Mamãe GP me afeminou! – Parte 4

O dia em que eu e mamãe chupamos o homem dela

Depois que Mauro se saciou com mamãe e voltou a si ele guardou o pauzão meia bomba em sua cueca e fechou o zíper… se levantou, me abraçou e me deu outro beijo na boca.

— Vou indo princesa! Mas volto pra ver como estão as coisas.

Em seguida ele beijou mamãe e também se despediu dela:

— Vou indo loira, não esquece do nosso trato! Tu sabe que não perde comigo né!?
— Sim, Mau… claro! Mas mudando de assunto, amanhã vou de boate???
— Relaxa gostosa, a gente tá ficando, pô… Te dei férias. Capricha pra mim que dinheiro não vai ser problema e assim todo mundo curte, que tal?

Foi ouvir isso e mamãe abriu um sorriso imenso, chegou a agarrar e beijar o Mauro!

— Ai, que super! Vamos curtir sim!!! Não vai se arrepender… — dizia ela empolgada.

Quando Mauro saiu e a porta se fechou, mamãe se virou pra mim:

— Lu… Como você está!?
— Nossa mamãe! O que foi aquilo? — perguntei confusa.

Animada, ela deu um sorriso:

— Ufa, escapamos de uma!
— Fiquei assustada! — comentei aliviada.
— É assim mesmo amor! — Explicava mamãe. — Uma hora você acostuma, homem de verdade é assim, imprevisível…

Mamãe tem sexto sentido, eu não estava mesmo preparada para o Mauro! Pra disfarçar um pouco do nervosismo eu dei um sorriso também, mostrando que eu havia aceitado bem toda a situação:

— O que é aquilo que saiu de você mamãe? Era um leite…
— Esperma, Lu… Homem joga isso na gente quando goza… Tô deixando o Mauro gozar dentro, afinal né… Tanto tempo juntos! Affe, só que ele parece um cavalo pra gozar, vou ali tomar um banho…

Só que antes de ir ao banho ela veio até mim e se agachou.

— Nós duas estamos vivendo uma fase super, né!? Vamos entrar nisso de cabeça, Lu! Mauro se apegou a nós! De todas as meninas da boate que ele já ficou, sou a que está ficando mais tempo! E por falar em boate… faz dias que não vou trabalhar e a Cris está até com ciúmes! Não me liga mais… Vou chamar ela aqui amanhã pra gente colocar os papos em dia!

— Que bom, mamãe! E eu, como me preparo pro Mauro? — perguntei já preocupada.

Tentando me tranquilizar ela colocou o dedo na ponta do meu nariz e sorriu:

— Você, senhorita Luana, tem a missão de fisgar esse homem rico e gostoso pra nós! Já vou arrumar umas roupas pra você: lingerie, sainhas, vestidos. Amanhã você vai fazer a sobrancelha deixar ela bem sexy! Vou te ensinar a se portar, deixar o cabelo crescer… Acho que a Cris pode ajudar né! Estou pensando até em ir mais longe… sei lá, quem sabe te hormonizar também…

— Hormonizar? Como assim? — perguntei curiosa.
— Hormonizar amor, é trabalhar seu corpo. Você não vai ficar lisinha assim pra sempre se não fizer e precisa ganhar bumbum e peitinho e, que tal??? A gente pode tomar anticoncepcional juntas.

Nossa, meus olhos brilharam quando ouvi isso! Eu nem pensei duas vezes e no outro dia já passei a tomar anticoncepcional com mamãe! Nem tudo eram flores, comecei a sentir enjoo e fiquei muito sensível, chorava a toa… Mas com o tempo peguei cintura fina, lábios ficaram grossos, bumbum começou a crescer até esticar violentamente meus shorts! Nasceu dois tímidos peitinhos bicudinhos em mim…

Bem, recapitulando, naquela noite eu nem dormi direito, com tantas novidades. Agora eu era uma moça comprometida, tinha um homem de uns 30 anos me querendo… Mas de tudo isso o que mais mexeu comigo foram os beijos que Mauro me deu, despertando minha primeira paixonite de mocinha.

Quando foi no outro dia vi mamãe e Cris sentadas no sofá, fazendo a unha uma da outra, as duas de shortinho socado, cabelo preso e barriga de fora. Cris olhou pra mim com aquela cara de quem já sabia de tudo:

— Ei, Lu… Tá com a bola toda hein!
— Oi Cris, oi mamãe! — cumprimentei com um sorriso.

Cris balançou a cabeça rindo para si mesma e comentou:

— Gente, não acredito… Mirella, como pode??? Mauro é muito pervertido! Gente, estou de boca aberta, Lu é muito novinha ainda…
— Pois é Cris — comentava mamãe enquanto tirava o esmalte velho de Cris — minha sorte é que a Lu também tá afim…

Cris tornou a olhar pra mim, mudando de assunto:

— Então Lu, tô sabendo… Você é a mais nova mocinha da casa? Que fofa, sempre te achei fofinha mesmo, já dava pra perceber! Vem cá, senta com a gente, bem vinda ao clube das safadas!
— Ai Cris, pare! A Lu tá longe de ser safada! — repreendeu mamãe em minha defesa.
— Ah mas se depender de tu ela fica safada é logo! Te conheço desde os quinze anos galega, tu tem é currículo viu!
— Que eu saiba você que me levou pro mau caminho, vadia! — retrucou mamãe já mudando um pouco o tom de voz.
— Oxe, eu???? — comentou Cris surpresa — Quem é que me levou pra trepar com 6 garotos da escola? Eu era super inocente nessa época!

Ai, foi nesta hora que mamãe desceu do salto, mas sem perder o sorriso:

— Inocente??? Aiai, vadia! Sua cara não queima né!! Esqueceu que você estava ficando com o Douglas e eu com o primo dele?! Foi eles que armaram isso, eu não sabia de nada!
— Muito menos eu!!! — respondeu Cris.

Vendo aquela confusão eu sentei logo no meio delas, tentando pacificar:

— Calmaaaa!!!! Vocês vão acabar brigando!
— Ih Lu… — explicava Cris — Relaxa… eu brigo com a vadia da sua mãe o tempo todo, mas a gente se ama de paixão! Fala pra Lu, amiga…
— Pois é Lu… Cris é um embuste na minha vida, mas não vivo sem essa morena! Olha a boca dessa mulher, que tudo! Inclusive saudade dos nossos pegas, ui!
— Amiga nem lembra, não fala isso senão essa unha não termina! — disse a Cris.

Eu fiquei achando graça das duas! Passei a quase manhã inteira sentada entre os pares de coxas grossas brancas de mamãe e as coxas morenas de Cris. Entre barrigas de fora, bucetas carnudas e volumosas nos shortinhos eu me habituava aos papos fúteis de mulher.

— Lu, vem agora é sua vez de fazer as unhas, que tonalidade prefere? — perguntou Cris.

Em dúvida, olhei para mamãe.

— Ah Cris, pega um rosa ou lilás! Mauro gosta dessas cores virginais!
— Acho que rosa pink vai ficar super! Vem Lu! — disse Cris animada.

Elas fizeram uma revolução em mim. Furaram minha orelha, fizeram minha sobrancelha alta, arqueada, bem sexy e a minha sorte é que eu estava de férias da escola.

Tudo ia bem até que num sábado de manhã mamãe me acordou às pressas:

— Lu! Acorda mocinha!

Abri os olhos e vi ela com uma roupa rosa na mão, vestindo shortinho jeans que praticamente a deixava de bunda de fora. Pela frente dava pra ver sua racha morder o pano.

— Lu! Desculpa te acordar assim, notícia de última hora… O Mauro vem pra cá passar o dia com a gente… Fez um monte de exigências, por isso que estou louca assim!
— O que foi mamãe? — perguntei confusa.
— Veste essa roupa, vou te passar um batom, te maquiar! Seu homem tá chegandooo!

Levantei logo, peguei a roupa e percebi que era uma microcalcinha branca, uma mini saia rodada rosa com pregas e uma blusinha cropped de mesma cor.

Sem pensar muito eu vesti a roupa e a sensação foi de não ter vestido nada! Era uma calcinha tão micro que sumira em meu bumbum e o pano da saia mal me cobria…

Mamãe colocou em mim a blusinha cropped me deixando de barriga de fora e passou um batom rosa pink com glitter, da cor de minhas unhas.

— Homens, amor… Mauro exigiu cada detalhe! Affe, e ainda tenho que fazer almoço! — dizia ela ansiosa, como se ele já estivesse chegando.

Em meia hora mamãe me deixou maquiada, de bochechas rosadas, olhos realçados com lápis e brincos. Simplesmente amei! Calcei meu chinelo rosa de dedo pra combinar e fui pra sala bem ansiosa…

A sensação de bumbum de fora me fez ficar de grelinho duro! Sentei no sofá, cruzei as pernas e liguei a TV enquanto mamãe foi para a cozinha rebolando seu bundão no short curto socadíssimo…

Não demorou muito tempo e alguém bateu na porta… Parecia ser nossa visita e meu coração saiu pela boca!

— Lu, atende! — gritou mamãe da cozinh.

Calcei meu chinelinho de dedo e fui atender a porta… Abri e dei de cara com o Mauro usando tênis, óculos escuros, uma camisa regata branca e bermuda azul marinho onde dava pra ver um certo volume!

De dia eu pude ver melhor como ele era enorme! Seus dois braços tatuados eram hiper musculosos, com veias saltadas que se enraizavam dos ombros até os punhos. Sua barba rasa e densa era super bem desenhada, harmonizando com o cabelo crespo bem curto.

Sem cerimônias ele já entrou se abaixando e me agarrando… Uma mão agarrou meu bumbum enquanto a outra me segurou por trás da cabeça. Mauro outra vez encheu minha boca com sua língua enorme, fazendo meu grelinho latejar!

— E aí princesa! Olha… toda maquiada, tá uma delicinha com esse cheirinho de chiclete… — disse ele me olhando nos olhos.

Eu ainda continuava tímida suficiente pra não responder, mas interagi com um sorriso sem graça. Que droga, eu ficava toda travada!

De longe Mauro fitou mamãe de bunda de fora na cozinha, preparando a comida. Ele me deu um tapa na bunda e mandou ir pra sala esperar ele, indo ao encontro de mamãe.

Sem nenhum pudor, da sala mesmo eu vi ele abraçando mamãe por trás e enfiando sua mão direita pela frente de seu shortinho. Já sabendo quem era, mamãe virou o rosto para o lado procurando a boca de Mauro, sorrindo e receptiva:

— Saudades, gato! Resolveu dar as caras, é?
— Tô muito afim de vocês hoje… acho que vou dormir aqui. — ele disse.

Mamãe fechou os olhos e respondeu rindo:

— Hmmm… se for o que estou pensando acho que ainda não é a hora!
— Relaxa. — Respondeu Mauro. — Quero você hoje levando pau na frente da Lu. Daquele jeito! Ensina ela a puta que tu é!

Foi Mauro dizer isso e mamãe largou a faca com que cortava os legumes, se virando de frente pra ele com um sorriso malicioso.

— Você é muito sacana sabia?!

Mauro deu um tapasso no rosto de mamãe e com a mesma mão agarrou firme seu pescoço.

— Não é assim que tu gosta? Sua piranha!

Ainda sorrindo mamãe segurou a mão do Mauro e tirou devagar de seu pescoço.

— Adoro, gostoso! Pega cerveja na geladeira! Vai lá pra sala, gato… — Disse mamãe piscando o olho. — preciso terminar isso aqui logo!

Mauro não recusou o convite: abriu uma geladeira e pegou uma lata de cerveja. Depois veio caminhando na minha direção…

Nossa quando eu vi ele vindo meu coração acelerou, fiquei tensa! Ele já sentou do meu lado e afundou as costas no sofá, abrindo as pernas e relaxando com a lata de cerveja na mão.

— Tu bebe cerveja princesa? Bebe aí. — disse Mauro me oferecendo sua cerveja.

Não sei porque mas me senti menos tímida pra falar. Eu fiz cara de nojo e balancei a cabeça.

— Nossa, detesto! É muito ruim! — respondi.
— Tu tem cara que gosta de tomar leite. — Mauro comentou enquanto virava a lata de cerveja na boca.

Sem maldade nenhuma eu acabei dizendo:

— Eu amo leite! Adoro!

Vendo pureza nos meus olhos, Mauro me segurou pelo braço.

— Vem princesa, senta aqui no meu colo!

Sem cerimônia eu levantei. Mauro me guiou pela cintura e quando sentei em seu colo na mesma hora senti um volume imenso forçar meu bumbum. Meu grelinho endureceu, mas fingi que nada tinha acontecido…

Ele então me abraçou pela cintura e me forçou pra baixo ainda mais.

— Quer dizer que tu gosta de leite, é?
— Gosto! — respondia ainda sem maldade.

Então ele levou a boca até minha orelha e falou bem perto:

— Tu já tomou leite de touro?
— Leite de touro? Acho que nunca! — respondi confusa.

Mauro me suspendeu de seu colo pela cintura e levou a mão no zíper da bermuda e abriu… E foi aí que minha ficha caiu sobre esse papo todo sobre leite… Do buraco do zíper saiu um pau imenso, tão duro que ficou erguido no ar latejando, com uma cabeçona enorme e brilhante parecendo um cogumelo. Na cabeçona uma fenda enorme por onde brotava uma gota transparente!

— Leite de touro é leite de macho, princesa!

Ele mal falou isso e se levantou, me abraçou por trás e encaixou aquele imenso pau no meio de minhas pernas branquelas e roliças… O pau enorme trespassou minha virilha e saiu do outro lado embaixo da calcinha, estufando minha mini saia!

Era meu primeiro contato corporal com um homem e eu fiquei sem voz… Ainda colados um no outro ele fez a gente sentar juntos no sofá, com o pau entre minhas pernas. A cabeçona latejava, tamborilando na minha barriga branca.

Ele me abraçou mais forte e começou a falar no pé do meu ouvido:

— Você é uma delícia, sabia? Tu vai tomar tanto leite de macho hoje que vai sair enjoadinha!

Vendo que eu não esboçava reação ele fingiu me comer, fazendo eu pular no colo dele enquanto o pauzão deslizava em minhas coxas… Eu fiquei quicando devagar enquanto ele me beijava na boca, entrelaçada em seus braços! Ai, eu fiquei louca! Era tanta excitação que eu criei coragem pra falar:

— Quero leite de macho!

Foi Mauro ouvir isso e ficou louco! Já levantou me suspendeu no ar, me colocando de joelhos no no sofá, tirando sua bermuda e cueca box. Depois me puxou de lado e já me fez segurar o pau gigante.

— Vai princesa, então mama! Mete bronca vai!

A sensação de segurar no pau era super! Tão duro, quente, pesado, enorme! Da grossura do meu pulso, meus dedos nem se encontravam! Sem muito jeito eu firmei meus cotovelos nas pernas dele e aproximei meu rosto! Senti aquele cheiro forte de xixi de homem mas não me fiz de rogada: Fechei os olhos pra aplacar a vegonha e lambi o pau igual gata bebendo leite.

— Olhando pra mim, vai! — ele disse.

Ajoelhada no sofá, Mauro arredou minha calcinha e começou a enfiar o dedo no meu cuzinho, enquanto eu chupava pelas pelas laterais, toda desajeitada!

— Mirela! — ele gritou por mamãe.

Mamãe veio da cozinha e levou as mãos na boca quando me viu de quatro no sofá e com pau na boca.

— Ensina sua filha como se mama um macho! Vem!

Eu olhei para mamãe e ela olhou pra mim. Vendo que estava tudo bem ela se aproximou devagar, comentando:

— Gente… mas que pressa é essa… Espera, vou desligar o fogo!

Mamãe foi num pé e voltou no outro, já se ajoelhando no chão e se juntando a mim no colo de Mauro.

— Delícia… chego a salivar! — disse mamãe segurando a tora junto comigo.

Sem dizer mais nada mamãe já foi engolindo a cabeçona do pau. Com tesão, Mauro já agarrou mamãe pelos cabelos com força.

Mamãe engolia o cacete como se não fosse nada, como se quisesse me ensinar! Depois olhou pra mim:

— Vem Lu, abre bem a boca como você nunca abriu antes…

Mamãe segurou minha nuca e me puxou devagar até a cabeçona do pau. Foi quando abri minha boca e ela segurou o pau me guiando. Com muito custo a cabeçona tocou meus lábios, depois entrou e encheu minha boca! Ficou tão apertado que eu não podia mexer a língua!

— Isso amorzinho! Ainda bem que é enorme né? Dá e sobra pra nós duas… — disse mamãe atiçando o Mauro.

Mauro rugia enlouquecido, parecia um leão! Completamento louco com tudo! Mamãe lambia as bolas e toda a extensão do pau enquanto eu lutava com aquela cabeçona latejando… Eu podia sentir um gosto forte e salgado. Com o maxilar doendo eu tirei a cabeçona da boca e mamãe assumiu! Ela engolia a cabeçona e abocanhava a tora até os lábios tocarem o saco de Mauro…

Nessa hora Mauro deu um gemido, enrolou os cabelos de mamãe na sua mão e xingou ela:

— Porra, caralho!!! Vagabunda!!! Filha da puta!!!

Mamãe não dava ouvidos, parecia super acostumada! Experiente, ela colocou minha mão no pau junto com a dela, levou o pau até minha boca e fez a gente chupar juntas a cabeçona. Eu fiquei lambendo um lado e ela o outro.

Olhei pra mamãe e ela olhava pra mim super excitada, chegou a piscar o olho pra mim! Enquanto isso a gente batia punheta pro Mauro devagar.

Só que o Mauro não aguentou… ele segurou nós duas bem firme pelos cabelos e deu um urro altíssimo!

De repente senti o pau dele tremer nos meus lábios e jatos fortíssimos de esperma jorraram da cabeçona, acertando em cheio meu rosto e lábios! Um jato acertou meu olho, outro meus lábios, outro o rosto e o cabelo de mamãe! Aproximei minha boca pra levar mais jatos e mamãe fez o mesmo! No instinto senti que ela disputava comigo, então tive que me impor também! Até que eu pude sentir minha língua nadando em esperma, era um gosto muito forte!

Acho que foi uns nove jatos e tudo acabou. Mamãe e eu saímos com o rosto todo branco, molhado, pingando pelos queixos! Ainda com tesão ela me abraçou pela cintura e me beijou de língua, enquanto Mauro desfalecia no sofá…

Foi um beijo que me deixou muito excitada, nossa eu não esperava! Nossas línguas trocavam esperma e nossos lábios deslizavam naquele monte de porra… Depois desse momento ficamos loucas, porque Mauro tinha gozado e a gente não… Mas eu sabia que aquela brincadeira só estava começando!

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