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Minha Netinha 11 – O Polícial

2499 palavras | 3 |3.71
Por

Muita brincadeira gostosa e quando se trata com um PM a coisa fica melhor

Logo pela manhã precisei ir a um bairro distante de minha casa pra fazer uma compra de roupas em uma determinada loja, peguei o carro e parti pra lá, vi essa promoção na internet e essa loja só tinha nesse endereço afastado da minha casa. Tudo certo com a compra e eu Manuella fizemos um lanche gostoso e partimos pra casa feliz da vida. No trajeto estava um pequeno engarrafamento normal pra nossa cidade, no rádio tocava uma linda musica do Roberto Carlos, percebi que mais na frente a Policia Militar fazia vistoria nos carros e fazendo com que a lei seca tivesse vez e paravam alguns carros suspeitos, quando me aproximei um Policial me mandou encostar o carro mais a frente, eu estava calma eu não tinha bebido nada alcóolico e meus documentos todos em dia. Quando o PM se aproximou com toda educação se abaixou na minha janela onde estava e pediu com educação os documentos do veiculo e o meu, era uma um homem bonito com o corpo meio gordinho, cabelo raspadinho a maquina, olhos castanho e muito educado. Manuela abriu a janela traseira e colocou a cabeça pra fora da janela e me fala vovó o nome dele é Cupim, pois era esse nome que estava na farda dele, o PM ouviu e riu da menina e logo falou.

– Oi princesa me chamo Marcos Cupim.

Minha saia curtinha deu uma levantada á cima das pernas e Marcos que ficou de olho em minhas pernas, mas nem desci deixei a saia como estava a cima do normal e logo viu que os documentos estavam tudo certo e me perguntou se tinha enjerido alguma bebida alcoólica, Falei que não e que só bebo e ocasiões especiais, fiz o PM rir da situação em que falei. No ato que ele foi me entregou os documentos ele deixou cair em meu colo meio que de proposito e na sua rapidez esticou a mão para apanhar os documentos, mas suas mãos grandes e grossas encostaram-se e em mim e eu dei um gemido alto pelo susto. Marcos me olhou e pediu desculpa pelo incidente, eu cheia e tesão olhando um monte de Policiais em volta, falei pea ele sem problema isso acontece mesmo, ele percebendo a min há excitação e do nada Marcos se abaixa na janela e me da um beijo de selinho na minha boca e me passa um cartão de visita com o número do seu celular, guardei o cartão e falei que ligaria em breve. E fui liberada com um sorriso na cara e na certeza de rolaria algo.

Quase á noitinha resolvi ligar para agradecer a sua gentileza e elogiar o trabalho da policia, ele me pergunto se eu podia agradecer de outra forma. Toda se querendo e manhosa, perguntei como?. Do outro lado ouvia falatórios e uma voz ao fundo dizia, vai fundo Cupim seu roedor de madeira, mas não entrei em detalhes e ele queria me ver naquela noite, já que estava quase na hora de largar do trabalho. Eu por minha vez disse que sim e convidei a vir à minha casa e ele aceitou, passei o enderenço e ele me disse que assim que sair partiria pra minha casa, porém me avisaria antes.

Marcos já a caminho de minha casa nesse meio tempo fui tomar um banho e me perfumar pra ele, o mesmo fiz em Manuela. Arrumei alguns detalhes na sala e deixei meia luz para deixar o clima legal. Por volta de 40 minutos ele me avia que já esta no portão, vou correndo para abrir e convido a entrar, demos um abraço forte e foi ai que vi a sua altura e o seu corpo físico meio gordinho, conduzi até a sala e mandei-lhe sentar, ofereci uma bebida e o mesmo aceitou, fu na cozinha pegar uma cerveja e os copos, Manuela apareceu na sala e já foi logo abraçando o Marcos que foi retribuído com um beijo na cabeça, e logo se sentou ao seu lado e ela muito curiosa e falante começou fazer as perguntas infantis e ele respondia com maior naturalidade e paciência. De primeira ela falou que esse era o homem do nome esquisito e riu da palavra cupim. Marcos me contou toda a história de sua vida e sobre seu casamento e filhos, eu também falei do meu casamento fracassado. Mandei a criança ir pro quarto ver desenho e ficamos na sala com o nosso papo de adulto. Já bebemos alguns latões de cervejas e eu ficava mais feliz com a bebida. Estava com um shortinho jeans e um top branco, pois fazia calor e ele trajava uma calça jeans e camisa de manga polo cor vinho, falamos sobre a blitz na estrada e me parabenizou pela documentação. A cerveja estava me deixando excitada e olhando aquele homenzarrão na minha sala e sentia minha buceta piscando dando sinal de vida. Marcos me pediu para usar o banheiro e guie até lá, ele entrou em não fechou a porta, urinou e saiu rápido e se sentou no mesmo lugar, eu subindo pelas paredes sentei ao seu lado e passei a mão em sua camisa dizendo que amava essa cor de roupa. Ao passar a mão ele segurou minha mão e olhei para ele demos um beijo suave e sem pensar ele me agarrou e me deu um beijo mais demorado na boca, eu agarrei em seu pescoço e ficamos cinco minutos nos beijamos, suas mãos já descobriu meus seios e apertava bem gostoso, Marcos com cara de safado retirou meu top e começou a chupar os bicos, parece que estava com fome, pois sugava muito gostoso. E dizia.

– Minha vontade era de te agarrar naquela hora da blitz.

– E por quer não fez isso?

– Não podia meu superior estava presente e ele abomina isso.

– O bom que agora ele não esta aqui agora.

Falando isso Marcos ficou de pé e começou a tirar sua roupa, ficando apenas de cueca preta, era uma cueca meio velha, porém excitante ver essa cueca velha, seu pau já estava muito duro e pelo tamanho parecia ser boa, logo se sentou no sofá de pernas abertas e seu pau ficou ereto com se fosse um obelisco, talvez pela cueca velha. Não perdi tempo me aproximei dele já me agachando e segurei seu pau sobre a cueca e apertava e ao mesmo tempo uma encenação da punheta, nessa hora Marcos foi totalmente bruto tirando seu pau da cueca e enfiando na minha boca mas com toda força, não reclamei e passei a chupar aquele pau com gosto de mijo, mas estava gostoso. A cabeça vermelhinha da piroca passava a língua suavemente e ás vezes ele enfiava com força na minha boca, era uma piroca cabeçuda e com veias altas, seu saco durinho bom de morde de leve como se fosse uma maçã, que saco delicioso, pensei. Marcos não estava cheirando muito bem, devido ao trabalho na rua, sei lá e mesmo assim não tive nojo, pelo contrário aquele cheiro daquele homem estava me excitado bastante, chupava muita aquela piroca. Já cansada de chupar Marcos me jogou no sofá com sua brutalidade e já quase sem roupa e ele arregaçou minhas pernas para o ar e começou a chupar minha buceta tesuda, sua língua adentrava na vagina como se fosse limpar meu útero, chupou toda cavidade dela dentro e fora, não era uma língua normal era muito grande, as vezes ele mordia minhas virilhas, suas mãos apertavam meus seios fortemente e começou a dar tapas na minha cara e eu me contorcia com sua brutalidade, quando ele mordia minhas virilhas foi nessa hora eu ia a lua e voltava, seus tapas eram excitante e aquentava calada. Marcos percebendo que minha buceta estava em chamas, abriu mais minhas pernas e enfiou seu cacete duro dentro de mim, senti uma dor insuportável, mas que logo veio prazer e Marcos socando e me falou assim.

– Puta como você merece pirocada.

E Marcos metia com muita força e eu sentia o seu peso em cima de mim e ás vezes ele cuspia na minha cara que recebia com prazer tudo que vinha desse homem era maravilhoso, seus tapas ficaram mais fortes e junto á socada na minha buceta, trocamos de posição ele sentou no sofá e mandou que sentasse em cima, lambuzei minha buceta e mirei em seu pau, fui descendo bem devagar, só que não!! Ele me pegou pela cintura tome piroca. De costa pra ele me deitei em seu peito e foi ai que deu mais espaço pra ele meter forte, por ser um homem bem grande ele sentiu o poder de mandar e eu adorava receber ordem, suas mãos apertavam meus seios com força, mas era um aperto bem seguro, ás vezes seus dedos entravam na minha buceta junto com seu pau, ele me chingava de todos os nomes e falou.

– Minha vontade era de te comer na frente de todos os PMs presente naquela hora.

– E por que não fez, ia adorar transar com alguém olhando, imagina um bando de homens olhando pra gente.

– Sua puta percebi que você gosta de putaria igual a mim.

– Você não tem noção disso.

Estava gostando daquela piroca dentro de mim, mas nesse momento estava sentindo dores, Marcos tinha uma piroca um pouco grossa e cabeçuda. Talvez pela posição que estava e falei pra ele.

– Vamos pra minha cama.

– sim, Vamos terminar essa foda lá.

Marcos parou do que estava fazendo e me pegou no colo, indiquei onde ficava o quarto. Passamos pelo quarto da Manuela e a mesma estava na porta apenas de calcinha, Marcos não ligou pra isso e continuou andado ao chegar à cama ele me jogou sobre a cama e já veio em minha direção me beijando e ao mesmo tempo esfregando seu pau grosso em mim e sentia a sensação deliciosa. Logo ele me perguntou pra fechar a porta por causa da menina e falei que não precisava e que poderia deixa aberta. Começamos a nos enroscar em uma tara alucinante, mandei ele se deitar para chupar esse pau maravilhoso, Marcos viajava com a minha chupada. Do nada Manuela se aproximou nas pontinhas dos pés, ele de olhos fechados não via nada, assim mandei a menina subir na cama de vagar e mandei que ela chupasse o pau dele, ela meteu a boca na cabeça roxa e começou um vai e vem junto com lambidas, Marcos sentiu de que não era minha boca e abriu os olhos e se levantando a cabeça e viu a menina saboreando um lindo cacete, ele não levou susto e nem reclamou apenas disse.

– Que sensação maravilhosa uma boca infantil no meu pau.

Seu pau mais duro ficou e aproveitei para chupar junto com a menina, porém preferi atacar o saco lisinho, Marcos nem acreditou o que estava acontecendo, Manuela chupava bem devagar aquele pau grosso que quase fez ele gozar, a bichinha já cansada se levantou e foi pra cima dele para dar um beijo em sua boca, mas no caminho ele deparou com o suvacão e preferiu atacar e passou a cheirar muito aquela parte esquecida nos sexos, ele se arrepiou e falou: que menina safadinha. Marcos depois se levantou e deitou a menina de pernas abertas e passou a chupar a bucetinha da criança e como ele estava de bunda pra cima, fui ao encontro daquela bunda carnuda e meti a língua no seu cuzão ele não teve reação e nem se mexeu, sinal que estava gostando, só ouvia Manuela gemendo alto diante daquela língua poderosa e ele estava mais excitado com meu ato e com minha língua frenética. Ouvi meu celular tocar e fui à sala atender e deixei os dois se curtindo na minha cama, não demorei muito e na volta vi Marcos metendo seu pau na menina estava na portinha da buceta dela, não falei nada só observava, porém Marcos desistiu de meter achando que ela não aguentaria e se deitou de barriga pra cima mandando Manuela colocar a buceta e sua boca e eu olhando seu pau muito duro eu não resisti dei uma longa chupada e lambuzei minha buceta e sentei em cima daquela piroca saudável entrou devagar, pois queria curtir o momento, eu subia e descia e Marcos chupando ela e ao mesmo tempo gemendo, gozei no em seu pau grosso ainda não satisfeita começo a descer mais com força. Manuela curtia sua língua e logo ele manda eu em deitar em seu peito pra chupar juntos a bucetinha da criança e seu pau entrando em mim, começamos a chupar juntos, ela segurava meus cabelos para se equilibrar e não cair de lado, Marcos falou entre os dentes que não estava acreditando nisso e que estava muito gostoso. Manuela com as perninhas cansadas resolveu sair daquela posição, saiu e ficou em pé olhando pra gente, Marcos já dizia que queria gozar que já não aguentava mais. Sempre dando ordem, Marcos mandou que nós duas deitássemos na cama lado a lado, ela pairou em frente á menina e começou a se punhetar, nos duas de olhos arregalados esperava atenta á porra que sairia do pau, eu ainda mexendo na minha buceta e meus dedos lambuzados. Marcos fazia tremer seu corpo grandão e dizia que estava gozando, na hora do gozo ele mirou o pau na boquinha dela e eu ali admirando a boquinha dela sendo inundada com muito porra daquele homem estranho, Manuela chegou a engoli uma grande contidade de porra, até passou a língua nos lábios e sempre sorrindo, Marcos espremia seu cacete até sair a última gota. Já cansado e ofegante ele se deitou a lado da menina e nos parabenizando pela brincadeira. Mandei Manuela ir para banho e nos ficamos na cama abraçadinhos, falamos sobre a situação da menina e menti pra ele disse que nunca rolou com ela junto. Não sei se ele acreditou, apenas falou que gostaria muito de repetir.

Levantamos pra um banho quente, depois fiz um lanche pra gente. Nessa noite ela dormiu lá em casa e na madrugada rolou outra putaria entre nós três, só que foi no quarto e na caminha da criança, logo pela manhã ele foi embora e ficamos de nos falar pelo Zap.

ATÉ A PRÓXIMA E ATÉ OUTRA PROFISSÃO.

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3 Comentários

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  • Responder dragao vermelho ID:gqbanshri

    Gostei muito , parabéns .

  • Responder Dau ID:8ciplmlxib

    netas são tudo de bom,rss

  • Responder segurança ID:469cy5nsb0b

    Maravilhoso esse conto, alisa todos aeus sãp bons. Continua