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O primeiro deslize de uma mulher casada parte II

4283 palavras | 6 |4.53
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O remorso da traição a faz sofrer, mas novas descobertas dela e do marido acendem o fogo tornando a cunokicidade do casal um fator determinante…

Um ano já tinha se passado dede aquela transa com Romário e as impressões daquela noite maravilhosa ainda não tinham passado. O sexo com ele foi tão bom, tão revelador que transformou minha vida na cama com o Daniel meio sem graça. Minha libido adormecida tinha acordado com toda a força e, por mais que meu marido me fizesse gozar, nunca parecia ser o bastante, a sensação de insaciedade era grande e eu precisava me valer de alguns brinquedos e da minha imaginação para atingir o clímax total que eu tanto desejava.

De vez enquando, eu me pegava olhando para o chão no canto onde o colchão estava naquele dia e tudo voltava a minha mente. Estava claro para mim que o que aconteceu entre mim e o Romário não foi por falta de amor ou de carinho entre eu e meu marido, mas sim por tesão, um enorme e irresistível tesão.

Apesar disso, o remorso me torturava. Não achava certo… O Dan é um marido maravilhoso e não merecia aquilo. Então, eu procurava compensá-lo pelo meu deslize e passei a trata-lo com carinho redobrado. Eu procurava satisfazer todos os seus desejos na cama, também como forma de aquietar minha consciência torturada.

Ele percebeu minha mudança de comportamento, mas nada disse. Acho que, para ele, estava tudo tão bom que teve medo de conversar e estragar tudo.

Acho que, no fundo, ele sacou que eu o tinha traído, afinal, todo homem sabe que, quando a esposa está sempre disposta quando ele a procura e satisfaz a todas as suas taras sem reclamar, é porque aprontou fora do casamento e está com peso na consciência. Pelo menos uma coisa de bom aconteceu depois de minha falha, pois foi por essa época que fomos ficando mais unidos. Eu e o Daniel passamos a conversar mais e nossos laços de amor e amizade aumentavam a cada dia. Ele me contava seus desejos, medos, aspirações e eu os meus.

Muita coisa em mim também mudou depois do Romário como a minha visão de mundo e de relacionamento. O ciúme doentio que eu sentia quando o meu marido viajava sozinho a trabalho acabou. Eu sabia que ele devia ter seus casinhos corriqueiros entre uma viagem e outra. Isso em outra época me causava revolta e brigávamos muito, mas agora eu não ligava mais, pois sentia seu amor por mim e por nossa filha. Então, que me importa se ele tiver uma aventura fora de casa vez ou outra se era pra mim que ele sempre voltava. Acho que o fato de tê-lo traído destruiu meu direto de protestar e exigir fidelidade dele, pois, se ele me traia, estávamos iguais, se não, eu é que estava em débito com ele.

Certa vez, quando o Dan se preparava para mais uma de suas viagens pelo Brasil para inspecionar obras. Coloquei alguns pacotes de preservativos em sua mala e ele viu.

— O que é isso, Denise? Por acaso você acha que eu…

Eu o silenciei pousando meu indicador sobre seus lábios.

— Não diga nada. Eu não quero saber o que acontece em suas viagens, apenas saiba que eu te amo muito e não quero que traga doenças para o nosso lar. Apenas use. O que acontece na viagem, fica na viagem.

Ele parecia atônito, incrédulo do que estava ouvindo. Eu então, o beijei apaixonadamente e ele partiu.

Nunca mais conversamos sobre este assunto, continuei colocando as camisinhas em sua mala e elas nunca voltavam. Na verdade, nem sei se ele saía mesmo com garotas, isso apenas não me importava mais.

Nossa vida de casados seguia boa. Vez ou outra dávamos umas escapadinhas para um motel para termos alguns momentos só nossos e com os celulares desligados. Nesses momentos era como se procurássemos algo que agitasse nosso relacionamento, algo que tínhamos e se perdeu.

Nesses momentos, nós conversávamos muito sobre nós. Com o fato de eu ter me tornado mais carinhosa e compreensiva com meu marido, nossos laços de amizade e cumplicidade foram se estreitando. Nossas conversas se aprofundavam cada vez mais em nossos sentimentos. Aprendemos que somos humanos e estamos sujeitos a certos desejos que seriam inconfessáveis para o resto da sociedade, mas que, entre quatro paredes com duas pessoas que se amam, tudo é permitido, tudo fica mais gostoso.

Certa vez, numa dessas tardes em que fugíamos do mundo nos refugiando no motel, lembro que já tínhamos transado e relaxávamos deitados um do lado do outro e, na TV, passava a cena de uma garota transando com dois caras. Aquele tipo de transa sempre me excitou, desde menina quando assistia a filmes pornô no computador do meu pai. Foi aí que decidi fazer uma pergunta que, há muito tinha vontade de fazer.

— Qual a fantasia que mais te excita na cama? — Perguntei na bucha.

Ele riu.

— Ora, a minha fantasia é a de qualquer homem, transar com duas garotas ao mesmo tempo.

Eu, que já me achava imune, senti uma pontada de ciúme, doído como a picada de um espinho.

— Cachorro, então você quer transar com duas garotas ao mesmo tempo, não é…!! — Falei dando-lhe soquinhos no peito enquanto ele ria.

— Ora, amor, não tem nada de mais nisso. É o fetiche masculino mais antigo do mundo…— Falou ele rindo.

— A é!!! E se eu te dissesse que meu fetiche é transar com dois homens ao mesmo tempo, o que você faria? — Falei irritada com o riso dele.

— Eu deixava, ué! — Falou ele com uma tranquilidade que me espantou.

— Quê!!? Você teria coragem de me deixar transar com dois caras ao mesmo tempo??? — Falei, atônita encarando-o.

— Claro que sim! Desde que um desses dois caras seja eu, é lógico né. — Falou ele com tranquilidade afastando meu cabelo do olho e mordiscando meus lábios de uma maneira tesuda do jeito que só ele sabe fazer.

— É sério? — Falei já com voz mais branda.

— Claro que é. O que importa é estar junto com você na hora e participar do seu prazer. — Falou ele já invadindo minha boca com sua língua. Fiquei molhada.

— Você já pensou sobre isso? — Falei quando ele liberou minha boca de seus beijos.

— Claro, várias vezes…

Ficamos nos encarando em silêncio por alguns momentos.

— E você? Tem vontade!? — Completou ele.

— Às vezes tenho… Desde menina imagino como seria ter dois homens pra me dar prazer, mas nunca pensei seriamente sobre o assunto. — Falei, já totalmente entregue em seus braços.

—Se você quiser a gente pode tentar um dia, se pintar oportunidade. —Falou ele ofegante e eu já podia sentir seu pau duro resvalando em mim.

Na hora eu disse que sim, mas não levei muito a sério o que ele falou. Achei que era apenas uma loucurazinha dita na hora da transa. Só sei dizer que, quando dei por mim, eu estava deitada na beirinha da cama com as pernas abertas, os joelhos dobrados e meu marido entre elas se apoiando com os punhos fechados sobre o colchão enquanto estocava, vigorosamente minha buceta com seu pau, super duro e fazendo com que eu tivesse um orgasmo atrás do outro até que ejaculou muito bem lá no fundo

Aquela foi a primeira vez depois que dei pro Romário que me senti plenamente satisfeita e fiquei muito feliz que tinha sido com o Daniel. Então, sorri com a certeza de que o Romário era um assunto superado.

Nós estávamos cada vez mais cumplices e o sexo cada vez mais quente.

Certa vez, combinamos de fazer uma viagem com um casal amigo nosso, o Léo e a Bia. O Léo é amigo de infância do meu marido. Ele tinha quarenta e dois anos, cabelos castanhos, corpo bem definido, já que é professor de educação física, e um par de olhos verdes gigantes e super cativantes. Eu diria que ele é um homem bonito.

Escolhemos ir para Brotas, interior de SP. Meu marido conheceu esta cidade quando a empresa dele foi fazer algumas obras por lá. Alugamos uma casa de um amigo do Dan, num distrito de lá, é uma pequena vila chamada Patrimônio, distante uns vinte km da cidade.

Porém, três meses antes da viagem, o Léo e a Bia se separaram. Ela o traiu e ele não conseguiu perdoar, mesmo ela demonstrando estar super arrependida.

Depois de muito conversarmos, decidimos fazer a viagem mesmo assim. Ia ser bom pro Léo se distrair um pouco. Então, no dia marcado pra viagem, deixamos a Letícia na casa dos meus pais, pegamos o Léo na casa dele e partimos cheios de planos.

Chegamos lá por volta de quatro e meia da tarde. Estávamos exaustos.

A casa é grande e muito bonita com uma enorme piscina com churrasqueira nos fundos e de frente para uma represa maravilhosa de água muito limpa do outro lado da rua.

Arrumamos tudo e pedimos uma pizza. Estávamos mortos de cansaço e fomos dormir cedo.

Acordei cedo na manhã seguinte, fui até a cozinha e tomei um café reforçado. Depois, voltei pro quarto e coloquei o biquíni verde claro que comprei para esta viagem. Não é fio dental, não gosto, mas é pequeno, apertado e cavado, desses que dão uma modelada na bunda. Me senti linda nele. Tirei algumas selfies em frente do espelho em poses sensuais fazendo biquinho e mandei para o Dan e para o Léo com a legenda: “ Quando os dorminhocos acordarem, me encontrem na praia aqui em frente. Eu já estarei aproveitando este sol maravilhoso. Quem dos dois vier primeiro, traz as bebidas.

Quando passei pela sala ao sair, me deparei com o Léo dormindo no sofá só de cueca e sem camisa. Não pude deixar de notar o quanto ele estava magro. Ele, realmente amava a Bia e estava sofrendo muito a falta dela.

Vi também uma garrafa de whisky pela metade sobre a mesinha de centro. A cena era desoladora e tive pena dele e me arrepiei de medo ao pensar que meu marido sofreia dessa maneira se soubesse sobre Romário e eu.

Atravessei a rua e cheguei à praia da represa. Por ser baixa temporada, não tinha quase ninguém por lá, só alguns garotos que me encararam e se cutucaram me apontando quando tirei a canga.

— “ Punheteiros!”— Pensei.

Estendi minha toalha no chão e me deitei de barriga pra cima; dobrei os joelhos apoiados nas plantas dos pés no chão com a buceta apontada para o lado em que estavam os garotos. Então, com uma ponta de maldade, ou vaidade, sei lá, resolvi aumentar a abertura de minhas coxas, expondo assim, minha xoxota coberta pelo tecido verde do biquíni. Talvez nem tanto para bronzear as coxas e mais para me exibir, afinal, que mulher que não gosta de se sentir gostosa e desejada. Os moleques estavam pirando.

O sol tava bom e fiquei algum tempo naquela brincadeira. Até que resolvi virar de bruços para pegar sol nas costas. Já estava assim há uns dez minutos, quando ouvi a voz do Léo me oferecendo uma lata de cerveja que acabara de abrir.

Tirei os óculos escuros e olhei para cima e lá estava ele, lindo de sunga azul, olho azul, etcetera e tal… A mulherada que estiver lendo isto já sacou o que estou querendo dizer. Mas, infelizmente, sua aparência abatida dava-lhe um toque meio gótico ao semblante. Me sentei e fiz sinal para que ele se sentasse ao meu lado.

Ele então me contou toda a história. A Bia confessara-lhe, chorando, a traição com um rapaz, colega de academia, disse que estava arrependida e implorou seu perdão.

— Traição não tem perdão, Denise, mesmo que eu a aceite de volta, a confiança morreu para sempre. Minha vida vai virar um inferno, sempre querendo saber onde ela está com quem está… cada vez que ela estiver no celular vou ficar maluco pensando com quem ela está falando.

Aquelas palavras foram como dardos no meu peito e fiquei desconsertada ao lembrar meu deslize, pois sabia que meu marido compartilhava da mesma opinião que o Léo, acho que todo homem compartilha.

A pele do Léo é muito branca e percebi que ele não estava acostumado a tomar sol e já tava começando a ficar vermelho.

—Cara, você vai se queimar muito…— Falei espantada. — Tenho protetor na bolsa, vou passar em você. — Falei decidida, não deixando espaço para recusa.

Fiquei de joelhos atrás dele e fui espalhando o protetor bem lentamente em suas costas. Depois em seus ombros e pescoço, como uma massagem. Ainda posicionada atrás dele, fui deslizando as mãos sobre seu peito e descendo até à barriga, indo até pertinho do cós da sunga e deslizando de volta em seguida. Fiz esse movimento de sobe e desce das mãos repetidas vezes. Com esses movimentos, meus seios, que já estavam durinhos e pontudo, ficaram roçando em suas costas. Dava pra ver que o pau dele tava duro pelo volume na sunga e era enorme. Não sou de ferro e confesso que também estava com a buceta toda babada, doida pra ser penetrada.

— Pronto, — falei, — acho que já tá bom. Vou dar um mergulho. — Completei e corri para a água e mergulhei.

Vi o Daniel chegando com as cadeiras. Os dois se sentaram e ficaram tomando cerveja e conversando. De vez enquando apontavam para mim na água e diziam qualquer coisa.

À noite, eu e o Dan fomos jantar em um restaurante. Insistimos para que o Léo fosse com a gente, mas ele quis ficar em casa curtindo sua fossa que parecia não ter fim.

A noite estava quente e nós vestíamos roupa leves e confortáveis. Meu marido estava usando um jeans desbotado, camiseta e tênis e eu, um vestidinho branco de alcinhas bem levinho e curto, com uma leve transparência que lhe dava o toque de sensualidade.

Não ficamos muito tempo na rua, com o Léo deprimido dentro de casa, resolvemos voltar logo com medo de que ele cometesse alguma bobagem.

Nós o encontramos bebendo uma cerveja na varanda. Tentamos conversar com ele, mas ele só respondia com monossílabos dando a entender que não queria conversa.

Daniel então, colocou uma música lenta no som e começamos a dançar agarradinhos.

Nossos corpos se esfregavam unidos no mesmo balanço ritmado, lendo e gostoso do som.

Não demorou para que nossos lábios se unissem em um beijo. Suas mãos em minhas costas escorregaram até minha bunda e ergueram meu vestido revelando minha tanguinha apertada realçando minha bundinha arrebitada.

— Quê isso, Dan!!? Cê tá louco!? — Falei encarando-o com os olhos arregalados.

— Relaxa, amor, relaxa e curte o momento. Quero que você curta muito esta noite. — Falou ele em meu ouvido e continuamos nos beijando num amasso gostoso que eu não queria que acabasse nunca.

Eu já tinha me esquecido do Léo quando senti a presença de alguém atrás de mim. Era ele. Fiquei um pouco encabulada por estar com a bunda exposta daquela maneira, mas deixei rolar. Eu não sabia, mas foi meu marido que fez sinal para que ele se aproximasse..

Léo pousou suas mãos em minha cintura e foi se movimentando ao ritmo da música e, de repente, eu estava alí sendo amassada por dois homens super excitantes e excitados esfregando seus membros duros em mim.

Aos poucos, meu marido foi me soltando e fazendo com que eu me virasse de frente para o Léo. Percebi a cumplicidade nos olhares que eles trocavam. Léo então assumiu o posto que antes era ocupado pelo Dan e, envolvendo-me pela cintura, me puxou para ele. Senti um frio na barriga e me arrepiei naquela hora.

Léo me encarou com nossos rostos a centímetros de distância. Primeiro foi o nariz que acariciou o meu bem de leve num beijinho de esquimó. Depois, seus lábios começaram a buscar os meus em mordiscadas enlouquecedoras. Eu podia sentiu seu pau duro sob a calça se esfregando em mim e estava me deixando louca. Aquele cheiro gostoso de suor de homem me embriagava.

A última coisa que vi por cima dos ombros dele foi a imagem do Daniel nos observando com cara de sacana sentado no banco do barzinho que estava apenas há alguns passos de nós. Então, nos beijamos num amasso delicioso em que nossas mãos se buscavam; nossas línguas se enroscavam e nossos corpos se comprimiam mutuamente.

As mãos do Léo, pousadas em minha bunda, brincavam com a tanguinha enterrando-a por completo entre minhas nadegas para, logo em seguida, puxá-la de volta arrumando-a sobre minha bunda. Ele parecia sentir um prazer descomunal em fazer isso.

Não sei bem em que momento a música parou, só sei que me dei conta disso quando pude ouvir os estalos molhados de nossos beijos ecoando pela sala. Foi quando senti as mãos de meu marido afastando os cabelos de minha nuca e beijando-a.

— Hoje, meu amor, nós vamos te fazer gozar como nunca na vida. — Sussurrou ele em meu ouvido. Fique arrepiada e me lembrei de nossa conversa há algum tempo.

Eu estava me sentindo uma diva do cinema pornô, usando e sendo usada por aqueles dois homens gostosos.. Na verdade, acho que sempre sonhei com isto desde menina. Talvez toda mulher sonhe com isto…

Daniel puxou o zíper do meu vestido bem devagar e, arrastando as alças pelos meus ombros, uma após a outra, o fez deslizar pelo meu corpo indo ao chão. Fiquei só de tanguinha branca no meio daqueles dois machos famintos por me devorar.

Quando viu meus seios nus, Léo os abocanhou com a voracidade de um faminto. Meu marido se esfregava em mim por trás e senti seu pau duríssimo entre minhas nadegas sobre a tanga. Foi aí que percebi que ele já estava nu.

Os dois homens pareciam uma equipe sincronizada. Léo fez com que eu me virasse e ficasse de frente para meu marido que começou a me beijar e, em seguida, passou a dedicar-se a meus seios. Foi então que o Daniel me conduziu para o balcão do barzinho, sentou-se no banco, puxou-me para entre suas pernas e continuou me beijando molhadamente. Eu não percebi que, logo atrás, o Léo se livrava das roupas. Logo em seguida, ele se aproximou de mim, me pegou com as duas mãos na minha cintura fazendo com que eu me afastasse um pouco e me inclinando sobre meu marido fazendo com que eu me apoiasse em seus ombros. Então, Léo se ajoelhou atrás de mim e puxou minha tanga, bem devagar retirando-a por completo. Logo em seguida, mergulhou o rosto em minha bunda e foi abocanhando a polpinha de minha bunda chupando-a como fizera com o seio. Depois, sua língua avida passou por meu cuzinho e logo em seguida, mergulhou em minha buceta sugando todo o líquido lubrificante que ela despejava. Meu marido fazia com que eu o encarasse a centímetros do seu rosto e delirava com meus gemidos e expressões de prazer enquanto me beijava carinhosamente a boca.

—Quero que você goze…Quero que você goze muito esta noite…

Eu estava, literalmente, derretendo na boca do Léo, quando ele se levantou. Não olhei para trás, mas ouvi quando a embalagem do preservativo foi rasgada e me arrepiei na expectativa do que estava por vir. Eu estava prestes a ser penetrada e aquilo me deu um puta tesão.

— Abre as pernas um pouquinho mais. Vou comer bem gostoso essa buceta cheirosa. — Falou ele enquanto suas mãos enormes ajeitavam minhas ancas para que eu ficasse bem arrebitadinha.

Eu, então, passei as mãos em torno do pescoço do Daniel e entrelacei os dedos em sua nuca e fiquei encarando-o. Eu sabia que meu marido queria ver minhas expressões enquanto era penetrada.

Nesse momento, senti o negócio duro do Léo pincelando bem devagar minha bucetinha. Eu ainda não tinha visto seu membro, só o volume em sua sunga, mas sabia que era grande.

— Devagar, por favor…— Implorei com voz dengosa.

— Fique tranquila, vou te comer bem devagar para aproveitar cada segundo dentro dessa bucetinha cheirosa e quentinha…

Foi então que senti aquela cabeça enorme forçando minha entradinha. Minhas carnes úmidas foram se abrindo e aquele pintão foi invadindo minhas entranhas.

— Aiii…!! Ele tá me penetrando, amor… É tão grosso… — Sussurrei em um gemido de dor e prazer no ouvido de meu marido.

Quando dei por mim, aquele pau já estava inteiro dentro de mim me preenchendo toda quando senti as mãos do Léo escorregando por baixo de mim sobre minha barriga e ir acariciar meus seios apertando de leve os biquinhos durinhos. O barulho molhado de minha buceta sendo penetrada num entra e sai alucinante pairava no ar. Foi aí que meu marido fez com que eu me apoiasse no balcão e saiu do saiu dos meus braços. Parecia que ele e o Léo se comunicavam por telepatia, pois, bastou uma olhada do Dan que ele parou as estocadas mas permaneceu inteiro dentro de mim. Daniel então, colocou meu joelho direito sobre o banco em que, há pouco, estava sentado. Depois, se sentou no chão entre nossas pernas e embaixo de mim e pôs-se a lambem meu clitóris, ao mesmo tempo em que o Léo recomeçou a bombar, só que agora, mais lenta e compassadamente..

Aquele pau grosso me arrombando e aquela língua afiada judiando de meu grelo foi demais pra mim e tive um orgasmo fenomenal, quase desfalecendo.

—Aiiii…!! Vocês dois vão me matar desse jeito… — Falei no auge da gozada.

Mas eles não se importaram com isso e continuaram castigando minha xoxota. Até que o Dan saiu de baixo de mim. Seu pau estava super duro. Ele beijou minha boca e pude sentir o meu gosto em seus lábios. Depois, voltou a se sentar no seu banco. Eu então me debrucei em seu colo fazendo com que minha bunda se arrebitasse ainda mais no pau do Léo e abocanhei o pau do meu marido com vontade. Enquanto o Léo acelerava seus movimentos anunciando que iria gozar. O som dos golpes de sua pelves contra minha bunda eram cada vez mais rápidos, até que ele se retirou de dentro de mim, arrancou a camisinha e ejaculou forte uma imensa quantidade de porra em minhas nadegas. Depois, delicadamente as enxugou com um guardanapo enquanto eu chupava meu marido.

Eu estava contente. Era como se um mundo novo de possibilidades se abrisse para mim e, o que é melhor, meu marido estava comigo. A verdade é que, desde menina eu nuca vi o sexo como tabu e nunca quis ficar presa ao convencional, o aceito pela sociedade. Descobri que meu marido também tem desejos fora dos padrões e, se nós nos amamos, por que não ralizá-los juntos?

Léo caiu sentado em uma poltrona e ficou curtindo a cena do Daniel sentado no banco do barzinho com o pau durasso e eu chupando ele com a bunda toda empinadinha, abertinha e com a buceta vermelha.

— Agora é a minha vez de meter nessa buceta. Vem. — Falou o Dan se levantando e me conduzindo até o sofá maior.

O encosto do tal sofá era grande e largo, então, ele fez com que eu me deitasse nele, abriu minhas pernas, segurou-me pela parte de trás dos joelhos e cravou seu pau em mim de uma vez só bombando vigorosamente.

Eu gemia feito doida. Nisso, o Léo já tinha se recuperado e veio até nós com seu pauzão super duro.

— Posso participar?

— Quem manda aqui é ela… Se ela deixar, fique à vontade. — Falou meu marido ofegante e caprichando nas estocadas que faziam meus seios balançarem.

Eu que não conseguia emitir outro som que não fossem gemidos e gritinhos, apenas fiz sinal afirmativo com a cabeça para que ele se aproximasse. Mais que depressa, Léo veio do meu lado com seu pau pertinho da minha cara. Foi aí que pude ver o tamanho exato do monstro que se atolou inteiro dentro de mime era lindo e grosso como uma tora de madeira. Eu o abocanhei e o chupei com gosto. Naquele instante fui dominada por um prazer descomunal e tive mais um orgasmo múltiplo. Meu marido rapidamente, se retirou de dentro de mim e esguichou sua porra por toda minha virilha. O Léo também não aguentou a cena de nossas gozadas e despejou seu leite sobre meus seios.

No fim estávamos ali os três exaustos, mas felizes. E eu, toda lambuzada, sorri satisfeita e sabia que teria muito mais por vir.

CONTINUA

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6 Comentários

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  • Responder Mario ID:8efhk9tb0i

    Excelente conto, O sexo visto desse ângulo os casais teriam pouca neurose e viveríamos mais em paz sexo e vida.

  • Responder Kasaldiscretopf ID:1eqatrjblc8b

    Que delicia

  • Responder Andreilson ID:81rmwnmt0a

    Belissimo conto gostoso de ler muita tezão, marido inteligente.ñ

    • Ronaldo ID:3nwp9en4xia

      Muito bom!
      Os dois relatos até parece que estava lá!!!👏👏

  • Responder Casado SP ID:81rd5lgxia

    Esperando pela continuação do seu conto…
    Bom que postou de novo assim podemos ter ele por completo.
    Não demora não curioso pra saber como será isso tdo vai se desenrolar.

  • Responder Pedro ID:3ynziywmk09

    Delicia de conto
    Se alguém quiser dividir a esposa
    [email protected]