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Meu irmão me protegia e depois me comia

2435 palavras | 13 |4.61
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Dirceu deixava eu tomar banho com ele, eu era pequena mas cheia de vontades.

*** Identidade Bourne ***

Eu me chamo Silvana, hoje sou mulher crescida mas vou contar algo proibido que vivi na minha infância, um tabu que todos pensam não existir, mas pode estar acontecendo em qualquer família.

Quando eu nasci Dirceu já tinha seis anos, eu fui uma gravidez não planejada, minha mãe não conseguiu a pílula do dia seguinte no posto de saúde então nasci para piorar a vida de pobre que minha mãe e meu irmão já tinham, principalmente com a morte do meu pai quando eu tinha três anos.

Lembro bem do barraco que chamávamos de casa, piso de cimento batido, um quarto, uma salinha, um banheiro com uma bica d’água. Minha mãe era empregada doméstica e as vezes me levava com ela, ou deixava com vizinhos ou tias e assim foi até meu irmão ter idade para me cuidar. Não tínhamos privacidade, Minha mãe punha eu pequenininha e meu irmão já com dez anos para tomarmos banho e economizar, as vezes até ela junto, todos nus. Eu fazia perguntas sobre órgão sexual do meu irmão, minha mãe mudava de assunto.

Anos depois, meu irmão foi ficando diferente e não quis mais tomar banho comigo, eu o chamava e pedia, mas ele não ia, as vezes minha mãe saia primeiro e obrigava ele entrar, ele tinha que obedecer porque ela estava atrasada, ele vinha meio sem jeito, ficava pelado e eu não entendia porque seu pinto havia crescido tanto e ficado grosso , seu saco estava grande, eu queria olhar mas ele me dava bronca. Nas outras vezes Ele até me ajudava no banho quando minha mãe mandava, mas vestindo bermuda ou cueca. Eu adorava afastar minhas perninhas e empinar minha precheca pra ele esfregar o dedo. Depois que minha mãe saia, ele me deixava peladinha até perto da minha mãe chegar, eu adorava.

Eu com sete anos e meu irmão com treze, ainda nos víamos nus, quando ele entrava pro banho minha mãe já gritava que era pra eu aproveitar e já entrar pro banho, ele retrucava mas eu ia. Eu gostava de ficar pelada com ele e ver seu pinto crescer, ficava muito grande pra um menino magro como ele, tinha uma cabeçona vermelha que parecia cogumelos dos desenhos animados que eu via na vizinha. Eu olhava mas não perguntava nada porque ele podia se irritar. Eu pedia pra ele lavar minha bucetinha e ele fazia, mas pedia pra não falar alto. Eu pedia pra deixar eu lavar seu pinto mas ele não deixava, ainda aproveitava pra brigar comigo porque eu tinha mania de ficar entre ele e seus amigos na rua.

Meu irmão tinha três ou quatro amigos da nossa rua e eu adorava ficar no meio deles. Eles me passavam a mão, se esfregavam em mim e me faziam pegar no pinto deles por cima da roupa, tudo sem meu irmão ver mas Dirceu não era bobo, gritava comigo pra eu ir embora.

Eu ficava de prontidão pra espiar pelo vão das tábuas o que ele fazia no banheiro. Muitas vezes o vi de costas se masturbando mas não via seu pinto. Coitado, ele não tinha privacidade, dormia numa cama velha de solteiro no único quarto nosso, e eu dormia com minha mãe numa cama menor que cama de casal, que chamavam cama de viúva, a gente de calcinha e ele de cueca. E assim fui acompanhando meu irmão virar homem.

Aos 18 anos ele foi servir o exército, finalmente ele tinha um emprego descente, eles gostaram do físico dele que depois ficou ainda melhor. Dirceu devia ter uns 1,83m, 80kg, moreno peludo, pernas grossas, bunda forte, físico de ajudante de obras. Eu também havia mudado, já com 12 anos, meus peitos incharam e ficaram bicudos, minha vulva ficou gordinha, minha bunda empinou e cresceu, fiquei com cintura fininha pois dei uma esticada e pros 1,67m, miúda como minha mãe mas Minha buceta ja ficava molhada com qualquer coisa.

Dirceu estava muito ciumento e controlador, até com nossa mãe. Comprou algumas coisas pra casa, no carnê, uma geladeira pequena, fogão simples e uma tv pequena usada preto e branco. Minha mãe estava trabalhando numa lanchonete que ficava aberta até tarde. Numa noite eu lavava louça, Dirceu passou de cueca atrás de mim e senti seu volume tocar de leve meu cotovelo, fiquei com meus bicos enrijecidos e ele reparou:
⁃ Põe um sutiã da mãe Silvana!
⁃ Tá doido! Nem tenho peito ainda!!! – retruquei.
⁃ Não quero saber de você ficar indo pra escola com essa tal menina que você fez amizade, ela tem um irmão. Senão quebro a cara dele! – resmungou coçando seu saco.
Logo depois ele ficou bem doce comigo e me deu uns trocado pra eu comprar lanche na escola.
⁃ Sabe que eu cuido muito da mãe e de você né! Foi o que nosso pai pediu antes de morrer! E você tá virando mocinha! Toma pra você comprar pastel!
Ele se sentou na cadeira da nossa pequena mesa vendo eu enxugar a louça sob a luz da lâmpada fraca.
⁃ Eu sei mano! Sou bem obediente, viu!
⁃ Pode falar pra mãe encomendar naquela revista dois sutiã pra você que eu pago. Ainda tem modes?
⁃ Uh hun! A mãe me dá o dela quando vem de novo.
⁃ Tá certo. Vou tomar banho então.
⁃ Tá bom. Ainda vou limpar o fogão.

Meu irmão tomou um banho demorado e me chamou pra levar a toalha pra ele. Abriu a porta toda e me mandou entrar pro banho já que ele estava saindo. Dirceu ficou meio de lado enxugando sua cabeça, seu penis balançava livremente, sua bunda era redonda e forte assim como suas coxas e dois “furinhos” na lombar. Seu corpo era queimado pelo sol que desenhava sua camiseta regata nos ombros, suas coxas eram mais claras que o resto da perna.

Tirei minha calcinha e tentei entrar na água:
⁃ Aiiiiii, tá fria demais !!!
⁃ Claro, no quartel a água e fria!
⁃ Liga o morno vai?!
Ele se atrapalhou com a toalha e acabou pendurando no prego, chegou perto pelado mesmo, dei um pro lado, ergueu suas mãos e mudou o pino do chuveiro pra morno, a luz até baixou.
⁃ Vamo! Entra logo!!!- disse me puxando pra água.
Dirceu ficou olhando pra minha buceta, parecia capô de fusca com um chumaço de pelo no topo. Seu penis grosso de pele mais escura aumentou de tamanho. Senti algo gostoso e minha buceta só esquentava e pulsava.
⁃ Que foi? – perguntei me molhando.
⁃ Nada não.

Ele saiu e voltou em um minuto com uma toalha pra mim e a sua no seu ombro. Fechou o chuveiro e me enrolou na toalha. Senti algo diferente ao ser cuidada assim, ele me encaminhou até o quarto.

Sentei- me de frente a penteadeira velha que tinhamos, espelho com manchas de ferrugem e gaveta dura. Comecei a cuidar do meu cabelo frente ao espelho e Dirceu com toalha na cintura, mexia nas gavetas.
⁃ Cê lavou minhas cuecas que pedi, Silvana?
⁃ Lavei sim! Estão secas no varal, perae que ja pego!

Ele se sentou na cama e se escorou soltando um gemido de alivio, parecia com dores.
⁃ Tá machucado Dir?
⁃ Dolorido do quartel! Minhas pernas doloridas!
⁃ Se Cê quiser eu passo a garrafada que a vó preparou, sarou até a dor na coluna da mãe! Mas tem que massagear!
Enrolei-me na toalha até os peitos e catei a garrafa do fundo do baú velho e me sentei na cama de frente a ele.
⁃ Puxa a toalha um pouco que eu vou passar esse óleo!
Dirceu meio desconfiado abriu duas coxas e puxou a toalha pra cima então comecei a passar o óleo da garrafa em suas coxas e massagea-las, minha toalha caiu sobre meu colo.
⁃ Auuu! Meus pelos Silvana!
⁃ Desculpa mano!
⁃ Mas tá muito bom isso viu!
Ele cobriu seu pau duro com a mão meio sem graça.
⁃ Ah mano, Cê é o homem da casa, cuida de mim! Sabe que eu faço tudo que Cê precisar né?
⁃ Eu sei maninha, eu sou brabo assim mas é pra te ensinar, porque o mano aqui te ama e fico enciumado, coisa de homem!
Dirceu relaxou mais e discretamente apertava seu penis por cima da toalha.
⁃ No exército só tem homem e são tudo safado ! Não pode ver mocinha quem nem ocê não!
⁃ Por que? – perguntei massageando parte de dentro de sua coxa.
⁃ Porque Cê é gostosinha já , deixa homem de pau duro! – respondeu pondo minha mão sobre seu membro. – Cê pode massagear aqui? É gostoso!

Meu irmão abriu totalmente suas pernas descobriu seu penis, era como ver um monstro na minha frente! O bicho tava grande e seus testiculos pesados. Com sua mão ele me ensinou como eu deveria fazer, depois alcançou seu cigarro na beira da janela e fumava me vendo masturba-lo.
⁃ Que grande mano! – falei vendo de perto.
⁃ Chupa ele logo vai!
Com seus dedos ele ajeitou meus cabelos pra trás da minha orelha e puxou minha cabeça pro pau dele. Senti o odor natural de sua virilha com cheiro de sabonete barato, e a consistência da pele de seu membro sexual. Tentei meu melhor mas fui muito desajeitada, não sabia como chupar um pau, ainda mais daquele tamanho, algo descia viscoso e gosto estranho na minha garganta, era um caldinho que vazava do pinto dele.

Meu irmão me levantou e me pois na cama, arrancou minha toalha do caminho, comeceu a beijar, chupar e mordiscar meus mamilos com seu dedo em minha buceta, fechei os olhos de tão intenso que era a sensação, me assustei ao senti algo quente na minha buceta e vi a cabeça dele entre minhas pernas, me comendo com sua língua. Eu gemia tanto que ele me mandou calar a boca. Depois ele veio pra cima de mim como mamãe e papai, beijou meu pescoço e seu pau forçou minha bucetinha.
⁃ Aí ai ai mano, não vai caber…
⁃ Shhhhh! Claro que cabe ! Vou entregar você virgem pra outro não! Eu que criei ué !
Meu irmão beijou na minha boca, eu estava embaixo do meu homem íntimo, me vendo crescer desde pequenininha, me criando e me protegendo, minhas pernas se abriram toda, seu pau rasgou meu hímen, comecei a chorar de emoção, prazer e dor. Eu estava Choramingando e fazendo voz de neném, só sei que era assim que eu queria me expressar naquela hora.
⁃ Chora linda! Chora essa buceta pro seu mano, faz ficar mais molhadinha ainda vai! – falou sua voz acima da minha orelha.
Seu corpo estava todo curvado em cima de mim, me penetrando com cuidado mas firme, era como se ele quisesse entrar todo dentro da minha vagina. Minha buceta tava doendo, sua pélvis batia contra a minha, seus braços passaram por baixo das minhas costas e me travaram. Eu podia sentir a cama tremer, seu fôlego na minha testa e seus bíceps contraído, me deu uma sensação louca que me fez abrir todo meu Corpo pro meu irmão me invadir e me rasgar ao meio, eu me imaginei sendo estuprada por ele, sem só, era como estar morrendo, assim que os filósofos descrevem o orgasmo.

Aquele homão encima de mim me apertava e me sufocava porém eu me sentia sua nenémzinha. Ele me espremeu com toda força e seu corpo tremeu, meu irmão bufou pelo nariz que me lembrou bem um boi. Seu Penis parecia pedra dentro de mim e meteu fundo pulei de dor acho que no colo do útero. Ele se esperneou curvado travando minha pélvis na dele e depois relaxou aos poucos, tirou seu penis de mim e se deitou ao lado respirando, passei a mão na minha vagina, parecia ter dobrado de tamanho, toda aberta e escorrendo, assim também o Penis do meu irmão. O lençol estava manchado de sangue, ele me mandou limpar depois e me segurou na cama com ele. Passado uns minutos ele me fez sentar no pau dele e me comeu de novo, depois fiquei de quarto pra ele e me comeu de novo, me comeu de lado, me comeu em pé, e eu já estava exausta minha buceta tava ardendo e Dirceu gozou de novo.

Perto da minha mãe chegar eu Escondi o lençol, minha mãe chegou e notou, fez perguntas mas Dirceu disse que sujou de café.

Depois desse dia meu irmão me comia quase todo dia. As vezes eu estava cansada mas ele exigia. Com medo de me engravidar ele falou que ia comer meu cu nos meus dias férteis. Era disso que eu tinha medo, mas isso me excitava. Não foi fácil aguentar aquele homem, ele acabou machucando meu anus, seu esperma irritava meu reto e depois eu tinha diarreia, sangrei várias vezes, tive que esperar sarar, daí ele me penetrou de novo, e foi quase todo dia assim, meu cuzinho foi ficando largo o suficiente e doendo menos. Um dia minha mãe nos pegou na cama, ela disse não poder acreditar e chorou muito, brigou com a gente mas depois de um tempo ela me disse que um dia iria mesmo acabar acontecendo porque Dirceu era um homem com fogo e atraente, era melhor que fosse mesmo meu irmão de que alguém que não valesse nada.

Hoje sou casada com um contador, sou professora do ensino fundamental, tenho um bebê, dois cachorros e três gatos. Dirceu também é casado com uma enfermeira da Santa Casa e tem duas filhas pequenas por quais ele é muito ciumento. Minha cunhada é bobinha, me disse que Dirceu comia ela até o oitavo mês de gravidez. Ela as vezes trabalha à noite toda e meu irmão fica com as filhas. Eu até já falo umas coisas pra minhas sobrinhas pra deixá-las atiçadas e safadinhas, pois tenho certeza que o pai delas não as cria com muito amor só pra outro macho desfrutar.

*** Identidade Bourne ***

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13 Comentários

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  • Responder Sr Ka ID:81rczospm2

    O cara tá no exército. O cara é um cachorro ESTATAL e se acha no direito de tocar em criança.
    Primeiro item já era motivo pra passear, no segundo então ia ter brincadeira antes de partir.

  • Responder Novinho17y ID:fuorthb0c

    Conto foda pra kct, deveria ter uma continuação, bem q este autor poderia postar contos com maior frequência.

  • Responder JJ XL ID:2jowij9fii

    Mano, minha irmã era muito safadinha quando era pequena, muitas vezes fingi que dormia e deixava ela passar a mão boba na minha rola. Ela fez o mesmo com meu pai e levou surra.

    • Maromba ID:2jowij9k0a

      Um mano meu me confessou que pegou o filho de 16 anos comendo a irmã de oito e não conseguiu interromper, deixou ele comer.

  • Responder Novinha da bucetinha ID:h5hx5nxv4

    Faz outro conto do seu Túlio e as meninas da fazenda, eu amo aquele que ele ensina ela a dirigir

    • Rafa ID:83105li6ij

      Aí que safadinha

  • Responder [email protected] ID:gsui0koik

    Curiosidade de menina saber como é um pau…

    • Macho afim ID:xgmubj8l

      Queria ver a continuação do conto do Pai do Lipe.
      Vc não terminou o conto

  • Responder Isabele caçula ID:2jowij9fii

    Gente!!! Eu também quando era pequenininha só pensava em olhar entre as pernas do meu irmão! Um dia vi ele se masturbando e fiquei louca!

    • Dervixe ID:132gk6co226v

      Eu ando eu tava dormindo, ja fui assediado pela minha enteada de 13 anos.
      Acordei com ela mamando.
      Mas foi uma mamada tão inocente, daquelas que a mulher mama com a cabeça na boca, sugando e usando a língua.
      Não aguentei e gozei gostoso na boquinha dela.
      Depois dessa, ela sempre vinha mamar e alisar a bocetinha até gozar.
      Ainda vou comer essa ninfetinha numa dessas mamadas.

      Bora trocar umas idéias?

  • Responder Monte Rios ID:xgn79k0i

    Melhor autor do site… nem leio o título mais… qdo vejo o identidade já quero ler pq sei q o conto é bom

  • Responder Kattya ID:8efkdj78ri

    Muito bom, parabéns

  • Responder Mel ID:1daicwpzrd

    Krl, gozei mt