O sítio do buraco furado. Virei treinador desta vez (parte 1/2)

Voltei ao SÍTIO DO BURACO FURADO, para fazer jus ao nome mais uma vez. E mais uma vez foi uma delícia inesperada.

Já contei aqui (https://contoseroticoscnn.com/2022/12/o-sitio-do-buraco-furado/) sobre o Sítio do Buraco Furado de um amigo meu e, mais importante, de DONA SEVERINA, que é vizinha de lá e “empresária” que arranja “companhias” para quem a procura.

Desta vez PLÍNIO, meu amigo e dono do sítio, não pôde ir – até porque era dia de semana – e fui sozinho para o sítio, não antes sem ligar para DONA SEVERINA e pedir uma companhia, de preferência PEDRO ou ZECA, com quem já tinha ficado. Cheguei pouco depois das 9 da manhã e, como é a praxe, passei pela casa de DONA SEVERINA e avisei da minha chamada. Desta vez, parei o carro, desci, cheguei até tomar um café que ela tinha acabado de coar e foi quando fiquei sabendo que ela conseguia arranjar “caseiros juvenis” mais facilmente, mas que, se eu quisesse, me conseguiria “faxineiras jovens ou adultas”. Uma senhora simples, na faixa dos 60 anos, gordinha, apesar de olhar de águia e muito esperta, nem parecia com a mulher que conseguia todas essas companhias. Pelo que entendi, a fama dela se espalhara na região e os candidatos a prestadores de serviços é que se inscreviam em seu “livro de disponibilidade”.

Fui para o sítio e, nem demorou muito, ZECA apareceu por lá. Nos cumprimentamos, ele ainda me ajudou na arrumação da casa (eu iria dormir por lá e voltar só no dia seguinte) e começamos a conversar. ZECA era muito mais confiante do que PEDRO; sim, essa confiança junto com sua inexperiência de vida muitas vezes recaía em presunção, mas era bom confiar no próprio taco. Ele me disse que, se eu quisesse, poderia dormir na casa e eu agradeci, mas preferi confirmar isso só depois.

Encostei a porta da frente e fomos tomar banho juntos. Eu estava com muita tesão e já entrei com o cacete duro no banheiro. ZECA também. O chuveirão lá trás era mais espaçoso, tendo o problema de não ser tão privativo, então ficamos no banheiro principal da casa. ZECA nem queria saber de beijar, mas chupar pau e me deixar esfregar o cacete no rabo dele ele adorava. Chupei-o também e deixei ela se esfregar em mim, aumentando ainda mais a nossa tesão. Tiramos as espumas do sabonete e mal nos enxugamos: fomos para a cama quase que correndo, caindo em um 69. Por ser maior do que ele, pude chupar muito o cuzinho dele, mas confesso que tinha ido ali apenas para sentir um pau dentro de mim (a experiência anterior tinha sido excelente e fiquei louco para repetir de novo).

ZECA estava curtindo tanto a linguada no cu que eu botei ele de rabo para cima e caí de língua no buraco apertado dele, fazendo gemer e balançar a bunda na minha boca.

– ZECA, eu nem queria, mas vou tentar te comer. Você quer?
– Tenta, vai.

Enfiei um dedo bem devagar e cheio de gel, fiquei rodando, enfiei dois dedos (já com a maior dificuldade) e resolvi tentar meter o cacete. Ele ficou de quatro na cama. Eu me ajoelhei, reforcei muito o gel no cu dele e no meu pau, disse para ele não ficar nervoso e comecei a passar a cabeça do pau no furico dele. Ele se balançava, ia para trás, e… pum! A cabecinha entrou. Ele gemeu alto, chiando, dizendo que estava ardendo muito. Fiquei parado e ele quase que chorando não aguentou, saiu da posição e ficou alisando a própria bunda.

– Arde demais, que dor da porra, disse ele
– Bom, meu pau é meio grosso, mas a gente pode tentar depois

Levamos um tempo para ele ficar de pau duro de novo e então já veio para me comer. Aí ele sabia fazer bem e me comeu com mais “violência”, dizendo que estava descontando a dor que ele tinha sentido no cu. Até a hora do almoço ele já tinha me comido três vezes! Eu só tinha gozado uma vez e já sentia meu cu frouxo, pois o pau de ZECA era de bom calibre e tamanho.

Almoçamos juntos (trouxe pronto de casa e deu para os dois) e dormimos depois, cada um em sua própria cama. Quando acordamos, fiz um café e comemos com bolo que eu tinha trazido. Foi aí que ZECA veio com uma novidade:

– RAMON, queria perguntar uma coisa
– Fala
– É um favor até
– Tenho de ouvir para dizer sim ou não!
– MATEUS é um primo meu, mais novo, que quer começar a trabalhar para DONA SEVERINA. Será que você não poderia receber ele? Ele não tem experiência nenhuma e se você ensinar, ele vai aprender direito
– Quando?
– Hoje, né
– Hoje? E a que horas esse menino vem?
– Ele mora aqui perto, em meia hora já está aqui. E vem de graça, só pelo treinamento
– ZECA, isso vai dar certo? DONA SEVERINA sabe disso?
– Você não vai pagar a taxa dela? Tá tudo certo

Eu ia recusar, mas fiquei curioso e disse que ele, MATEUS, viria e voltaria logo após a “aula” e que eu iria apenas dar um agrado financeiro a ele, se ele se comportasse. ZECA saiu correndo em disparada e realmente os dois chegaram em pouco tempo.

– ZECA, vai dar uma volta por aí, deixa MATEUS aqui
– Tá certo, volto já.

Tranquei a porta da frente e puxei a conversa com aquele menino ainda mais franzino e mais novo que ZECA (e mesmo em comparação a PEDRO), que estava suado e muito nervoso, só olhando para o chão. Conversei com ele vários minutos, descobri que ele só tinha feito sacanagem com uns amiguinhos de lá mesmo, que ZECA é que tinha dito como estava trabalhando, que ele, MATEUS, morava na casa dos pais de ZECA, etc. Depois de eu dizer várias coisas sobre preliminares, limpeza e por aí vai, chamei-o para tomar banho. Tirei minha roupa, meu pau dando sinal de vida chamou a atenção de MATEUS, que estava nu mas cobrindo o pau e com ainda mais vergonha.

– Se você veio treinar, tem de treinar sério, MATEUS. Tira a mão da bilola e vai para o chuveiro
– Sim, senhor

A bilola dele já estava dura! Tamanho ideal para se levar nas primeiras trepadas, para tirar um cabaço de cu, pois entra, faz barulho, dá prazer mas não estraga nada ah ah ah. Foi dizendo a ele para se lavar bem, ensinando e já passando sabonete nele. Entrei no box com o pau duro e me lavei rapidamente também. Peguei a toalha e o enxuguei apenas no pau e na bunda, o resto ele fez sozinho.

Fomos para a cama e, após eu dizer que ia acontecer, comecei a chupar a bilola dele e seus ovos com pouquíssimos pentelhos, quase nada. Quando ele me viu fazendo boquete a cara ficou safada e até mostrou um certo lado ator pornô, me chamando de viadinho. Ele gozou na minha boca! Quase uma ejaculação precoce de um precoce! Engoli o pouco leite, limpei tudo e disse que ele deveria avisar, etc, etc. Cada passo uma lição.

Disse que era direito dele não beijar, nem chupar, nem dar a bunda, mas que precisava avisar isso a DONA SEVERINA e a quem ele fosse acompanhar, pois nessa “profissão” tem de tudo. Mesmo assim, ele se interessou em pegar no meu pau e bateu uma punheta. Não quis gozar porque sabia que ele, como ocorreu, ia ficar com o pau duro de novo, então aproveitei para ensinar a ele como comer uma bunda. Ele me penetrou fácil, ficamos em várias posições, mas a que acho que ficou melhor para os dois foi eu de quatro com as pernas bem abertas e eu de meio de ladinho com ele ajoelhado me comendo. Tive muita tesão porque estava tirando o cabaço de MATEUS, que, já sem qualquer vergonha, mostrava muita tesão em me comer, além de tirar várias dúvidas enquanto metia a rola. Ele gozou mais uma vez e eu o mandei embora, dando uns reais para ele.

Engraçado dessa trepada inesperada com MATEUS foi que ele pediu para eu mostrar meu cacete, os ovos, abrir bem o cu para ele olhar, matando suas curiosidades.

Quando abri a porta da frente, ZECA estava sentado num banco que fica embaixo de uma árvore. MATEUS se despediu, saiu correndo para a casa, respondeu a ZECA que tinha gostado muito e foi embora.

– E aí, RAMON, deu tudo certo?
– Deu, MATEUS é comedorzinho. Mal de família, pelo que vi
– Ah, ah, ah. Mas ele te chupou?
– Ô, ZECA, ele não me chupou, só fez me comer. Mas você acha que eu iria te dizer se ele tivesse feito isso? Claro que não. Só tome cuidado com seu primo com os clientes de DONA SEVERINA, sei lá.
– Claro, claro. E a gente? Hoje tô com tesão mesmo
– Topa mais uma agora?
– Quem topa tá aqui, disse ele rindo

(CONTINUA)

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