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O amigo do meu vô

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Um misto de medo e tesão tomou conta de mim. Mas quando me dei conta, estava no meu quarto, pelado, diante de um homem.

Depois que o Carlinhos saiu da escola, vide conto “doce infância“, passei a alimentar o desejo por alguns outros amiguinhos da minha sala, mas tinha um medo danado de ser mal interpretado, e acabava ficando só na punheta em casa.
Às vezes, quando os amigos do meu avô apareciam em casa para jogar baralho ou dominó, eu me juntava a eles, para não me sentir muito só. O meu avô era o mais velho, tinha 60 anos, negro, baixo e muito forte. Os amigos deles eram mais novos; Tiãozinho, era o mais novo tinha 50 anos, e era bem avermelhado; Seu André, 55 anos, moreno; Arlindo 56, branco; Baianinho, negro de 57 anos.
O Tiãozinho era o que menos aparecia, nem sempre ele tinha tempo, vivia fazendo alguns bicos. Ele era o único que ainda trabalhava, os outros já eram todos aposentados.
Quando essa turminha se juntava era uma barulheira danada, acabava rolando muita cerveja e cachaça. Às vezes eles ficavam bêbados, aí a zueira era maior. Eu me divertia com a bagunça deles, e nunca tinha pensado nada de sacanagem com relação a eles, até que….
Num certo dia eles chegaram em casa, e eu fui avisar meu avô. Ele estava no banho, e pediu para eu abrir o portão, e deixá-los na área que tinha, antes de entrar na casa, além de coberta, tinha uma mesa lá. Sinceramente não sei o que me deu na hora, que eu senti vontade de ver meu vô tomando banho, e acabei olhando pela fechadura. Fiquei assustado e cheio de tesão quando vi a rola dele, era bem grande e grossa. Pena que não pude ficar ali admirando por muito tempo, os amigos do meu avô voltaram a gritar, chamando por ele, e tive que correr para abrir logo o portão.
Levei o pessoal para a área, e ouvi barulho de porta no cômodo de cima. Com certeza era meu avô entrando no quarto dele para se trocar. Na hora me deu um comichão, uma vontade de ver aquela rolona de perto, que eu fui lá em cima avisá-lo que seus amigos já estavam esperando. Nem bati na porta entrei com tudo.
_Vô…seus amigos….
_Puta que pariu Miltinho! Meu avô me interrompeu, e continuou:
_Caralho…você não sabe bater numa porta?
_É…que eu vim avisar…
_E precisava vir aqui? Eu já sei que eles estão lá! Some daqui e fecha essa porta!
Meu vô estava peladão, mas ele gritou tanto comigo, que nem consegui admirar, saí dali, e sem graça, fui para a minha casa.
Meu vô estava bravo comigo, mas a imagem daquela rolona não saía da minha cabeça. Bati uma punheta pensando nela, e resolvi voltar para a casa dele, quem sabe a raiva já teria passado.
Eles jogavam baralho. Não sei que jogo era, mas meu vô era um dos que estavam perdendo. A cara dele era de poucos amigos, mas me encaixei entre suas pernas, ficando de pé, e falei:
_Vim te dar sorte vô, agora o sr vai ganhar!
Ele afastou uma das perna, e praticamente me empurrando falou:
_Sai daqui! Não acredito em sorte, você vai é me atrapalhar! Volta lá para sua casa!
Nossa, meu avô ainda estava bravo comigo.
_Que isso véio? Isso lá é jeito de falar com o menino? Vem aqui Miltinho, fica aqui do meu lado, deixa esse véio ignorante para lá, até porque também estou perdendo, e quem sabe você me traz sorte. Disse Tiãozinho, me defendendo, e me puxando para perto dele.
Fiquei do seu lado, observando. E vez ou outra, Tiãozinho me perguntava que carta descartar, eu apontava e ele fazia. Como ele perguntava toda hora, fui me empolgando e acabei me encaixando entre as pernas dele, igual estava com meu vô. Não entendi como aconteceu, mas o Tiãzinho bateu o jogo. Ele levantou com tudo da cadeira, gritando, apertando meus ombros e esfregando a mão na minha cabeça. Aproveitou e tirou um sarro do meu avô.
Quando o Tiãozinho se levantou, nessa empolgação toda, senti um negócio roçando minha bunda, e na agitação dele, eu senti mais umas duas batidinhas. Foi o suficiente para acender meu fogo, era o pinto dele, tocando minha bunda.
Eles começaram uma nova rodada, e eu, fingindo inocência, me apoiei na perna do Tiãozinho, quase sentando. Não demorou muito, e senti uma pontada. O pau dele estava duro! Olhava para o meu vô e para os outros amigos dele, e discretamente, dava uma mexida, procurando tocar com a bunda, o que parecia ser a cabeça do pau dele, chegava a soltar meu corpo na sua perna, para dar uma pressionada. Em resposta, recebia umas pulsadas. Fiquei doidinho. O Baianinho ganhou essa rodada, mas a rodada seguinte, Tiãozinho voltou a ganhar, e quando se levantou, ele pressionou forte a minha bunda, senti toda a dimensão do seu pau. Fiquei num fogo danado! Só que nessa hora, meu avô ficou nervoso, ainda não tinha batido nenhuma, e falou que não ia jogar mais. A turma tirou um sarro da cara dele, fizeram mais uma rodada de bebida, e resolveram jogar dominó. Como estavam em cinco, Tiãozinho falou que ia fazer uma caipirinha, que jogava a próxima. Ele começou a perguntar para o meu avô onde estavam as coisas, o limão, o açucar, etc.
_Miltinho, vai lá com ele, pega lá o que ele precisar…
Peguei a faca, o limão, o açúcar e o socador.
_Pega a garrafa de velho barreiro. Pediu Tiãozinho.
Peguei a garrafa, levei até a pia, onde ele estava, socando o limão.
_Bom…tá tudo aí…vou voltar pra lá. Falei.
_Espera… preciso que você pegue outra coisa pra mim.
_O quê? Perguntei.
Tiãozinho se vira de frente para mim, e coloca o pau para fora. O zíper da calça já estava aberto.
_Dá uma pegadinha. Disse ele, com o pau duro, apontando para mim.
_Não…meu vô ou alguém pode aparecer…
_Ah vai…dá uma pegadinha, ninguém vai aparecer agora, o jogo acabou de começar…vem deixa de frescura, pelo que percebi você gosta disso…
É…ali bem de pertinho ficava difícil resistir, fiquei hipnotizado, era muito maior que o do Carlinhos, mas era menor que o do meu avô. Me deixei seduzir por aquela rola branca, dura e de cabeça bem rosada. Não aguentei, peguei. Acariciei, apertei e punhetei.
_Ah…que mãozinha delicada…que gostoso, dá um beijinho na cabeça. Disse ele, enquanto socava o limão.
_Tá…mas fica olhando.
Aquela rolona pulsando nas minhas mãos estava irresistível, me abaixei e beijei a cabeça. Admirei mais um pouco, e passei a língua. Abri a boca o máximo que pude, e engoli a cabeça da rola. Tiãozinho até forçou um pouco, mas não entrou muito, fiquei sufocado. Ele ficou brincando de tirar e colocar a cabeça da rola na minha boca. De repente, ele parou de socar o limão, e segurou minha cabeça. Enfiou um pouco mais a rola para dentro, começou a estremecer, e senti um jato farto de porra na minha boca. Tal qual tinha visto nas resvistinhas do Carlinhos. Quase me afoguei, e não dei conta de tudo, caiu uma poça no chão. O interessante é que não tive nojo, me senti atraído, suguei e limpei o que deu daquela porra.
Pinto limpo, caipirinha pronta, voltamos para junto do pessoal. Quando eles se foram, corri para casa, fui bater uma punheta, pensando na rolona do Tiãozinho me arrombando. Me acabei.
Uns três dias depois, no meio da tarde, meu avô falou que estava indo para o bar, eles iam jogar baralho lá.
_Miltinho, deixa o portão trancado, e nada de falar com estranhos. Entendeu?
_Sim vô….tudo bem…
Ele já estava de boa comigo, não estava mais com raiva. Mas agora, quem tinha ficado com raiva era eu. Não ia ver o Tiãozinho.
Meu vô saiu, e eu fiquei ali no quintal, brincando. Depois de um tempo, resolvi entrar, estava com tesão, ia bater uma punheta.
Quando chegava em casa, alguém chamou no portão. Era o Tiãozinho, meu coração disparou.
_Meu vô saiu…foi para o bar.
_Eu sei…é por isso que estou aqui! Pode abrir aqui?
Um misto de medo e tesão tomou conta de mim. Mas quando me dei conta, estava no meu quarto, pelado, diante de um homem. Tiãozinho colocou o pau na minha boca, mas foi por pouco tempo. Pediu para eu virar de bruços na cama. Ele passou um negócio no meu cú, disse que era vaselina, e socou o dedo. Soltei um gemidinho abafado. O dedo dele era mais grosso que o pau do Carlinhos. Aquele dedo explorou meu canal, fez um entra e sai delicioso. Depois de abrir e lubrificar meu cú, Tiãozinho me puxou para a beirada da cama, e sem cerimônia nenhuma, tirou a calça, e encaixou a rola no meu anelzinho. Na hora senti um calafrio. Dava para perceber que era muito grosso para o meu buraquinho. Mas Tiãozinho não ligou muito para isso, e passou a forçar, tentando me invadir. Ele não estava conseguindo, e sua paciência estava acabando. Pediu para eu colocar o lençol na boca e morder com força. Não entendi, mas obedeci. Na sequência, sinto uma pressão bem maior da cabeça do seu pinto contra o meu buraquinho. Minhas pregas começam a ceder, e a sua cabeça me invade. Tirei o lençol da boca e gritei para ele tirar o pau. Tiãozinho tapa a minha boca com a mão, e soca o resto da rola, até o talo. Vi estrelas na hora, me debatia, me esperneava, implorava para que ele tirasse, mas ele não atendeu, continuou com a rola cravada, me pedindo calma:
_Calma….calma…quanto mais espernear, mais vai doer, tem que ficar quietinho, até acostumar e relaxar um pouco. Dizia ele.
A sensação era a de estar sendo dividido ao meio. Com lágrima nos olhos e segurando firme o colchão, fui me acalmando e ficando quieto.
_Isso…relaxa…relaxa. Dizia ele, agora me acariciando.
Realmente a dor foi ficando suportável, depois que parei de me debater. Mas, se sentir totalmente aberto, me incomodava. Após alguns minutos ali parado, ele me pergunta se está tudo bem. Com a cabeça, aceno que sim.
Lentamente, Tiãozinho começa a tirar o pau, deixando só a cabeça enfiada. Aos poucos, volta a enfiar novamente, até o talo.
Dessa forma, lentamente, até que eu aguentaria a movimentação da rola dentro de mim. O problema é que Tiãozinho se empolgou, e passou a socar rápido e com força. A dor insuportável voltou. Sua rola agia como uma serra, estava me dividindo ao meio. Não aguentei, implorei para que tirasse:
_ Pára Tiãozinho…pára…por favor…não estou aguentando …tá doendo muito…
_Caralho moleque, agora que tá gostoso…aguenta mais uns cinco minutinhos, já estou quase gozando…
_Não…não dá…não tô aguentando…tá me machucando… tira…por favor..
Ainda com a rola enfiada, Tiãozinho estica o braço e mexe na sua calça, que estava na cama.
_Ó…se você aguentar mais um pouquinho, até eu gozar, eu te dou isso aqui.. .
Era um iôiô da promoção da coca cola. Eu era doido por um daquele. Mas minha mãe não comprava coca cola, dizia que era caro.
Tiãozinho deixou o iôiô na cama, do meu lado. E pacientemente esperou minha resposta, com a rola atolada na minha bunda. Eu olhava para o iôiô, e pensava nas consequências.
Quando eu peguei o iôiô com uma mão e segurei firme no colchão com a outra, Tiãozinho soube a resposta, e ele não perdeu tempo, socou com força, maltratando ainda mais meu cuzinho. Agora eu não tinha outra escolha, era engolir o choro e aguentar firme, porque ia doer. E doeu, doeu muito, mas aguentei sem reclamar os bem mais de cinco minutos levando surra de rola.
Uma última estocada, cravando a rola no meu cú, anunciava o fim do meu martírio. Tiãozinho deixa o peso do seu corpo cair sobre o meu, me pressionando contra a cama. Fala coisas que não consigo entender, e sinto seu pau estremecer dentro de mim. Em fração de segundos sua porra me invade, inundando meu reto.
Aos poucos, seu pau vai diminuindo as pulsações e murchando. Nesse momento começo a sentir um certo alívio. Tiãozinho tira o pau do meu cú, me dá dois tapinhas na bunda, e com um tremendo sorriso no rosto, se arruma e vai embora.
Eu ainda fiquei na cama por alguns minutos, me recuperando, depois, caminhei com dificuldade para o banheiro, fui limpar a porra e o sangue que saíam do meu cú…

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8 Comentários

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  • Responder Safado Maduro ID:1e914g8smgb4

    desde pequeno sempre tive tesão no cu e quando podia enfiava a pontinha do cabo de vassoura no rabo ou a ponta do cabo de uma escova de cabelo. Mas, infelizmente nunca tive um adulto para me iniciar até quando cheguei aos 16 e fui comido num terreno baldio. Amaria ter vivido algo como na sua história.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Vc foi batizado por Teaozinho com Calinhos era brincadeira de menino mais agora vc virou um viadinho de verdade e nao vai mais parar de dar o cuzinho essa receita acontece com todos nos sempre que perdemos o cabaço com um homem adulto sentimos a dor, as mulheres tambem sentem na primeira vez, mas depois agente nao para mais de da vc vai da para todos os amigos do seu avo e muito outros

  • Responder Francesco ID:8kr13ykm9j

    Quem pede, tem a preferência…sempre.
    E garanto que depois do Tiãozinho ter arregaçado tuas preguinhas, vc quis mais, e com certeza continuou dando a bundinha, e não só ele, deu pra outros tbm.
    Sei muito bem como isso…e como sei, pq foi assim comigo. Eu vivia instigando meu professor de música, até que um dia ele me ofereceu carona pq estava chovendo, mas me levou pra casa dele, acabou acontecendo. Ele torou minhas preguinhas, e depois de encher meu cusinho com muita gala, qdo estava me levando pra casa, falou que procurei tanto, que acabei encontrando. E mesmo com o cusinho ainda um pouco dolorido, eu quis ir pra casa dele no outro dia tbm…e fui no outro…no outro…e no outro. E foi assim, até terminar o ginásio. Ou seja, foram quatro anos sendo o putinho dele. Depois que fui pro colegial, conheci outros professores né, aí já viu né. Era um mais bonito e gostoso que outro, então resolvi que ia dar pra todos, e dei mesmo.

  • Responder Moreno sul de Minas ID:g3irvgchm

    Vc quis vc teve kkkkk pica no cuzinho

  • Responder Bob ID:4a20667i20j

    Na próxima vc vai cagar no pau dele 🙏

    • 1000tinho sp ID:yaz7tl8k

      😳 Eita….kkkkk

  • Responder Branco ID:dlo3mj9qj

    Krlh 🤤 continua

    • 1000tinho sp ID:yaz7tl8k

      Em breve..