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O motorista negro

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parecia um adolescente, ficou louco beijando, lambendo meus seios, levei a mão no volume formado entre as pernas, desabotoei, abri o zíper,

(Sem título)
​​Já comentei aqui que sou uma sessentona, casada a 42 anos, super ativa, com corpo em cima, graças ao meu amigo cirurgião Dr. Giovanni, com silicone, toda produzida, adoro sair, viajar, dançar e fazer sexo, adoro receber e dar prazer em toda sua plenitude.
Soube de uma excursão a Parati , organizada pela empresa de uma amiga minha, com maioria das pessoas da minha idade, e como gosto de me exibir, sei que a maioria das mulheres estão caidinhas, só para humilhar (brincadeirinha) eu fui. Seria para Flip, festa literária de Parati, são 4 dias de muita cultura e diversão.
Já no ônibus, eu sentia os olhares gulosos daqueles velhos “brochas” e comentários despeitos das enrugadas de plantão, mas tudo bem, eu estava ali era pra me divertir, não para fazer valer as graças daquela turma, tanto que segui para o segundo pavimento do ônibus , preferindo ficar mais sozinha. Fui auxiliada pelo motorista , Sr. Antônio, um negro, de aproximadamente 50 anos, alto, bem forte, muito gentil, foi ele que me informou que no pavimento superior, é mais tranquilo, menos pessoas viajam ali, fomos informados pelo som do veículo o tempo de viagem, solicitado que usássemos o cinto de segurança, seguimos a viagem.
Chegamos em Parati, na pousada reservada no começo da tarde, depois de verificar o quarto que eu ficaria, voltei no ônibus com o intuito de buscar minha mala, Sr Antonio conversava na frente do veículo com um outro homem, pareciam velhos conhecidos, pelo assunto que captei, Sr Antônio queria ir a um forró, pois além de dar uma dançada, estava precisando arrumar uma mulher, pois estava a seis meses sem jogar o leite. Quando cheguei mais próximo, interromperam a conversa, eu pedi para ele abrir a mala, para eu levar a mala, ele então se ofereceu para leva-la pra mim, o que fiquei muito grata.
Dando uma de desentendida, perguntei se ele conhecia algum restaurante que tivesse música ao vivo ali em Parati, já que ele vinha muito para aquela cidade., ele disse que muitos restaurantes tem, no centro , mas que não era prudente ela ficar andando sozinha quando caisse a noite, eu concordei, mas tudo que eu não queria era pedir um delivery, e ficar num quarto, ele comentou que estava indo a um forró mais tarde, se eu não importasse, que poderia acompanha-lo, era um lugar simples, mais muito divertido, só teriam que andar uma distância maior, pois era mais afastado, eu me animei, ainda mais depois que tinha ouvido, e comentei se não fosse atrapalhar, que eu iria sim. Sr Antônio, deixou a mala sobre a cama de minha suíte, combinamos o horário de saída, ele só lembrou para eu usar um tenis, pois as ruas de pedra , dificultam andar de salto, concordei com ele.
Coloquei uma legging branca, com uma camisa estilizada, tipo social, bem folgada, não coloquei nem calcinha nem sutian, ficando bem à vontade., e depois de ouvir aquela conversa chula, machista, fiquei com muita vontade, adoro esses comentários vulgares. Quando encontrei Sr. Antonio, ele trajava uma bermuda azul clara e uma camisa branca, bem fininha, destacando seu torax, pela transparência do tecido. Caminhamos por cerca de meia hora, vez ou outra ele me conduzia para ultrapassar algum obstáculo, sentir a mão grande daquele negro em meu braço, em minha cintura, já me deixava acesa, durante o trajeto, fiquei sabendo que Sr. Antonio era viúvo a 6 meses, estava saindo do luto, por isso mesmo , quis ir num forró, para espairecer, e deu sorte, pois minha companhia estava sendo muito agradável, eu agradeci o elogio e retribuí dizendo que a companhia dele também estava sendo muito agradável também, houve uma sintonia entre nós.
O local era tipo uma palhoça, espaço grande, um trio nordestino tocando, amei logo de cara, comentei que o local era pitoresco, ele arrumou uma mesa para sentarmos, quando o garçom perguntou o que o casal iria beber eu imediatamente respondi cerveja, ele emendou, brahma, quando o rapaz se afastou, ele fez um comentário, de que um negão com uma ruivinha, ligo acham que formam casal, eu respondi, que alí , nós realmente formamos um casal, ele então sugeriu dançarmos para comemorar.
Ao encostar naquele corpo, estremeci, dançamos uma, duas, três músicas do aos poucos o “bate coxas” iam aumentando, demos uma parada estratégica para tomar uma cerveja, alguns goles, fiquei vislumbrada com um casal dançando, até aplaudi, fiquei de pé, senti Antônio em pé também, atrás de mim, encostei propositalmente nele e fiquei encostada, sutilmente dançando esfregando minha bunda no colo dele, senti ele ficar excitado, perguntei se queria dançar novamente também, ele me abraçou e começamos a dançar comigo de costas pra ele, uma loucura aquela excitação, esfregava naquele volume, deixando-o louco, a ponto de confessar que estava ficando impossível ficar em pé, pois estava muito visível a excitação dele, eu concordei, dizendo que havia notado e sentido, falei para ele relaxar, não éramos conhecidos ali, eu o ajudaria a “esconder” sua excitação. Ficamos dançando por mais de duas horas, tomamos algumas cervejas, já estávamos em completa sintonia e cumplicidade.
Quando voltamos, eu estava acesa, discretamente desabotoei um botão do camisão, aumentando meu decote, numa ajudinha para subir uma calçada, desequilibrando encostei a bunda no volume, ri, e falei que ele ainda estava a perigo, ele confessou, realmente, pediu desculpas se causou constrangimento, eu o tranquilizei dizendo se eu pudesse ajuda-lo, ele já havia me proporcionado uma noite maravilhosa, só faltava fecharmos com chave de ouro, não acha?
Seguimos para minha suíte, todos dormiam, ao entrar, fui envolta num abraço por trás, me virei, nossas bocas se encontraram, Antônio ficou impulsivo, parecia um adolescente, ficou louco beijando, lambendo meus seios, levei a mão no volume formado entre as pernas, desabotoei, abri o zíper, saltou uma pica tesa, parecia um frasco de detergente, grande, grossa e enervada. Antônio deitou-se eu saboreei aquele nervo duro, chupei como a muito não fazia, quando falei que iria querer anal com ele, senti uma pulsação, e jorrar porra em minha garganta, quase engasguei.
Antônio me puxou, para cavalgar, aquela verga se alojou em minha buceta, me chamando de putinha, me fazendo gozar. Não deixei Antônio gozar mim, queria que gozasse em meu rabinho, quando ofereci a ele o rabinho lubrificado, a invasão foi total. Já me encheu o rabo de leitinho. Quando demos por nós, eram 6 horas da manhã, foi ai que depois de um banho, Antônio foi para seu quarto e eu adormeci.

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