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O vendedor de frutas e seu molque-namorado

2023 palavras | 5 |4.46
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O dia em que perdi as preguinhas para o homem que me mostrou como é bom ser de alguém que se ama

Interessante a gente notar como as coisas mudam tão rapidamente, conforme o tempo passa. O que ontem era errado, hoje não é mais, o que era proibido, também não, e assim a vida segue. Hoje se fala muito em pedofilia, mas nos meus tempos de moleque, talvez ninguém nem soubesse o significado desta palavra. È claro que aconteciam coisas horríveis, mas geralmente quando elas envolviam violência sexual, etc., seja com mulheres, crianças, o termo mais empregado era ‘tarado”: “Dizem que a filha da Zuleika foi abusada por um tarado.” “Deus do céu, sabe o menino da Zinha ? Um tarado fêz maldade com ele naquele terreno baldio, atrás da escola.” Era muito comum se ouvir estas estórias e sempre o tarado, o que atacava “fazia mal” prá alguém. Pois bem, quem foi criado num mundo sem internet, nem celular, nem nada dessas coisas eletrônicas e que tinha possibilidades de brincar nas ruas, de ir nadar onde tivesse água suficiente para boiar, que pudesse ficar pelado junto aos amigos sem culpa nenhuma bem, para nós moleques, havia como que um rito de passagem que se chamava “troca-troca”. A gente se reunia em casas abandonadas, em terrenos baldios, mesmo em casa quando estivéssemos sozinhos e tudo podia acontecer. Geralmente, os moleques maiores ensinavam os menores como “dar a bunda”, como chupar um pinto e usavam estes meninos para seu prazer. Claro também que, depois de iniciados no sexo, todos procuravam se satisfazer com os outros da mesma idade e isso era o “troca-troca´- um “comia” o outro e essa brincadeira durava até quando tivesse que durar e havia um código de honra entre quem fazia, não se contava para ninguém, a não ser para quem a gente já tivesse confiança suficiente para e só se comentava, entre todos, quando os garotos que já tinham tendências bem definidas e só gostavam de dar, eram apontados: “Já comi o Jaiminho, tem um cuzinho bem apertado e gosta de chupar.” Estes meninos, via de regra, eram tratados por menininhas e mulherzinhas. Quando os maiores queriam, chamavam: “ô, menininha, vem chupar o pau do papai aqui.” Ou então: “Vamos até a casa abandonada, que hoje você vai ser minha mulherzinha.” Então, como disse, era absolutamente normal para nós estas práticas sexuais e todos nós ficávamos satisfeitos e felizes. Mesmos os maiores, dificilmente usavam de violência, eles já se impunham por serem mais velhos e a gente, ora… a gente cedia. Desculpem toda esta introdução, mas é importante para vocês entenderem que a vida sexual dos meninos começava a partir dos 9 anos, mais ou menos, com exceção dos que já tinham “jeitinho de maricas” e que muitas vezes já eram usados desde 7 anos. Também era comum um menino maior se “engraçar” com um de menos idade e querer exclusividade e então ficava determinado que “só eu posso fazer isso com você, entendeu, ninguém mais. Ai de você se eu souber que andou dando prá alguém.” Digo isto porque alguns quando lêem contos aqui no site, dizem “porra, como assim, comeu o menino com 8/9 anos, isto é pedofilia, cara.” Não, não era, como falei era um rito de passagem e (podia até haver violência), mas todos os participantes sabiam o que estava rolando e se havia algum conhecimento de coisas estranhas, cada um procurava passar para os mais velhos e eles cuidavam de tudo e resolviam qualquer problema para nós. OK, dito isto: Eu tinha um rapaz de 17 anos e eu com 12, que disse que eu seria só dele dali em diante e eu aceitei na maior, porque ele era realmente uma delícia de pessoa, com um corpo todo moldado, porque ajudava o pai vendendo frutas, e estava acostumado a carregar caixotes do depósito para o carro e vice-versa. Adorava jogar futebol e tinha o peito e os braços bem evidenciados e umas coxas e bunda de fazer arrepiar qualquer um. Eu me sentia nas nuvens e, por não ter trejeitos femininos, nem nada, só era chamado de “meu menininho, meu viadinho, filhinho do papai e, claro, nas empolgações do gozo, sim, de “putinha, vagabunda, cadelinha”. E era muito bom. Pois bem, C. costumava marcar comigo de nos encontrarmos depois do almoço, quando eu voltava da escola e tinha a tarde livre e nos encontrávamos onde desse, nas casas abandonadas, nos terrenos baldios, no matinho que havia nas redondezas, etc. Ele tinha uma pegada maravilhosa, sabia como agradar e deixar alguém totalmente entregue aos seus desejos. Nos dois primeiros anos que nos conhecemos, ele nunca nem tentou enfiar o pau em mim. Fazia com que eu o chupasse, colocava a pau entre as minhas nádegas me mandava sentar no colo dele, nu, e enfiava o pau no meio das minhas coxas e se punhetava até gozar, e na maioria das vezes, depois que eu o chupava bastante, ele ia se punhetando bem lentamente e depois pedia pra eu virar e gozava bem no meio da bunda, encostando a cabeça do pau no meu cuzinho e me melando todo de porra. Quando gozava no meu peito, ou no meu rosto, ele pedia para eu passar a mão e chupar tudo. Quando gozava na bunda, dizia: “Deixa aí, não tira não, deixa secar perto do seu cuzinho.” E eu obedecia. Na véspera do meu aniversário de 14 anos, ele disse que eu me preparasse porque ele iria me fazer uma surpresa. Fiquei absolutamente nervoso, contando os minutos e no dia seguinte não fui para a escola – como um dos presentes e então corri ao encontro de C., que estava na esquina, na banca de frutas do pai e ficou surpreso quando meu viu. “Você não foi prá escola hoje ?” Eu disse que não, que tinha pedido e minha mãe deixou eu ficar em casa. Ele falou meio encabulado: “Mas o seu presente eu só posso dar depois do almoço…” Eu, sem entender nada, perguntei: “Mas o que que é ? Me diz.” Ele disse que não poderia dizer, senão estragaria a surpresa e que eu tivesse calma, que as horas passariam rápido. Lêdo engano. Se soubesse teria ido para a escola, nunca as horas demoraram tanto a passar como naquele dia. Terminado o almoço, disse que iria até a casa de um amigo e que voltaria antes de anoitecer. Saí correndo e fui até banca e encontrei o seu Júlio, pai do C. Perguntei por ele e ele disse que deveria estar em casa, pois foi almoçar e disse que só voltaria no final da tarde para ajudar a desmontar a barraca. Fui até a casa dele e sua disse: “Ele acabou de sair e pediu, se você viesse aqui para ir até o depósito, pois hoje chegaram os caixotes de frutas e ele precisa deixar tudo arrumado para amanhã.” Agradeci e quase voei até o depósito que ficava a umas três quadras dali. Quando cheguei ele estava esperando no portão, entramos e ele fechou o cadeado por dentro. Ato contínuo, me abraçou e me deu um beijo tão longo e cheio de língua e troca de salivas e mordidinhas nos lábios que quase desmaiei, mas deu prá sentir também que seu pau estava super duro dentro do calção e ele se posicionou atrás de mim e foi me conduzindo no mesmo passo, enquanto me encoxava e me dizia delícias ao ouvido e mordia minha orelha e fungava em meu pescoço. E então chegamos nos fundos do depósito e quando eu notei, ele tinha montado uma cama para nós, em cima dos engradados maiores de madeira resistente e forrado com dois cobertores e lençol, e tinha colocado umas velas nas laterais e um vaso com flores e umas fotografias – juro, dele pelado, dele de pau mole, de pau duro, se punhetando, mandando beijos, de perna aberta, deitado, em pé e eu fiquei alucinado com tudo aquilo e perguntei como ele tinha conseguido as fotos e ele disse que era uma estória para contar noutro dia, porque agora estava na hora de eu receber meu presente maior… e bota maior nisso. Ele foi me despindo lentamente, enquanto me beijava e dizia o quanto eu era importante na vida dele e que ele iria querer ficar comigo prá sempre, que eu era o menininho dele, não, agora eu era o rapazinho dele e que ele me amava. Foi a primeira vez que ouvi alguém dizer que me amava, sem ser meus pais e tias. Quando estava nu, ele também tirou suas roupas e me deitou na ‘nossa cama de núpcias’ – foi assim que ele disse. E depois de me beijar o corpo todo, ele me virou de bruços e começou a linguar meu cu, com uma delicadeza e ao mesmo tempo com uma firmeza, que eu me tremia inteiro e não conseguia me controlar. Depois de salivar bastante no meu buraquinho, ele perguntou: “Amor, está preparado ? Hoje eu vou te comer, você vai ser meu por inteiro, quero entrar todinho em você e quero gozar toda a porra que está guardada no meu saco, bem no fundo do seu cuzinho, você deixa ?” Eu estava já me sentindo nas nuvens e disse que “sim, claro, eu sou todo seu.” Ele ficou então forçando a cabeça do pau na entrada do meu cu e como estava difícil ele se levantou e veio com uma latinha de vaselina e passou tanto no seu pau todo, como bastante entre as nádegas e no cuzinho e enfiou um dedo todo lambuzado e ficou rodeando a borda do meu cu, por dentro. Depois ele deitou-se delicadamente em cima de mim e falou: “Vida de ladinho, que assim vai doer menos e eu vou poder te punhetar.” Virei e ele foi colocando aquele pica divina na minha bunda. Quando a cabeçona passou, senti um misto de dor e prazer tão fortes que só consegui soltar um suspiro e ele perguntou se queria que tirasse e eu disse que não, que estava adorando. Tolinho eu. Adoração eu teria nos minutos seguintes, depois que meu cu se acostumou com aquele caralhão lá dentro e ele começou a dar umas estocadas, leves e depois mais duras, levinhas e depois mais forte, e eu fui me arrepiando todo e sentia meu corpo todo num prazer que eu não conseguiria descrever: era como se, estando deitado naquela cama improvisada, eu conseguisse sair do meu próprio corpo e ir até o céu e voltar, infinitas vezes. E isso foi num crescendo e enquanto ele me punhetava ele acelerava as estocadas e então disse: “Amor, meu viadinho, meu menino, meu rapaz, meu homenzinho, seu macho vai encher o seu cu de porra.” Enquanto ele falava senti seu corpo todo estremecer e eu também comecei a tremer e tive o gozo mais supremo de toda a minha vida, até aquele momento. Gozamos juntos. E ele, todo suado, foi me colocando de bruços e disse ”Se ficarmos de lado o pau vai sair logo e eu quero que ele fique o maior tempo possível dentro de você. Sabe, quando a cabeça do pau entrou e você sentiu um pouco de dor, você apertou meu pau algumas vezes e eu tive a certeza de que tinha tirado seu cabaçinho do jeito que sonhei. Te amo muito, te amo sempre, te amo tudo.” E foi assim, que aos 14 anos senti pela primeira vez um macho dentro de mim e soube da delícia de ser amado e poder amar alguém que tanto bem me proporcionou. Em outras oportunidades contarei outras aventuras desta vida tão cheia de surpresas e delícias. Aguardem.

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5 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Engraçado vc foi quase perfeito na sua narrativa nao existia pedofilia existia uma iniciação entre os maiores comerem os menores era uma delicia

  • Responder boneco ID:w72i68rj

    Era exatamente assim que aconteceu comigo, no inicio dos anos 70. Não tinha nem 6 anos e meu primo de 8 me quis me ensinar a fazer troca-troca. mas na verdade só me comeu. Fez isso umas 3 vezes. Eu só aceitando ser comido, quando quis reclamar já era tarde, ameaçava contar para minhas irmãs. Fiquei na mão dele, dava por medo de ser descoberto, mas no fundo eu gostava de ser comido por ele. Quando ele não me pegava eu mesmo passava a mão na bunda para ele vir correndo atrás de mim. Ele não contou para minhas irmãs, mas acabou contando para outros primos. Eu era o menorzinho dos primos , então dos 6 aos 8 fui a mulherzinha deles. Só fui perder a virgindade no pau aos 18 anos quando comi minha primeira bucetinha. Hoje casado a 32 anos ainda gosto de levar na bundinha.
    Meu email : [email protected]
    @ Tara 1965

  • Responder César ID:gsus5s8r9

    Muito boa a introdução do teu conto! Foi assim que comecei a dar a bundinha para um amiguinho: Adãozinho! É nosso segredo até hoje! Parabéns.

  • Responder P cunha ID:830wyuew44

    Ler os meus contos hoje tenho 59 anos , sou casado porém bissexual beiss

  • Responder P cunha ID:830wyuew44

    Muito bom seu conto, também dei meu cu, só que com 13 , e era mais ou menos assim foi com meu primo no início nada de penetração , só chupadas e bumba lambuzada de porra. Amei