O papai Noel do meu filho

Meu filho sendo feito de putinha pelo papai noel… mal sabe ele que o papai noel sou eu

Meu filho ama o natal. Fica todo animadinho. É até engraçado um moleque de 15 anos doidinho na véspera do natal esperando o papai noel. Sempre amei instigar esse lado dele, e ele nunca pareceu desconfiar que o papai noel na verdade era eu todas as vezes. Nunca fiz muita cerimonia, só esperava ele ir dormir, pegava o presente dele e colocava embaixo da arvore pra ele achar de manha. Ah como eu amo o sorrisinho dele de felicidade. Na verdade eu amo tudo naquele moleque. O jeitinho manhoso dele, a pele lisinha e clara, o cheirinho… tudo. Eu sou um filha da puta de um pervertido. Não é possível que eu esteja apaixonado no meu próprio filho. Percebi isso faz pouco tempo na verdade. Mas deve ser só carência e tesão acumulado. Não consegui trepar com mais ninguém desde que a mãe dele foi embora e abandonou a gente. Ele me lembra tanto ela… a boquinha rosinha, o jeito afeminado, porra, ate a bucetinha dele deve ser rosinha. Só de pensar nisso já fico duro, tenho ficado duro pensando nele com muita frequência pro meu gosto. Ja bati tantas pra ele, cheirando as cuequinhas dele, imaginando eu botando um filho dentro da barriguinha dele. Vendo ele tomar banho com a porta aberta.
Por isso que nesse natal eu planejei uma entrega de presentes meio diferente. Na verdade foi meu irmão quem sugeriu essa pequena brincadeira. Que cara safado da porra, o meu mano. Minha maior inspiração. Diz ele que faz isso todo ano com meu sobrinho. É só o moleque ir dormir que ele se veste todo de papai noel e pula na cama pra comer o menino. Estupra ele a noite toda fantasiado de velhinho, e o moleque aceita, até goza. Já ate me mostrou vídeo dele estuprando o moleque. Na hora que ele me contou isso eu pensei diretamente no meu menino. Eu precisava estuprar ele desse jeito. E hoje era a noite. Véspera de natal.
Já era bem tarde da noite, meu neném já tinha ido dormir todo animadinho. Minha fantasia já estava pronta, nada excepcional, mas não tão simples pra ele desconfiar que era o pai dele comendo ele. Não tomei banho o dia todo, meu irmão falou que o cheiro da axila e do saco ajuda a putinha ficar mais fácil de estuprar. Deixa mais manhosinha, quase embriagada. Eu já estava morrendo de tesão, nem tava acreditando que tava fazendo aquilo. Eu finalmente ia engravidar meu filhinho. Eu finalmente ia comer aquele bucetinha.
Tomei uma cerveja pra dar coragem e então me direcionei ate o quarto do meu filho. A única luz que tava acesa era o dos pisca pisca enfeitando o quarto, mas só aquela pequena iluminação já era suficiente pra iluminar o corpinho dele deitado na cama. Porra, que visão tentadora. Ele tava de bruços, sem coberta, a bunda toda empinadinha em cima dum travesseiro e ele faz igual o pai, só dorme sem cueca, e porra, o pijaminha dele tava tão erguidinho que dava pra ver o saquinho dele embaixo do short, além de um pouquinho da bunda lisinha e branquinha. Só de ver aquilo meu pau latejava.
Eu me aproximei lentamente, estava descalço pra não assustar o moleque, e não pude resistir, tive que dar uma cheiradinha naquela bucetinha através do short. Ah caralho, que cheiro é esse. Porra, eu vou estuprar esse moleque tanto.
Eu cheguei bem pertinho do ouvidinho dele e sussurrava pra ele acordar, acariciando o cabelinho dele. Ele acordou ate que calmo pra minha surpresa. Pareceu não entender no começo, mas mesmo com a baixa luz ele conseguiu reconhecer e assimilar o que estava acontecendo.
— Papai noel… é você mesmo???
— Sou eu sim, filhinho, — eu forcei a voz um pouco pra ele não desconfiar.— vim entregar seu presente. — mostrei o saco pequeno que eu tava segurando perto de mim. Ele tentou pegar o saco na mão, mas eu afastei dele — mas primeiro, fiquei sabendo que você foi um menino mau esse ano. É verdade?
— Não papai noel, é mentira!!!! — a voz quase chorosa.
— Sério? Nossa, então eu acho que o papai noel cometeu um engano. Mas então você vai ter que provar que você é um bom menino. Você vai ter que fazer tudo que o papai noel mandar, ai eu vejo se você é um bom menino e te entrego o presente, combinado?
— Sim papai noel!!!!
Ele tava sentado na cama, enquanto eu tava em pé na frente dele. A cabeça dele na mesma altura da minha virilha.
— Primeiro, voce vai ter que cheirar uma coisa do papai noel. É bem cheiroso, voce vai gostar.
Eu abaixei as calças, tava totalmente sem cueca por baixo. Meu pau tava durasso, apontando diretamente pra boquinha dele
— Seja um bom menino e cheire o saco do papai noel. Cheira bem fundo, deixa o cheiro penetrar sua cabecinha, ai o teste fica mais fácil, okay!?
Ele se aproximou meio cauteloso, mas ansioso em ser obediente. Deu uma primeira cheirada desconfiado. Cheirou primeiro minhas bolas suadas, depois foi cheirando o resto do pau ate a cabeça. Porra, eu tava me controlando ao máximo pra não pegar a cabeça dele e estuprar a garganta dele. O narisinho dele sumia no meio da minha pentelhada.
Já dava pra ver que os olhinhos dele já tavam começando a ficar meio molinhos. Ele parecia viciado naquilo, cheirava meu prepúcio com força. Mas é a putinha do papai mesmo. Meu irmão tava certo. Alem do mais, qualquer um ficaria embriagado com aquele cheiro forte de urina suor e sêmen encrustado no meu prepúcio. Meu irmão também falou que fazer eles tomarem urina também ajuda na submissão. Eu tava doido pra fazer isso, fazer ele tomar todo meu mijão, mas ai sujaria a cama dele de mijo. Muita bagunça até pra mim.
— Agora abre a boquinha. Isso, deixa bem abertinha que o papai vai colocar um pirulito na sua língua. É pra você chupar certinho. — eu acariciava a bochehcinha dele.
Ele já estava todo anestesiado com meu cheiro. Meu pau invadiu a boquinha quente dele. Quase sumiu todo no meio daqueles lábios carnudinhos. Caralho, quase gozei só de colocar metade do pau dentro. Ele abocanhou meu pau e começou a lamber tudo igual um pirulito. Meu filho era realmente uma putinha, ele estava agindo totalmente pelo instinto… o instinto de ser puta de macho. Eu estava tão orgulhoso. Meu menino era tão estuprável.
Ele lambeu tudo, deixo tudo limpinho, limpou todo o suor e resto de urina que tinha e um pouquinho de sebo. Mas eu precisava de mais.
Peguei a cabecinha dele com calma e comecei a enfiar meu pau mais fundo na garganta dele, tudo com cautela pro meu neném não engasgar, mas mesmo assim ele deu uma engasgadinha. E então eu comecei a estuprar a boquinha dele, Enfiava com força. Meu pau não era grande, mas era grosso, o que fez ele engasgar mais ainda, mas nada muito grave, ele não tava sentindo quase nada, totalmente embriagado pelo cheiro dos meus pentelhos. Nunca aparei essa porra, na verdade nunca nem me depilei. Meus pelo devem ta tudo encrustado com cheiro de macho.
Estuprar aquela gargatinha foi como o paraíso, eu enfiava com força, sentindo a garganta abrir e fechar com minhas estocadas, e eu não pude me segurar, tive que dar leitinho pra minha criança. Inundei a boquinha dele de porra, engasguei aquela garganta com leite ate encher a boca, e não é que a putinha bebeu tudo, eu ate ajudei devolvendo um pouco de sêmen que tinha escorrido de volta pra boquinha dele.
Minha putinha.
Meu moleque.
Eu tava ainda mais louco de tesao. Era hora de usar o resto daquele corpinho.
Deitei o corpinho dele todo na cama, tão molinho. Tirei toda a roupa dele, e não é que o safado tava ate um pouco duro.
Tirei todo minha roupa também. Agora não tinha perigo, não tinha como ele me reconhecer tão grogue como ele tava.
Que visão dos céus. Era tão branquinho, nenhum pelo no corpo todo, mesmo depois da puberdade. Era quase uma garotinha, só faltava ser estuprado como uma.
Eu beijei o corpo dele todinho, ele ate que não era alto pra idade dele, não passava do meu ombro. Era tão magrinho, tão feminino, tão fácil de quebrar e estuprar.
Beijei a boquinha dele, sentindo o gosto do meu sêmen ainda. Beijei o pescoço, arregacei aqueles mamilos. Ia deixar ele todo marcado. Não queria que ele se esquecesse daquela noite nunca. Tinha chupao o dorso dele todo. Do pescoço ao pau dele, que era mediano pra idade dele, uma coisinha bonitinha, toda rosinha, mas inútil. Seu real órgão sexual era sua bucetinha. E que coisa magnifica. Escondida no meio daquela bunda redondinha.
Deitei ele de bruços e então comecei a brincar com o botaozinho dele. O cheirinho daquilo… nossa senhora. Era uma mistura de perfume com suor. Mas tinha algo mais, algum feromônio que me deixava louco. A buceta de nenhuma mulher nunca me fez aquilo. Eu abocanhei aquele negocio como uma fera. Chupava ele tanto que ele se contorcia embaixo de mim. Minha barba arranhava a bundinha dele que eu enchia de tapa. Estuprava ele com a língua, dando mordida nas preguinhas. Lambi tanto tanto, ate minha mandíbula cansar. Quando eu consegui voltar em mim e parar de chupar ele, sua bunda tava uma pintura vermelha de tapa e mordida. Uma obra de arte que eu esperava destruir logo logo. O botãozinho tava inchado de tanto eu meter a língua. Meu pau tava a ponto de explodir, jorrando pré gozo.
— Seja um bom menino e me deixe te estuprar a noite toda, filhinho.
Meu pau achou o caminho pro cuzinho dele com facilidade. Eu entrei lentamente, usando só minha saliva como lubrificante. Ele se contorcia embaixo de mim, me dando mais tesão ainda.
— Calma neném, não tenha pressa. — minha voz tava rouca de tesao. Só a cabecinha fazendo estrago naquele cuzinho.
Demorou um pouco pra eu entrar totalmente, não queria machucar meu moleque. Mas quando eu entrei, puta que pariu, eu fui no céu e voltei.
Era tão apertadinho e macio, ele tava tão entregue por causa da embriaguez que eu fui fundo com facilidade. Eu sentia todas as entranhas quentinhas apertando meu pau.
Não demorou e eu comecei a estocar nele. De primeiro lentamente. Depois mais rapido.
Eu socava fundo nele, enchendo a bundinha redonda dele de tapa, ate minha mao arder. Meu pau preenchia a bucetinha dele toda. Ia ate fundo na barriga e voltava.
Porra viado, eu tava estuprando meu filho. Meu próprio moleque, que saiu do meu saco e agora ta sendo estuprado por ele. Eu sou a porra de um pervertido, e eu adoro isso. So de visualizar eu estuprando ele, um macho de 40 anos todo suado e peludo comendo aquela cadelinha virgem me dava um tesao do caralho. Meu pau arregaçando o útero dela todinho, enquanto seus ovários e clitóris eram apertados pela minha mão. Eu conseguia ver meu pau escorrendo por dentro da sua barriguinha. Eu tava me segurando ao máximo pra não gozar, queria sentir aquele buraquinho o máximo que eu pudesse, mas eu não consegui segurar por muito tempo.
Jatei aquele cuzinho pelo o que parecia uma eternidade. Tava enfiado tão fundo que devo ter engravidado ele. Recheei aquele útero com leite. Porra, foi o melhor orgasmo da minha vida, mas eu precisava de mais. Eu precisava abusar dele a noite toda, e assim eu o fiz.
Meti naquele moleque ate o sol raiar. Fodi tanto aquela bucetinha que ele tava todo arregaçadinho quando eu terminei. Gozei no mínimo mais umas 4 vez, em todos os lugares possíveis. Na bucetinha dela, na boquinha, no corpinho. Em todo lugar eu deixei a minha porra. Meu filhinho estava marcado agora. Era minha propriedade, minha putinha e eu estupraria ele a hora que eu quisesse a partir de hoje.
Eu deixei ele uma bagunça de porra e suor deitadinho com o presente perto da cama. Ele dormia tão graciosamente, com um sorrisinho no rosto que não resisti e dei um selinho na boquinha dele.
Era o dia mais feliz da minha vida. Eu amo esse moleque, e ele vai ser meu pra sempre.

°•°

Eu não consegui dormir o resto daquela manha. O cheirinho da bucetinha dele tava encrustado na minha barba. Meu pau não descia de jeito nenhum, bati tanta punheta que minha porra tava ate rala. Só imaginando o que eu estava fazendo horas antes.
Meu neném dormiu o resto da manha inteira, e só foi acordar de tarde.
Eu tava fazendo o almoço quando ele chegou na cozinha, tão eufórico que só tinha colocado a cueca. Tava todo sujo de porra seca, todo marcado de chupao, mas eu fingi que nao vi. No fundo eu tava tão orgulhoso do meu trabalho.
Veio me mostrar o presente. Mais um livro. Aquele moleque so lia, nao tinha uma vida social. Mas eu gostava assim, pelo menos eu tinha ele so pra mim.
— Pai, pai… olha o que o papai noel veio me entregar ontem.
— Nossa filho, que legal. Você viu o papai noel dessa vez? — perguntei como quem nao quer nada. — você ta cheirando tão bem…
— Sim pai. Ele é muito foda. A gente passou a noite juntos, sabia?
— Fazendo o que meu filho?
— Ele… ele… — eu sorri com a sua timidez — ele veio me avaliar, pra ver se eu sou um bom menino…
— E você é, meu neném?
— Siim, pai. Eu sou um ótimo menino.
— Será mesmo? Acho que vou ter que te avaliar que nem o papai noel fez…
— Sério, pai? — ele perguntou animado. Essa cadelinha realmente tinha gostado de ser estuprado.
Se ele pudesse ver meu sorriso. Ah meu filho, você nem imagina que sua vida de putinha apenas começou…

…

Nota do autor: Espero que gostem do conto.
gostaria que me mandassem sugestões de contos, principalmente em como eu devo continuar a historia do principezinho.
meu telegram é esse, caso alguem queira contar suas perversidades haha: @m_a_ttvm

Avalie esse conto:

(Média: 4,57 de 65 votos)