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O sítio do buraco furado

2046 palavras | 4 |4.39
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O nome do sítio diz bem o que ocorreu num fim de semana com dois novinhos. Foi delicioso.

Poucas pessoas do meu relacionamento sabem que curto ser passivo, de preferência para trans. Até me interesso por menininhos em ocasiões especiais apenas.

PLÍNIO é um amigo meu que conheci quando trabalhamos juntos há muito tempo atrás. Ele sempre foi gay assumido e terminou sabendo das minhas preferências como passivo, sem jamais me julgar ou se intrometer na minha vida. Certa vez ele me chamou para passar um fim de semana num sítio que ele tem em uma cidade perto de Recife, coisa da gente sair no final da tarde na sexta e voltar domingo à noite sem maiores problemas. Jamais rolou nada entre a gente, não há clima mesmo para isso, e topei na hora. O sítio é pequeno, a maior diversão é um chuveirão na parte de trás da casa e é local para se descansar, plantar alguma coisa, colher frutas, andar pelo mato e jogar conversa fora nos arredores do lugar, onde existem botecos safados (pega-mosca) com mesas de sinuca, chão batido e os “matutos” para contar causos.

Fizemos uma feira, inclusive de bebidas, e chegamos por volta das 19h da sexta-feira. Antes de chegar no Sítio do Buraco Furado (porque um antigo dono abriu um buraco em uma pedra tentando fazer uma piscina natural e jamais conseguiu enchê-lo porque sempre havia vazamento; hoje o local só tem a depressão do buraco e muito mato), que era o dele, PLÍNIO passou na casa de DONA SEVERINA, buzinou, deu boa noite e avisou que iria passar até domingo por lá.

– Mando o menino para lhe ajudar a que horas?, perguntou DONA SEVERINA
– Perto das 11 horas, é melhor
– Um ou dois?
– Mande dois, por garantia. É melhor ter mais do que faltar
– Eu acho que consigo
– Ótimo

Entendi que eram meninos que fariam as vezes de caseiros e nada perguntei. Descarregamos o carro, enquanto eu colocava as coisas na geladeira – trouxemos bebidas geladas num cooler – começamos a beber enquanto PLÍNIO fez uma limpeza na casa. Às dez da noite, a gente já estava curtindo a noite, conversando bobagens e ouvindo música, com o plano de acordar cedo amanhã para dar uma volta no sítio e pegar frutas e verduras de lá.

De repente, chegam dois meninos de 14, 15 anos, um aparentando até menos, e dão boa noite a PLÍNIO, que os recepciona festivamente, chama um pelo nome (PEDRO) e pergunta o nome do outro (ZECA, o apelido). Oferece refrigerante, biscoitos, os meninos comem e, então, ele dá uma toalha a cada um, manda os dois para o banheiro e diz que já já vai lá.

Eu confesso que fiquei boiando, sem entender.

– RAMON, olha o babado…
– Eu já ia perguntar, PLÍNIO
– DONA SEVERINA ela é… uma gerente de serviços por aqui…
– Gerente de serviços? Que papo é esse? Ah ah ah
– (falando baixinho) Ela arranja esses meninos para ajudar na “diversão”
– Uma cafetina, é isso? (respondi em tom baixo também)
– Isso
– Tu é doido?
– Que nada, a gente já se conhece e DONA SEVERINA é firmeza. Eu pago aos meninos e depois ainda pago a ela pela ajuda, se bem que ela também pega uma parte do dinheiro dos meninos
– Entendi ah ah ah, guloso. A festa hoje vai ser grande então, com os dois
– Depende
– Depende de quê?
– Eu só contrato um, mas hoje pedi um a mais para… para você! Mas se não topar, tudo bem, faz tempo que não faço uma orgiazinha mesmo

Fui pego de surpresa. Minha tesão de comer um daqueles meninos era zero, então eu seria 100% passivo, o que me levou a ficar em dúvidas. Por outro lado, um friozinho que estava naquela noite, bebida na cabeça já e mesmo porque fiquei com tesão quando PLÍNIO disse que ia transar com eles. E uma safadeza não se perde assim.

– E esses meninos, são de confiança?, indaguei
– Olha, já transei com PEDRO e é totalmente tranquilo. Posso ficar com ZECA sem problema, até porque DONA SEVERINA não manda gente se não for de segurança.
– Eita…

Pensei um pouco e concordei. Foi o tempo de PEDRO e ZECA saírem tomados banhos, já enrolados nas toalhas. PLÍNIO chamou ZECA para o quarto dele e eu e PEDRO fomos para o quarto onde eu dormiria.

– PEDRO é seu nome, não é?
– Isso
– Tá nervoso? Eu tô um pouco, disse
– Um pouquinho nervoso a gente sempre fica
– Vou diminuir a luz e a gente relaxa juntos

Deixei a porta entreaberta, liguei uma luz lateral que tinha no quarto e a luminosidade ficou ideal. Fiquei só de cuecas, me sentei na cama e mandei PEDRO se sentar também, não antes de eu tirar a toalha dele e ver pular um cacete de bom tamanho para a idade, grossura média, pentelhos aparados e querendo ficar duro. PEDRO riu meio envergonhado. Eu disse que o pau dele era grande (mentira) e muito lindo (verdade), restava ver se era gostoso.

Caí de boca e o cacete ficou duro em pouco tempo e em pouco tempo ele já estava babando pela rola. Perguntei se ele fazia boquete também e ele disse que sim, mas que não dava a bunda. Antes de ele vir me chupar, me deu um beijo na boca! Estranhei, fiquei até sem jeito e só depois entrei no jogo. PEDRO chupava um pau com experiência e a gente logo logo estava no 69. Não quis perder mais tempo e pedi para ele me penetrar, alertando que viesse devagar. Não tinha trazido gel ou algo parecido e, já estava na putaria mesmo, perguntei a PLÍNIO se ele tinha.

– Tá aqui, ai.

Fui buscar nu mesmo, obviamente, com o cacete duro. A porta do quarto de PLÍNIO estava aberta e vi a cena de ZECA deitado e PLÍNIO cavalgando no cacete do menino. Que delícia, tanto pela cara de tesão de PLÍNIO, quanto pela cara de safado de ZECA. O cacete de PLÍNIO me chamou a atenção: era grande e fino, batendo na barriga de ZECA.

Peguei o gel e voltei ligeiro, com mais tesão ainda. Untei o rabo, passei no pau de PEDRO e fiquei de quatro na cama. PEDRO veio e, sem muita habilidade mas me respeitando, entrou com algum ardor além do esperado e começou a me comer com força logo. O pau dele acertou “no meu ponto G” (ah ah ah) e quando ele disse que ia gozar bastou em dar umas mexidas no meu pau que gozei também. Fiquei com muita tesão sendo enrabado ali. PEDRO gozou e ficou dando tapas na minha bunda. Me deitou na cama e mandou eu cagar a porra dele, que ele gostava de ver sair, o que fiz e me impressionei porque era muita para a idade dele (ele já tinha 16 anos, mas era franzino). Mal gozamos, ouvi PLÍNIO dar um gemido mais forte e anunciar o gozo. Chamei PEDRO e fomos ver os outros dois.

A cena era PLÍNIO ofegante, o pau mole gozado, ZECA todo melado de porra na barriga e peitos. PLÍNIO olha para a gente, sai de cima e diz que adorava aqueles meninos, ao tempo em que pegou um pouco do próprio leite e experimentou.

Após os banhos, voltamos para a sala e para os come e bebes, falando baboseiras e sobre o desempenho sexual dos dois meninos. Muitos risos, ZECA era mais solto, mais safado, nem roupa ele colocou, ficou enrolado no cobertor por conta do frio. Os meninos disseram que não poderiam dormir conosco, mas antes fizemos a troca de meninos e ZECA me comeu. O pau dele era bem mais grosso do que o de PEDRO, apesar de menor. ZECA preferiu me comer de frango assado; apesar de não beijar, ZECA, nas nossas preliminares, deixou eu roçar a rola no rabo dele, sem permitir a entrada, mas com a minha cabeça raspando na portinha. Eu e PLÍNIO fomos de carro deixar os meninos na casa de DONA SEVERINA porque já passava de uma da manhã.

Marcamos para o outro dia no começo da tarde e foi nova festa. Dessa vez, ficamos os quatro na mesma cama, uma putaria geral mesmo, ora a gente era penetrado por um dos meninos, depois pelo outro, chupei PLÍNIO, ele me chupou, e mais uma vez levamos leitinho no rabo dos meninos. Quase que eu pedia para gravar eu e PLÍNIO lado a lado, de quatro, com os meninos nos comendo em pé.

No meu segundo round eu fui comido por PEDRO lá atrás da casa, no chuveirão, que ficava fora da casa e não era totalmente fechado, a gente poderia ser visto por alguém que eventualmente passasse por lá. Trepamos de novo com os meninos no domingo bem cedo e pela última vez. Os meninos realmente eram sensacionais e excelentes companhias em todos os sentidos.

Pagamos a eles, aproveitamos o resto do domingo e decidimos beber antes do almoço, de tal modo que só poderíamos dirigir no outro dia por segurança, o que não teria problema porque não temos horários fixos para chegar no trabalho. Foi um domingo muito legal, de muitas conversas com os moradores e muita diversão. No final da tarde, voltamos para a casa e PLÍNIO foi agradecer a DONA SEVERINA e pagar a participação dela.

– E, aí, seu PLÍNIO, e os meninos?
– Excelentes, DONA SEVERINA. Muito educados, simpáticos e bem dispostos mesmo. Adoramos
– É bom saber. Avisem quando vierem de novo que posso tentar chamar os dois meninos de novo, disse ela olhando com certa riso para a gente

Chegamos na casa meio exaustos e decidimos tomar banho no chuveirão. Ainda tinha alguma claridade do sol mas o clima tinha esfriado, então aquele banho gelado nos acordaria! Ficamos nos reversando embaixo do chuveiro e rimos um bocado. Nessa brincadeira, nos empurramos, puxamos para lá e para cá, até que notamos que nossas rolas estavam ficando acordadas de novo. Ali mesmo, trocamos o nosso primeiro beijo (a gente já tinha se chupado, não beijado!). Paramos na cama!

PLÍNIO era totalmente passivo e eu já estava com o cu ardido, então era hora de botar o meu biscoito para dentro do buraco, o que foi ideal. Muito amasso, beijos, os dois nus, 69, PLÍNIO todo depilado na bunda, linguadas mútuas, ele chupou também muito o meu cu, e, de ladinho, fui penetrando PLÍNIO. Depois de anos de amizade, sem qualquer incidente de tesão entre a gente, estávamos ali começando a trepar num clima bem legal.

Meu pau entrou sem dificuldades. O cu dele, ainda mais porque o resto do corpo ainda estava meio frio pelo recente banho gelado, parecia pegar fogo quando a minha pica entrou. Foi sensacional. Uma trepada diferente, algo como se a gente estivesse tirando um atraso depois de tanto tempo de amizade. Gozamos e ficamos coladinhos. Trepamos mais uma vez antes de dormimos e a saideira antes de tomar café e voltarmos. Engraçado é que PLÍNIO desse momento até a gente voltar para a casa assumiu o papel de mulherzinha minha, bem submissa.

Fizemos jus ao nome do Sítio do Buraco Furado. O meu buraco e o de PLÍNIO principalmente foram muito furados nessa jornada. Eu e PLÍNIO viramos ficantes bem eventuais mesmo, apenas quando surge uma tesão inesperada, após uma festa, dificilmente saindo juntos com a finalidade específica de trepar. O que fazemos muito é conversar sobre trepadas e nossas trepadas.

Porém, o Sítio do Buraco Furado virou um point meu também. Porque eu e PLÍNIO já repetimos os contratos com os meninos e já teve vez de eu ir sozinho para lá para um bate-leva rola-volta com um dos meninos de DONA SEVERINA.

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4 Comentários

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  • Responder André ID:1dbfi46wwkx9

    Eu acho que você é um tremendo viadão, você é caapaz de matar alguem de gozar!! Você tá mais para Bambi do que para matador de qualquer coisa. Toma tento cara senão ainda vão arrombar o teu cú seu safado enrustido!!

  • Responder Meninão ID:83100tbiql

    Né veado,e meu nome,John Deere,Matador de Veados também já diz tudo, sabia?!?Cuidado veado,estou pelas ruas,pelas fazendas e pelos sítios país afora,se cruzar com você,vai saber o porquê do meu nome!

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Acho que tinha que ter mais meninos, dona Severina deveria contratar mais meninos

  • Responder putinho cwb ID:7xbywvk98i

    tesão