# #

O velho negro da reciclagem

1215 palavras | 1 |4.44
Por

pedi para ele meter em minha buceta, eu já estava de joelho sobre o sofa , ele não conversou, pincelou na entrada de minha gruta molhada e enterrou

Como todos sabem, sou uma mulher de 60 anos, casada a 42 anos, sou uma mulher vivida, com tudo em cima, graças a ajudinha de meu amigo Dr. Giovanni, portanto tenho corpo super esbelto, seios volumosos, siliconados, coxas grossas, e uma bundinha especialmente grande, parte de meu corpo que mais gosto, pois como quem já leu minhas histórias, sabe, adoro sexo anal; atenua a questão sexual, que eu e meu marido já não fazemos sexo a muitos anos.
Bem, para me manter em forma, eu procuro me alimentar adequadamente, bem como praticar exercícios, gosto de dar uma caminhada de três a quatro vezes por semana; nessas caminhadas, procuro ir para o lado da zona rural de minha cidade, e conheço de cumprimentar ou troca de poucas palavras várias figuras, como dono de padaria, dona do armarinho, os mecânicos da oficina mecânica do bairro, esses são fieis observadores da minha bunda e de meus seios, sempre ouço, gracejos e elogios. Dentre figuras, qque sempre encontro, está um senhor negro, aparência de uns 70 anos, muito castigado pela vida, catador de latinhas, sempre trajando bermuda de moletom surrada, geralmente camisa de malha, também sujas, não sabia o nome dele, até o dia que separei um saco de latinhas e fui entregar a ele, enquanto ele passava em minha rua com sua carroça, se chamava Bento. Acontece que eu sempre que caminhava pela zona rural, passava perto de um barracão de madeira, cheio de material reciclável, era um depósito de ferro velho, e já vi várias vezes sr. Bento, naquele depósito, depois vim saber que ele morava ali. Sempre que o via, alem de cumprimentar eu parava um para uma prosa, várias vezes, levei uma muda de roupa, que meu marido não usava mais, até tenis, levei, e ele sempre repetia, se tivesse algo que meu marido não usasse mais, que poderia levar pra ele, pois aceitaria, sempre vinha em minha mente, que tinha uma coisa que meu marido não usava mais, eu caia na gargalhada, mas não comentava nada.
Eu adoro me exibir, e naquele dia eu vesti para matar, uma legging branca com detalhes em vermelho, e uma regata curta, deixava o umbigo de fora, malha fria, um detalhe, não usava nem calcinha nem sutiã. Quando passei em frente a oficina, os gracejos se superaram, tipo “mulher para 200 talheres” “gostosa pra caralho” até um ” ïsso deve chorar largada numa vara”, segui minha caminhada, passei em frente o barracão de madeira do Sr. Bento, o cumprimentei e segui em frente, minha preocupação em me exibir, minhas viagens eróticas eram tantas, com aqueles gracejos, que nem percebi que o tempo havia virado, resolvi retornar assim que senti o primeiro pingo de chuva, mas já era tarde, caiu um pé d’água, que me ensopou todinha, não adiantava nem correr, até porque as canaletas de agua que se formaram, dificultavam até caminhar, era um toró mesmo, o tempo até escureceu, devagar caminhei até próximo ao barracão do Sr. Bento, uma enchorrada estava passando por cima da estrada, era uma tromba d’água, quando Sr. Bento me viu, me chamou para ir para o barracão, que não daria para passar no pontilhão, teria que esperar abaixar a agua, como não tinha jeito, aceitei, quando entrei no barracão, estava ensopada, vi que havia pouquissimos móveis, bem humilde mesmo, um sofá, que acredito ser a cama do Sr. Bento, um fogareiro, um lampião a gas, o que iluminava o ambiente, uma mesa, e uns banquinhos. Sr Bento me ofereceu um pano, parecia uma toalha de saco, para secar , agradeci, valeu a intenção, secava os cabelos, enquanto Sr. Bento me secava com o olhar…..eu estava praticamente nua na sua frente, a malha grudada exibia meus seios eriçados, a legging marcava minha bucetinha e bundona. Não liguei daquele velho ficar me secando, era uma maneira de retribuir sua hospitalidade, comecei a observar, que ele estava ficando excitado, sua bermuda de moletom estufava, desenhando o relevo de seu dote, o que fez meus seios quase furarem a malha molhada, não contive e entrei no assunto dele morar ali sozinho, quase nunca ia visitas, ou algum parente, ele disse ser sozinho, eu notando a excitação, provocante, me virei de costas pra ele, fingindo procurar algo, perguntei se ele não tinha nada quente para beber, pois eu estava começando a ficar com frio, com aquela roupa molhada, mais que depressa, ele me ofereceu uma garrafa pet, quase cheia de pinga pura, segundo ele., peguei um copo sobre a mesa e ele me serviu meio copo, foi uma dose, e esquentou, agradeci, estava melhorando o frio, e me deixando fogosa…..falei zoando o Sr. Bento, ele me ofereceu mais uma dose, eu agradeci, que eu quando bebo, sou perigosa….ri novamente…..já passando a mão por cima da roupa molhada na altura da bucetinha….Sr Bento deu uma “ajeitada”, revelando que estava ficando fora de controle a excitação dele, fui direta, perguntei a quanto tempo ele não pegava uma mulher, ele disse que não se lembrava, mas a muito tempo; além de mexer comigo ficar olhando aquele velho excitado, babando por mim, o cheiro forte daquele ambiente, a falta de asseio, criou um clima diferente, mas que estava me deixando com muito tesão, pedi mais uma dose de pinga a ele, quando ele chegou perto para colocar no copo, levei a mão e segurei aquela piroca, apertando-a, afirmando que ele estava precisando de um trato, e eu tinha algo que o meu marido não estava usando, e ele poderia usar, sentada no banquinho, abaixei o cós da bermuda, saltando aquela piroca grossa, preta e de cheiro forte, uma tragada na pinga de uma só vez, abocanhei a pica salgada, com o velho gemendo alto, me chamando de puta gostosa, depois de mamar, sugar aquela vara que já latejava, tirei a legging e pedi para ele meter em minha buceta, eu já estava de joelho sobre o sofa , ele não conversou, pincelou na entrada de minha gruta molhada e enterrou de uma so vez, me fazendo pedir aquele velho tarado para me arrombar, enquanto me fodia, seu dedão encostou no meu cuzinho, sutilmente forcei para que ficasse abertinho, aquele dedo áspero entrou em meu cuzinho, não tive dúvidas que ele comeria meu cu. Mas antes, depois de me chamar de cadela, me encheu de porra, eu já não estava mais preocupada com chuva que ainda era torrencial, pedi para ser enrabada, tive o cu lubrificada com banha, foi ele meter e gozar, me enchendo o rabo de leitinho.
Como havia mandado mensagem pro corno da de meu marido me encontrar antes da ponte depois que a chuva estiar, ouvimos a buzina ao longe, Sr Bento ainda estava engatado em mim, esperei a vontade dele quando tirou, vesti minhas roupas e fui, para tentar passar pela ponte. A água já havia baixado, quando entrei no carro de meu marido, me senti fedorenta, estava fedendo a porra, a suor daquele negro velho

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 9 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Regi ID:1esw7907lbry

    Você pode gostosa 😋