# #

O caseiro negro

1189 palavras | 1 |4.00
Por

Fui passar uma temporada em nosso sítio, apesar de ser urbana, de vez enquanto é bom variar o ambiente, para eliminar o estresse. Como já sabem, sou uma sessentona, esculpida pelas mãos de meu amigo Dr. Giovanni, atraio olhares e comentários por onde passo. Sou casada a 42 anos, e o maridão adquiriu um sítio tem pouco tempo, um refúgio para nossa velhice, segundo ele.
Para não deixar a propriedade só, abandonada, ele contratou um senhor, segundo ele , indicado pela vizinhança do sítio, portanto tinha experiencia, competência e segundo também as pessoas que indicaram, excelente caráter, satisfaria as necessidades de quem o contratasse.
Quando cheguei, era a segunda vez que ia no sítio, a primeira estava acompanhada de meu marido, fui recebida pelo senhor Geraldo, um Tony Tornado, de uns 60 anos tambem, mas não aparentava, era alto, fortíssimo, cabelos bem curtinhos, estava sem camisa, pois estava podando uma cerca viva, exibia um brilho de suor, quando ele abriu a porteira, dizendo que iria colocar uma camisa, para vir me atender, eu disse que não tinha problemas, ele poderia ficar sem camisa mesmo, e assim ficou. levar umas compras que havia levado, mantimentos, material de limpeza, eu pretendia ficar uma semana ali, não queria ficar indo e voltando na cidade para comprar,
Depois de me acomodar, fui ver os servicos que o Sr. Geraldo já havia realizado, elogiei o capricho, a trilha para uma queda dágua estava limpa, o pomar todo refeito, pois estava abandonado quando compramos, a casa estava impecável, e foi ele mesmo que limpou, que segundo ele, não gosta de estranhos no serviço dele.
No horário do almoco, notei que ele entrara na casinha que ele mora, nos fundos do sítio, eu mesma preparei algo para mim, havia levado uns pratos semi prontos, para emergências, após o almoço, fui dar uma caminhada, antes troquei de roupa, colocando um shortinho, bem curtinho, colado no corpo esculpido, destacando minha abundancia, apesar de ser magrinha, eu tenho a bunda arredondada, grandinha, e como voces já me conhecem, gulosinha. Na parte de cima, usei uma blusinha de seda branca, transparente, sem sutiã. Estava muito calor. Quando cheguei próximo a casinha senti um cheirinho agradável de comidinha, chegando na janela, já ia falar sobre o cheirinho, tive uma visão do Sr. Geraldo, totalmente nu, se secando, estava saindo do banheiro, eu recuei, fiquei olhando por uma fresta do canto da janela, era um monumento, uma piroca preta, grossa, balançando com os movimentos dele se secando, um verdadeiro Tony Tornado, (sou apaixonada pelo Tony). Para não me precipitar me afastei, e de uma distancia boa, chamei por ele, anunciando que eu estava me aproximando, ele falou que poderia chegar, pois estava acabando de sair de um banho para almoçar, mas se eu precisasse de alguma coisa ele faria; disse que não era nada urgente, mas que sentira o cheirinho daquela comida, e deu curiosidade, pois eu havia trazido uma lasanha pré pronta, mas sentir aquele cheirinho a atraiu. Porta aberta, a visão era daquele negro, vestindo um short branco, literalmente transparente, pois detalhava todo seu pau, Ambos estávamos vestidos para matar, notei que ele me olhou de cima a baixo.
Ele falou que estava acabando de preparar um feijão sujo, eu quiz saber o que seria, pois o cheirinho não era de sujeira, ele riu, disse, que era feijoada de pobre, uns pedaços de carne de porco, rabinho e linguiça, se eu quizesse experimentar, poderia me servir. Curiosa que sou, dei uma olhada na panela, realmente estava muito cheiroso, dando água na boca, falei, ele retribuiu me dando um prato, dizendo quando a gente está com vontade tem que saciar a vontade……interpretei como duplo sentido aquele comentário. Mesmo depois de comer lazanha, me deliciei com uma concha de feijão sujo com arroz, não pude deixar de comentar o quão era saborosa aquela linguiça, bem condimentada, ele falou que gostava de comida bem temperada, uma pimentinha então.
O calor proporcionado pelo ambiente, aquela comida, aquele macho , que me fazia vislumbrar momentos de muto prazer, deixou meus seios eriçados, eu comentei com ele que depois daquele prato, quem precisaria de um banho seria eu, mas gelado, e perguntei se não havia perigo de me banhar na queda dágua , ele afirmou que não, estava tudo bem limpo, ele roçou, não corria riscos lá não, mas se eu quisesse ele me acompanharia lá, aceitei, até porque não iria perder a oportunidade. Acabei de comer, quando mencionei que iria lavar o prato, ele disse que poderia deixar ali, eu até concordei, desde que pudesse retribuir preparando o almoço do dia seguinte. Seguimos para o banho….
Quando cheguei na queda dágua, pude notar a excitacão, do Sr. Geraldo, falei que poderia ficar ali, pois estávamos só nos dois mesmo, sem problemas, ele riu, falou que o problema seria ele aguentar ficar ali com aquela visão, na situação que ele se encontrava, eu estava totalmente nua, pois a transparência de minha blusa e shortinho molhados, me fazia ficar a mercê daquele Tony Tornado, quando indaguei se ele gostava de banho frio, aquele estava uma delicia, ele concordou, dizendo que era delicioso mesmo, eu perguntei então porque ele não entrava, dei uma afastadinha, ele entrou, quando a agua molhou aquele shorts estufado, revelou o colosso que era aquela pica enrijecida. me virei de costas pra ele, deixando-o com a visão de minha bunda molhada, comentei, que nada melhor que uma agua gelada para quem está brincando com fogo, ele falou que realmente, se agua nao apagar o fogo, tem que se dar um jeito, afastei-me encostando, perguntei que jeito seria esse, porque eu já não estava me aguentando, ele me abraçou, me encoxando, senti a pressao das mãos em meus seios, me virei num beijo ardente naquele negro, minha mão procurou aquele mastro, chamei numa chupeta deliciosa, e pedi para ir comigo pra casa.
Chegamos iguais a dois animais famintos, um cavalo querendo cobrir uma egua no cio, quando Sr Geraldo , me jogou na cama, arrancando meu shorts e caindo de boca em minha buceta encharcada, delirei, sua lingua quase entrava toda, me arrancando suspiros , pedi para ele me fuder, quando ele apontou que sentiu minha lubrificação, sua pica escorregou pra dentro, me invadindo, eu pedindo tudo, ele socou com virilidade, me deixando bamba, gozei em minutos, com aquele negro. que para me satisfazer [por completo, me perguntou se queria tomar leitinho direto na fonte, eu mamei até ele despejar uma quantidade enorme de porra em minha garganta.
Naquele dia ele me prrometeu que mais tarde me daria uma borrachada no cuzinho, mas como profissional que era , iria concluir os trabalhos que estava fazendo, nao misturava prazer com trabalho. Entendi o motivo e respeitei. depois conto a comida de cu que ele me deu.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 17 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Carlos Cézar ID:g3jaxspzm

    Adorei seu conto, vc deve ser uma delícia de mulher, adoraria ter vc, meu telegram é @CarlosCAssis
    [email protected]
    Bjos onde vc mais gosta.