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Meu Colega de Quarto Hétero

2407 palavras | 9 |4.86
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“Olha que delícia, meu pau deslizando pra fora desse cu…” Meu colega de quarto é mesmo um viciado em cu, não vejo a hora dele comer o meu também.

Olá, meu nome é Pedro e eu sou um paulistano descendente de irlandeses, branquelo, pequeno e loiro. Nunca tive muitos problemas para arrumar um namorado em São Paulo, mas quando terminei o ensino médio, não consegui uma vaga nas universidades públicas do meu estado, mas consegui uma vaga de Engenharia Elétrica na UFMG. Nem hesitei e me mudei para Minas Gerais. Minha mãe me apoiou totalmente, eu era seu único filho e eu só tinha ela no mundo para cuidar e amar, e ela a mim, foi difícil para nós dois a mudança, mas era o necessário.

Precisava de um lugar temporário e barato, e encontrei, mas para isso eu iria ter que dividir uma casa minúscula com… Um pedaço de mal caminho da bunda grande. Guilherme era um cara grande e másculo, quando o vi pela primeira vez eu fiquei até com receio de falar que eu era gay, por puro preconceito meu mesmo, eu achava que ele era um hétero bruto e machista, mas ele levou tudo de forma tão tranquila que fiquei com vergonha de mim mesmo e decidi nem falar que tava pensando que ele era preconceituoso.

A casa minúscula que nós dois morávamos tinha dois quartos, muito pequenos, mas era dois, o que me dava certa privacidade, o único problema era o banheiro, só havia um na casa e esse era o único cômodo que separava nossos quartos.

Minhas aulas eram todas as noites e as aulas de direito dele eram pela manhã, todas as noites, quando eu chegava da UFMG muito cansado e precisando urgentemente de um banho, assim que ligava o chuveiro, parecia que estava ligando a televisão no volume máximo em um filme pornô.

Eu bem que tentei, mas fazia muito tempo que eu não era fodido tão gostoso como aquelas meninas no quarto ao lado eram, ao menos, era o que dava a entender com todos aqueles gritos e urros.

Eu escutava e me deliciava com cada detalhe louco para saber se ele era ao menos bissexual, infelizmente eram sempre garotas que ele comia, mas eu ouvia tudi e conhecia bem a sua tara por um cu. Eu sei, eu sei, um cu é campeão de bilheteria entre 99,9% da população masculina, mas era impossível não fantasiar que ele comia o cu dessas meninas pensando no meu.

Essa noite não foi diferente, liguei o chuveiro e o filme pornô teve início, e iniciei meu banho, já me ensaboando nós lugares que me davam prazer, pois o roteiro do filme
tinha início quando com a voz sexy e carregada de malícia ele pedia para meter no cuzinho dela.

Mas dessa vez foi diferente, a menina disse um não bem firme, o que não era comum, todos os dias ele comia um cu diferente, normalmente as garotas soltavam um não cheio de segundas intenções que rapidamente se transformava em “só a cabecinha”.

– Eu faço gostoso. Vou dar só uma pincelada na entradinha, deixa vai?

Ele pedia com a voz rouca e maliciosa, mas a resposta veio logo, novamente, de forma firme.

– Eu não quero, Guilherme, porra, não sinto prazer aí!

Eu sabia que ele ainda não tinha desistido.

– Por favor, só a cabecinha… – pediu novamente.

– Não, caralho!

A foda ficou muito quieta, ela já não gritava enlouquecida, ele não urrava de prazer, provavelmente, porque ele não tava mais curtindo tanto a foda como nas outras vezes.

Como eu não iria escutar mais nada, eu finalizei o meu banho bem rápido, sem gozar. Quando eu saí do banheiro, a menina já havia saído e Guilherme estava todo murcho na nossa pequena cozinha, só de cueca, fazendo nosso jantar, como eu sempre fazia, fantasiei que nesses momentos a gente era um casal.

Sim, eu era muito iludido.

Só de toalha entrei na cozinha, ele não estava animado como todas as noites cozinhando uma salada fitness para jantarmos, ele fazia uma sopa, nunca o vi fazer sopa antes, e fingi estar com sede para me aproximar mais e ver se ele tava bem, comecei a ficar bem preocupado com o Gui, ele parecia um menininho emburrado cujo doce havia sido roubado.

– Tá tudo bem, cara? – Eu sabia que não precisava agir como hétero com ele e sempre chama-lo de irmão, parça ou cara, mas já havia me acostumado a tratar héteros assim, além disso, se eu não me acostumasse assim, corria o risco de usar alguns dos pronomes que costumava usar só na minha cabeça como: vida, paixão, amor…

Ou seja, era mais seguro chamar ele de cara!

– Nada – respondeu ainda cabisbaixo – é besteira.

– Pode falar. O que houve? Você claramente não está com a animação de sempre.

Eu sabia o que era, mas queria saber se ele se abriria comigo sobre essas coisas.

– É que eu não consigo dormir se eu não… – ele se calou, arrependido.

Será que é o que eu estou pensando? A curiosidade me tomou.

– Se você…? – eu pressionei um pouco.

– Você não iria acreditar em mim. – respondeu.

– Acreditaria sim, me conta, por favor. – Eu já tava explodindo de tesão. Será que ele ia falar o que eu tava pensando?

– Eu não consigo dormir se eu não comer um cu! – disse ele finalmente. Ele encarou a minha expressão pasma da forma errada e já completou. – Eu não tô mentindo, Pedro! Eu tomava remédios fortes para dormir antes, acidentalmente eu descobri o que substituia… e depois de comer um cu eu conseguia dormir. Sabia! Você não acredita em mim.

Eu fechei a boca e fingi naturalidade, mesmo que tivesse mortinho de tesão por ele.

– Por que você acha que precisa comer um cu para dormir? Quero dizer, por que outras fodas não tem o mesmo… Hum… Efeito?

Ele coçou a cabeça envergonhado.

– É que eu dou uma gozada transcendental quando gozo dentro de um cuzinho. E hoje eu não vou conseguir dormir mesmo… Já que… Aquilo aconteceu…

Ele não conseguiu terminar.

– Tem mais coisa aí?

Ele afirmou devagar.

– Me conta. – eu corria o risco dele ficar puto por eu estar querendo saber de tantos detalhes, mas eu já tava com o pau duro e não queria parar de falar com ele sobre isso.

– Eu broxei, e ela saiu daqui igual uma fera…

Parecia que era a primeira vez que isso acontecia, porque ele estava muito chateado com a situação. Me aproximei dele, nesse momento a sopa já estava pronta e ele estava sentado perto da mesa, eu estava de pé, o pau duro, a toalha azul bem presa na cintura, a toalha, a bendita toalha era a única coisa que separava o seu rosto do meu pau e ele nem percebeu isso tamanha era a sua frustração.

Coloquei a mão no seu cabelo preto e brilhoso e fiz carinho ali.

– Não se culpa assim, Gui, normal, você broxou quando ela não quis dar o cu.

– Sim… Espera… Como você sabe desse detalhe?

Meu rosto ruborizou, eu ia negar saber de algo, ia dizer que eu imaginei isso por tudo que ele me disse, mas eu sou um péssimo mentiroso e o meu rubor já entregou tudo.

– Eu escutei parte da foda, mas a culpa é toda sua, quando fode vocês começam a gritar mais alto que vacas morrendo.

– É, tem razão, desculpa Pedro.

Jantamos e o Gui tava muito pensativo.

– Ah Gui, não fica assim, falta aula amanhã e tenta dormir durante o dia… – sugeri querendo ajudar, voltando novamente a tocar os seus cabelos, ele estava deixando e eu sentia muito tesão por conta disso.

– Não dá, amanhã eu tenho uma prova importante e quando eu passo a madrugada acordado, fico sonolento e desconcentrado durante o dia, não consigo dormir nem ficar acordado, fico num meio termo que é frustrante, querendo dormir e não conseguindo.

Ele só piorou meu desespero quando abraçou a minha cintura. Como ele não percebia o meu pau duro perto do seu rosto? Eu não sei.

– Eu entendi o seu problema, queria poder ajudar mais…

Definitivamente eu queria ajudar ele no seu problema, mas eu não poderia me aproveitar dele dessa forma, era muito errado.

– Pedro, e se..? – ele não terminou o pedido, e eu fiquei desesperado, será que?

– Diga. – tentei deixar o tom de voz neutro.

– É que… Pedro…

– Fala cara! – foda-se a neutralidade, eu quero que ele diga.

– Deixa eu comer teu cu?

– Deixo!

A suas mãos foram até a minha bunda e apertaram, meu pau estava na sua cara e ele já havia percebido, deu uma cheirada nos meus pelos pubianos e a toalha continuava atrapalhando tudo quanto eu puxei ela.

Ele voltou a cheirar ali e sussurou excitado: delícia, até melhor que cheiro de buceta!

Deu um beijo na minha cabecinha, e foi subindo, seu beijo chegou finalmente na minha boca avidez, ele chupou os meus lábios com vontade enquanto apertava seu corpo contra o meu, suas mãos seguravam as minhas de forma que eu não conseguia mexer nada além da boca. Seus lábios desceram pelo meu pescoço, me lambendo, me chupando e mordendo, ele parecia estar faminto.

Meu corpo agora estava colado no dele, eu nu, ele de cueca boxer, tudo no corpo dele me atraía, tudo nele era apaixonante, eu apenas me deixava ser guiado pelo desejo que ele demonstrava.

Ainda me beijando voraz, ele foi me direcionando para o seu quarto, as vezes me empurrando em uma parede no caminho para chupar meus mamilos ou deixar um chupão no meu pescoço, eu gemia e gritava com aquela pegada de macho.

Nem percebi quando chegamos ao quarto, ele me jogou na cama e já foi subindo em cima de mim. Ele colocou todo aquele pacote em meu rosto e me olhando disse: “vai, me chupa bem gostoso!”.

Eu quase gozei com aquele voz rouca e maliciosa, aquele homem enorme em cima de mim me mandando chupar sua rola, o que eu poderia fazer? Só chupar mesmo. Abaixei a cueca e senti o aroma, que delicioso, os pelos dele aparados na virilha e o saco grande e pesado todo lisinho, eu me acabei lambendo tudo, chupei enquanto punhetava o pau dele.

Lambi toda a extensão do seu pau e finalmente coloquei na boca, pelo menos o que coube, também né, era um caralho de respeito, grosso, cabeçudo e veiudo.

Chupei a ponto de deixar escorrer a baba pelos cantos da boca, ele segurou minha cabeça trazendo ela contra o seu pau, ele começou a mexer o quadril e começou a fuder a minha boca. Filho da puta desgraçado gemia alto e as palavras que saiam da boca dele eram sujas e muito excitantes.

Ele estava a ponto de gozar e tirou o pau da minha boca, me beijou mais uma vez, sentiu o gosto do próprio pau e chupou a minha língua, passou a língua sobre a minha boca e me virou de bruços na cama.

Abriu meu cu, lambeu, deu um tapa em minha bunda e me mandou ficar de quatro na cama, me arrepiei todo, todinho mesmo.

Eu tinha uma bunda farta e muito gostosa, eu sabia disso, reparei que ele ficou louco e horas só apertando e dando tapas, enfiava de novo e de novo a língua no meu cu, mordeu as minhas nádegas, chupou e deslizou a língua do cu até o períneo, voltou a deslizar até chegar ao meu cu novamente, e eu só sabia gemer alucinado. Ele era mesmo muito viciado em cu.

Ele estapeou minha bunda novamente, me fez deitar e colocou um travesseiro embaixo do meu quadril.

Ele abriu bem a minha bunda e colocou o pau na entrada do meu cu, pincelou bem gostoso ali, comecei a implorar por rola e atendendo ao meu pedido, ele deslizou a cabecinha no meu anel, só ali, já senti que ele ia me rasgar.

Quando ele enfiou tudo, ficou paradinho lambendo meu pescoço e falando “Seu cuzinho é tão delicioso, apertadinho, o melhor cu que já comi, puta que pariu, você tem ideia do quanto é quente?”.

Passamos os próximos minutos mudando de posição, a última foi de ladinho, a essa altura do campeonato eu já havia gozado e nada dele gozar.

Ele levantou um pouco a minha perna esquerda e socou tudo, tirou e socou novamente, voltou a me penetrar de forma rápida quando finalmente eu senti ele se despejar dentro de mim.

Litros de porra preenchiam o meu cu.

Ele continuou metendo e deixando seu pau ainda dentro de mim ele puxou meu corpo e me apertou beijando meu pescoço, a sua respiração estava descompassada.

– Que delícia, Pedro. Se eu soubesse que era tão bom tinha te comido antes – falou mordendo minha orelha. – Você gostou?

– Esquecemos… – eu ainda estava com a respiração superficial. – Esquecemos a camisinha – alertei ele.

– Porra, é verdade, mas é a primeira vez que eu esqueço, por mim tá tudo bem, e por você?

– Eu também só transo de camisinha.

– Então está tudo bem.

Respiramos aliviados e ele sussurrou no meu ouvido.

– Olha que delícia, meu pau deslizando pra fora desse cu…

– Você é mesmo hétero? – Não resisti a pergunta.

– Nunca comi um homem antes, mas adorei…

– Sim, mas… acho melhor que isso não aconteça novamente – afinal, eu corria agora um sério risco de me apaixonar por aquele macho delicioso, e ele iria continuar comendo uma mina por noite e trazendo elas para dentro da nossa casa.

Guilherme me encarou por algum tempo pensativo e finalmente disse.

– Não, eu já viciei nesse cu.

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9 Comentários

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  • Responder Edulestherjr ID:jwmcskuekfm

    Muito bom. Já fui muito na faculdade tbem. Bom demais.

  • Responder Roger ID:gsv4r2ed0

    Top, quero continuação

  • Responder A OTAKU ID:2kyee16thl

    N sei como as pessoas semtem tesão com esses contos tipo nada vê cara eu acho que nem é real e mesmo se for continua sendo chato

    • Hirax ID:1se6yrnh

      Então conta um melhor, ora KKKKK

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Deixa para acontecer como hoje no dia que Guilherme nao consegui nenhuma menina vc da pára ele viadinho de sorte

  • Responder putinho cwb ID:7xbywvk98k

    que delícia continuaaaa

  • Responder Bieu ID:h5hn7tbd3

    Delícia

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Achei super excitante, muito bom mesmo. Sou gay iludido e fanfiqueiro, já quero uma saga de casal kkkkkkkkkkkkkk

  • Responder Cavalão ID:3nwp94iuxib

    Tesão dm