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O principezinho II – O tio do príncipe

2082 palavras | 5 |4.57
Por

Meu sobrinho… meu doce sobrinho. Sempre fui fascinado naquele menino.
Era totalmente diferente de seus irmãos mais velhos. Era tão feminino, tão delicado, tão manhoso. Era só eu olhar aquele moleque e me vinha aquele desejo incontrolável de querer fuder ele. Só de imaginar aquela coisinha gemendo e se contorcendo embaixo de mim me deixa maluco.
Eu não vivo no mesmo castelo que ele e meu irmão, mas, sendo o general do exército do reino, meu palácio não fica tão longe do grande castelo real. Na verdade, um general não precisa de um palácio só seu, mas ser o irmão mais novo do rei e viver num reino pacifico tem suas vantagens.
Minha esposa morreu tem anos, me deixando sozinho nesse imenso lugar, sem filhos, sem ninguém. A solidão só é quebrado nas noites em que eu caço… ou melhor dizendo, nas noites em que eu vou na vila e tomo alguns garotos para me divertir. Adoro tomá-los para mim, quanto mais apertados e manhosos melhor, amo deixar o rabinho deles cheio de porra, todos viciados na minha rola e no meu cheiro.
Mas é uma diversão vaga, nem se eu estuprasse todos os garotos do mundo, nenhum ia conseguir tirar meu sobrinho dos meus pensamentos. Só existe o rabinho dele na minha mente, a boquinha rosinha e carnuda, o corpinho magrinho e pequeno, tão fácil de ser usado, tão fácil de quebrar e manipular. Mas eu não podia tomar ele pra mim. Era novo demais aos olhos da sociedade, e seria estranho se ele sumisse do nada e ninguém percebesse.
Bom, até agora.
Os deuses foram bons comigo…
Ele finalmente vai ser só meu…
— Tio?… C-como assim?
— finalmente vou ter minha princesinha só pra mim.

°•°

— Teve uma boa viagem? Esses homens grandes e suados cuidaram bem de você? — perguntei olhando para os capatazes. A cara deles não me agradou, mas isso seria assunto para depois.
— Viagem? Você chama isso de viagem? — ele fica tão sexy com medo — Eu quase morri… Fui usa-
O líder dos capangas pigarreou, interrompendo o discurso exasperado de meu sobrinho.
— Podem nos deixar, vocês todos. Mais tarde eu cuido de vocês.
Se eles fizeram o que estou imaginando… Se eles relaram na minha garotinha… Bem, não agora, preciso esclarecer algumas coisas para a minha princesinha.
Estávamos finalmente sozinhos no meu quarto. Ela combinava tanto com o ambiente, não vejo a hora de estuprar ela em todos os cantos desse palácio.
— Talvez a viagem tenha te deixado muito agitado, meu sobrinho. Toma, beba um copo de água. — lhe ofereci um copo de agua com um certo calmante dentro. Ele aceitou, com as mãos ainda amarradas.
— Agora me dê respostas… O quê está acontecendo? Você mandou me sequestrarem? Por quê? Meu pai deve estar preocupado…
— Ah… seu pai — ri suavemente — Você não tem ideia de nada, não é princesinha!? Dentro dessa historia, seu pai é o que mais sabe. Nada teria acontecido se não fosse a ajuda dele. Como eu amo meu irmãozinho. Você sabia que foi ele quem sugeriu o sequestro?
— O meu pai? Mas como? Por quê? — essa carinha de desespero tava me enlouquecendo.
— Por que?… Porque você me pertence. Seu pai sempre soube disso. Sempre soube do desejo louco que nutro por você… e ele sempre me apoiou. Afinal, homem entende homem. Ele sempre me encorajou a te molestar quando mais novo. Não é estranho que eu sempre fui mais próximo de você do que dos seus irmãos? Desde quando você começou a encorpar, a usar essas túnicas finas, eu torcia pra um vento passar só pra eu conseguir ver seu rabinho por baixo da saia. Ele sempre me incentivou a treinar você, mesmo que sutilmente, na arte da submissão. Não é atoa que você adorava dormir com o rostinho na minha axila, ou então brincar com minha roupa suada. Eu te transformei numa putinha. Mas eu nunca pude te ter só pra mim… bem, só uma vez. A melhor noite da minha vida.
Você era muito novo, e, bem, mesmo que não pareça tanto, ainda é um homem, tinha de casar um dia. Mas você sempre foi o esquecido, vantagens de ser o terceiro na linhagem. Porem, seu pai veio com a melhor ideia do mundo: forjar um sequestro, inesperado e furtivo. Preocuparia o reino todo, ele sabia. Mas você conhece o lema de nossa casa, “Tudo pela família”, então ele te deu de presente para mim. Minha nova propriedade.
Minha princesinha estava incrédula, sentada por sobre a cadeira. Eu conseguia imaginar a confusão em sua cabeça. Não é todo dia que se descobre que sua família é toda pervertida e que você foi praticamente vendida pelo próprio pai para o seu tio.
— … Eu… — a voz saiu fraquinha — não faz sentido… — ele tomou mais um gole da agua. Estava balbuciando palavras sem sentido — … você… você falou que nunca pôde me ter, somente em uma noite… como… como assim?
— Ah sim, aquela noite. Vai estar para sempre guardada na minha memoria. Você deve estar pensando que foram aqueles brutamontes que tiraram sua virgindade — ele me olhou atônito, com os olhos arregalados — Sim, pequeno, eu sei o que eles fizeram com você e eles vão pagar por isso, mesmo isto sendo tão previsível. Enfim. Não foram eles que tiraram sua virgindade. Você não deve se lembrar , mas eu quem tomei isso de você. Você tinha 14 aninhos e eu já tava enlouquecido pelo seu corpinho. Roubava suas roupas usadas sempre que podia, seu cheirinho de garotinha na puberdade, liberando feromônios me levava aos céus. Até que eu não aguentava mais, eu precisava te estuprar. Foi ai que seu pai cedeu, eu tinha vencido a ultima batalha que o reino enfrentou e meu jubilo foi você. Mas isso vinha com uma única condição: você não poderia se lembrar de nada e eu não poderia deixar vestígios. Eu nunca aceitei algo de tamanha prontidão. Nem havia me limpado do suor da batalha e fui direto pro seu quarto. E que cena linda que eu avistei. Você estava ditadinho, de bruços, peladinho, os lençóis mal cobrindo suas pernas. Provavelmente tinha acabado de ir deitar. Não pude evitar de tirar toda minha roupa e deitar do seu ladinho. Meu corpo viril encaixou tão perfeitamente no seu.
— Boa noite sobrinho, o tio veio dormir com você hoje — consigo lembrar as palavras que sussurrei em seus ouvidos ate hoje.
Você apenas se aconchegou mais em mim e sorriu. E foi nessa noite que eu descobri que os treinamentos aconselhados pelo seu pai realmente funcionavam. Meu cheiro de suor era tamanho que aquilo poluiu seu cérebro. Minhas axilas e pentelhos cheiravam tão forte que você se embriagou com aquilo, ficando molinho, molinho. Minha noite estava feita. Eu tinha meu menininho só pra mim.
Eu beijei todo seu corpinho. Lambi seus mamilinhos eretos. Porra, eu queria deixar aqueles mamilos roxos de tanto chupar, mas eu não poderia deixar vestígios e tinha que ser rápido, já ia amanhecer. Então eu fui para a criança dos meus olhos. Seu rabinho. Eu consigo sentir aquele cheirinho ate hoje. Sua bucetinha liberava tantos feromônios que eu queria te penetrar ali e agora, mas eu me controlei. Lambi tanto aquele botãozinho, minha barba arranhava sua bundinha, eu lambuzei tudo aquilo lá, poderia ficar a noite toda só comendo sua bucetinha, mas eu estava louco de tesão. Meu pau jorrava pré gozo, eu tava tão sensível. Precisava te estuprar finalmente. Então levei meu pau ate a sua boquinha e como uma boa bezerrinha, você mamou tudinho. Que boquinha magnifica, meu pau estuprou sua gargantinha, mas eu não consegui segurar, quando se trata de você eu perco todas as estribeiras. Jatos de porra lambuzaram sua carinha toda. Eu gozei litros só com seu boquete. Que visão era aquela, minha putinha toda pintada de sêmen, não pude evitar, tive que beijar sua boquinha quente.
Mas eu ainda não estava satisfeito, meu pau já tava duro de novo só de escutar você gemendo todo molinho enquanto o titio te beijava. Era hora de te penetrar. E assim eu fiz, primeiro com os dedos, usando meu sêmen e saliva como lubrificante. Você se contorcia todo, gemendo meu nome toda manhosinha. Eu não precisei nem direcionar meu pau ate seu buraquinho, a glande já tava acariciando a portinha faz tempo. Foi fácil entrar em você usando meu sêmen como lubrificante. Eu quase gozei de novo só de sentir sua quentura em volta de mim. Aquela era a melhor sensação da minha vida. Mesmo com a preparação com os dedos, você ainda tava tão apertadinho. Eu finalmente tava estuprando minha princesinha. E eu te estuprei tanto aquela noite. Usei seu rabinho de todos os jeitos possíveis, mesmo com o pouco tempo. Meti fundo no seu buraquinho, meu pau sumia no seu rabinho. Gozei dentro de você tantas vezes que nem lembro. Ah, meu neném, se você pudesse engravidar, você povoaria esse reino inteiro só com a minha semente daquela noite .
Eu tinha te usado tanto que você estava totalmente inconsciente quando eu acabei. Era uma confusão de porra, suor e saliva que ate parecia uma obra de arte. Mas eu não podia deixar vestígios, então limpei você todinho. Lambi o sêmen todo do seu rabinho e ate a sua própria porra. Fodi tanto sua próstata que você gozou rios. Quando eu saí você estava um brinco e eu estava realizado.
Queria ter te maltratado mais, espancado sua bundinha, fazer você lamber todo meu suor e beber meu mijo, mas aquela ainda era a melhor noite da minha vida. Era eu quem tinha tomado a virgindade do meu próprio sobrinho. A primeira coisa que eu fiz foi ir correndo contar pro seu pai. Meu pau ainda tava babando com o sêmen da sua bucetinha. Você acredita que o filha da puta ate se masturbou escutando!? Seu pai é realmente um pervertido. Depois disso eu não sei como ele fez para você esquecer de tudo. Talvez ele nem precisou. Você estava tão embriagado com meu cheiro que deve ter perdido a noção.
— Você está mentindo… isso é impossível — ele tinha escutado tudo incrédulo. Mas eu podia ver o pequeno volume na suas pernas.
— Isso é mais do que possível. Eu sei que você é fraca por cheiro de macho. Que você tem essa vontade dentro de você de engravidar. Que você tem essa necessidade de ser submissa a qualquer homem mais forte que você. Agradeça tudo isso a mim e principalmente ao seu pai.
Ele estava cabisbaixo, achei que ia começar a chorar, mas então ele fez algo inusitado.
— Tio… obrigado. Eu… eu gosto de ser submisso. E… eu gostei de ser estuprado pelos capatazes, tio.
Porra, eu vou estuprar tanto esse moleque.
— Oh meu neném. Você vai me agradecer, das mais diversas maneiras. Mas primeiro eu tenho que cuidar daqueles homens. Não estava nos meus planos eles terem te usado. Vou ter que esperar um tempo pra poder te estuprar de volta, quero te sentir apertadinho como da primeira vez. Enquanto isso meu neném, toma um banho e veste aquilo. Aquela é sua veste de agora em diante. Quero seu rabinho disponível a todo instante.
Eu apontei pra cama, sinalizando uma túnica quase toda transparente e curta, ao qual meu príncipe respondeu com um sorriso animado.
— Tio… uma pergunta… eu te chamo de “tio” ou de “mestre”?
Eu me aproximei dele, acariciando sua face e desamarrando suas amarras. Então depositei um beijo em seus lábios, cuspindo em sua língua logo em seguida.
— Só de tio, minha princesinha. Eu vou ser pra sempre seu tio, mas agora você vai ser minha propriedade, e eu faço o que eu quiser com você, te estupro quando e onde eu quero. Você vai ser minha esposa de agora em diante, entendeu?
Ele apenas acenou positivamente, com os olhos brilhando de alegria. Era realmente minha vadiazinha.

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5 Comentários

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  • Responder 507 ID:gqbannn41

    Cada a continuação??🥺

  • Responder 1111 ID:ona2iljb0d

    continua

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito bom conta outras fodas de vc principalmente a lua de mel

  • Responder gatinha miss bumbum ID:6oefrj63d2

    perfeito!
    pfv, continua 🥺

    • Paradise ID:8cipya70d4

      Pode deixar 🙂