Meu pai abusou de mim, quando eu tinha 15 aninhos. Parte 2

Depois que meu pai chupou minha bucetinha me levando a sentir desejos que nunca tinha sentido antes, fazendo eu gozar gostoso, me levou para o quarto dele, e começou a me beijar por inteira.
Quando ele falou que iria fazer comigo a mesma coisa que fazia com minha mãe, senti um desejo ardente por meu pai. Mas, também fiquei assustada, afinal, eu era virgem, e meu pai tava louco pra me foder, sua rola tava grande e dura. Eu não sabia mais o que fazer, se deixava rolar, ou saia correndo.
Foi nesse exato momento que um barulho de carro na garagem chamou a atenção de meu pai. Era minha mãe chegando. Peguei minhas roupas e correndo para meu quarto, ali fiquei por um bom tempo.
Passaram pelo mesmo uns 40 minutos, quando tive coragem de sair do quarto, e procurar saber o que meus pais estavam fazendo. Abrindo a porta do quarto deles, não vi ninguém, fui até ao banheiro da suíte, ouvir gemidos de minha mãe, pelo jeito meu pai tava aliviando seu desejo na bucetinha dela.
Minha mãe falava para meu pai socar forte na buceta dela, e meu pai dizia que gostava de foder a putinha gostosa dele.
Depois de ouvir os dois se comendo, logo saí do quarto e fui pra sala assistir tv.
Passaram 4 dias depois daquele ocorrido. Meu pai continuou me tratando normalmente como sempre. Eu, talvez pelo medo que passei, não me insinuava mais para meu pai. Gostava quando ele me abraçava forte, mas, como minha mãe sempre colada nele, não dava pra ele fazer nada.
Os dias foram passando, e meu desejo aumentava. Meu pai me olhava com um olhar safado querendo transar comigo. Eu gostava de saber que ele me desejava daquele jeito, porém, ainda tinha medo, e por isso, fugia não ficando sozinha com ele.
Uma noite ele chegou em casa bêbado, mas consciente no que estava fazendo, eu acho.
Ele conversava com minha mãe. Ouço minha mãe dizendo que ele dormiria no sofá. Abro um pouco a porta, e vejo meu pai com um travesseiro indo na direção da sala. Vou no quarto de milha mãe, e lhe pergunto se tá tudo bem com o papai. Ela disse pra eu não me preocupar, era apenas meu pai bêbado.
Voltei para meu quarto e dormi, depois de algumas horas, ouço um barulho na minha porta, olhei, era meu pai trancando a porta na chave. Me deu um susto, mas não tive nenhuma reação.
Meu pai pediu pra dormir na minha cama, pois, minha mãe não queria que ele dormisse bêbado no quarto com ela, e pra eu não falar nada para minha mãe.
Eu falei que não tinha problema, me afastei um pouco deixando espaço para meu pai deitar ao meu lado.
Ele se aproxima de mim, passou a mão nas minhas costas, fez um carinho nos meus cabelos, e diz que tá com muita vontade de repetir o que fez comigo naquele dia em que chupou minha bucetinha. Não respondi nada, e nem sabia o que falar, fiquei apenas um pouco assustada.
Ele continuou alisando minhas costas descendo a mão até minha bunda apertando com vontade.
Ele tirou o lençol de cima de mim, me deixando só de camisola simples e uma calcinha branca comum, roupas de dormir.
Meu pai começa a beijar minhas costas, e passar sua mão nas minhas coxas. Aquilo era tão gostoso, sua boca beijava meu pescoço, costas, e descia na altura de minha bunda, com uma das mãos levantava minha camisola, querendo tirar, eu mesma sem dizer uma só palavra, facilitava pra ele. Com a outra mão baixava minha calcinha me deixando peladinha. Agora sabia que ele beijaria todinho meu corpo novamente, e sentiria sua boca quente me chupar.
Ainda com os olhos fechados, viro meu corpo deixando meus seios, barriguinha, e bucetinha ao vivo pra ele admirar.
Meu pai não perdeu tempo, me deu um beijo gostoso na boca, fiquei quase sem ar com aquela boca querendo me devorar. Sua mão passeava pelos meus seios, e barriga, enquanto me beijava loucamente. Já com muito tesão, não resisto, abro minhas pernas como fosse um convite para ele tocar na minha pepeka que já estava toda molhadinha.
Ele, então, beijava e chupava meus seios enquanto seus dedos dedilhavam minha bucetinha, me levando a gemidos de tanto prazer.
Ele foi se ajeitando, quando percebi já estava com a cabeça entre minhas pernas lambendo e chupando gostoso minha rachadinha.
Ele se deliciava com a boca na minha buceta, e suas duas mãos apertavam meus seios. Não imaginava que sentiria prazer com uma boca chupando minha bunda e buceta ao mesmo tempo, sua língua penetrava no meu cuzinho, me levando a desejar que meu pai me penetrasse tirando assim minha virgindade.
Meu pai beijou minha barriguinha, depois meus seios, quando chegou na minha boca, enquanto beijava e chupava minha língua, senti sua rola dura encostar no meu clitóris.
Meu pai me beijava com tanta paixão, enquanto sua pica entrava deslizando bem devagarinho, sentia que algo grande, grosso e duro me penetrava, ardia um pouco, preenchendo todo espaço da minha bucetinha, era como estivesse esticando, me arrombando. Mas era muito prazeroso aquele homem em cima de mim. Ele me penetrou fundo num movimento de entra e sai, enquanto loucamente me beijava.
Não estava acreditando que minha primeira vez com um homem, fosse tão bom assim.
Eu queria mais, meu corpo estremecia pedindo mais, e mais prazer meu pai me proporcionava até não aguentar mais de tanta excitação me fazendo gozar.
Ali anunciava meu primeiro orgasmo com uma rola dentro da minha bucetinha, meu pai falava no meu ouvido o quanto ele me amava, e estava sentindo prazer em me fazer mulher, naquele momento ele dá um gemido longo, e estocava forte sua pica na minha bucetinha, e dizendo que também estava gozando dentro de mim. Minha bucetinha tava toda destruída e ardida, mas aguentava firme até satisfazer aquele homem que me possuía de tanto prazer.
Deitei sobre seu peitoral, sua respiração estava ofegante, olhei para seu pênis, ainda grande e grosso, fiquei com uma vontade de tocar.
Meu pai com os olhos fechados descansava sem nenhuma preocupação de ser pego no flagra pela minha mãe.
Passei a mão sobre seu corpo nu, era o primeiro homem que admirava daquele jeito. Não resistindo mais em apenas ficar olhando, passo a mão sobre seu pau melado de porra, e aperto para sentir sua grossura, faço um movimento pra cima e pra baixo, perplexa ao perceber que a rola dele ficava mais dura e grossa como uma rocha.
Mas, quando eu faço um gesto para montar no meu pai, senti uma ardência na entrada da minha buceta, deixando escapar um ai, meu pai pergunta o que estava sentindo, respondi que tava doendo aqui entre minhas pernas.
Ele olhou, passou o dedo levemente, e depois me diz que tinha sangrado um pouco, e que estava com uma pequena assadura na entrada de minha buceta, mas, que não era pra eu ficar preocupada, pois, isso era normal na primeira vez, e que logo, logo vai passar.
Ele com um sorriso safado disse: nós podemos brincar de outra maneira.
Perguntei, qual forma?
Ele respondeu com outra pergunta: você gosta de chupar sorvete?
Respondi prontamente que sim.
Ele, então, com aquela cara de safado me disse: eu vou beijar e chupar sua bucetinha, enquanto você beija e chupa sorvete.
Entendi, mas não sabia o que fazer, porém, ele pediu pra eu ficar em cima dele, com a minha bucetinha na sua cara. Então, entendi tudo o que precisava fazer.
Enquanto ele beijava, lambia, e chupava minha buceta, eu chupava o meu sorvete maravilhoso e delicioso. Ficamos nessa posição por algum tempo. Confesso que não tinha experiência alguma, mas procurei dá o meu melhor.
Quando estava pronta para chegar ao ponto de gozar, chupava meu pai com mais vontade, e punhetava com mais velocidade, até que não resistindo mais gozei gostoso na boca dele, naquele momento sinto um jato de porra jorrar dentro de minha boca, não foi uma, nem duas, mas, várias vezes percebi sair jatos de esperma lambuzar minha boca.
Não gostei do sabor do creme que saia do sorvete, então, cuspi no meu lençol e limpei minha boca.
Meu pai me abraçou e me deu um beijo gostoso na boca dizendo que eu era a mulher da vida dele, e que na próxima vez queria penetrar minha bunda com sua rola.
Dormimos juntinhos aquela noite. Já de manhã, meu pai sai do meu quarto e sem fazer barulho, e vai para sala.
Depois conto o que aconteceu depois que minha mãe começou a perceber a proximidade entre mim, e o meu pai.

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