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Hipnotizei Minha Mãe – parte 1

1166 palavras | 3 |4.11
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Apliquei técnicas de hipnose que aprendi na faculdade em meus pais como experiencia e ví uma oportunidade promissora…

Olá pessoal, meu nome é Marcos e tenho 22 anos. Moro longe de minha família pois estudo psicologia em outro estado, sempre fui muito fascinado pela mente humana e sempre fiz cursos além de minha faculdade. Em dele de hipnose e relaxamento mental.

Sempre fui um muito tarado. Eu via putaria em tudo, desejava qualquer mulher, e isso não foi diferente com minha mãe. Como muitos do site, sempre desejei minha própria mãe, mas nunca tive coragem de tomar iniciativa ou falar algo a respeito.

Mas em dezembro do ano passado, fui passar o final do ano com meus pais aproveitando as ferias da faculdade.

Cheguei no aeroporto e meus pais já me esperavam lá, Minha mãe vestia um vestido apertado (ela sempre foi muito exibicionista, o que tornou muito mais difícil não bater umas punhetas por ela na minha adolescência). Esse vestido que valorizava suas curvas, quadril bem grande, coxas grossas, cintura fina, peito siliconado e uma bunda de dar inveja a muita novinha, apesar de seus 41 anos e vinha de mãos dadas com meu pai.

Ambos sempre foram muito apaixonados e românticos um com o outro, o que tornava minhas punhetas da adolescência ainda mais imorais, pois meu pai, além de bom pai, era um ótimo marido.

Fui recebido com um abraço apertado da minha mãe, senti seus seios perfeitos serem pressionados contra meu peito e ela me deu um beijo em minha bochecha. Cumprimentei meu pai com um aperto de mão seguido de um abraço e fomos para seu apartamento.

Eu era filho único e tinha poucos amigos na minha infância, o que contribuiu para que eu exagerasse com meu lado sexual, tendo em vista que ficava muito tempo sozinho em casa desde meus 12 anos (meus pais se mudaram para o apartamento depois que meu pai se aposentou de sua carreira militar estadual)

A viagem foi tranquila, conversei sobre praticamente tudo com eles: sobre o curso, o que eu planejava fazer no TCC, as garotas da faculdade. Praticamente tudo.

Chegamos em casa e ainda estávamos falando sobre a faculdade. Eu comentei sobre hipnose e controle mental e meus pais não queriam acreditar na veracidade das minhas histórias

– É serio mãe. Funciona e ajuda muito a relaxar. Se quiser posso fazer com a senhora… – falei tentando convencer-los de que eu já tinha feito antes com alguns colegas e da universidade.

– Tudo bem. Depois da janta você vai fazer essa tal de hipnose comigo, mas você tem que prometer não me fazer sair por ai cacarejando igual a uma galinha! – eu rí e falei que não prometia nada.

Durante o jantar eu já fui imaginando as possibilidades. Todos os desejos e sonhos que tive com minha mãe poderiam se tornar realidade. Ela estava disposta a abrir seu subconsciente para que eu pudesse lê-la e até inserir mensagens sem que ela percebesse. Claro que tinha meu pai, provavelmente ele iria observar a sessão o tempo todo, então eu teria de convencer-lo a ser hipnotizado também para que eu pudesse aplicar gatilhos, mensagens inconscientes e desejos na minha mãe sem que fosse reprimido ou sofresse alguma consequência.

Passando o jantar, minha mãe foi para a sala e sentou-se no sofá me dando sinal verde para iniciar a hipnose. Como eu havia suspeitado, meu pai quis observar e, apesar de eu tentar convencer-lo de que eu poderia fazer uma dupla hipnose, o mesmo gostaria de ver eu hipnotizando a minha mãe primeiro.

Iniciei o processo com minha mãe, deixando-a relaxada e aprofundando seus sentidos até que ela chegasse em transe profundo. Assim que ela entrou em transe, fiz algumas demonstrações ao meu pai. Coisas simples como: transformar o braço dela em uma barra de ferro e pedir para que ele tentasse dobrar-lo, fazer minha mãe falar inglês, fazer ela amar um balão imaginário em uma mão e falar que este balão a está puxando para cima, etc…

Mas aproveitei o momento para instalar um gatilho na mente de minha mãe: toda vez que eu falasse a palavra “durma” com a mão em sua testa, ela entraria em transe profundo. Feito isso eu só precisaria da hora certa para aplicar os comandos que eu desejasse.

Dei um comando para que ela fosse inundada por um sentimento de paz e felicidade, que não se lembrasse da sessão e acordasse.

Agora era a vez de meu pai…

Tive um pouco de dificuldade para pôr ele em transe. Sua mente insistia em despertar antes de eu pôr alguma palavra de gatilho ou aprofundar bastante seu transe para que pudesse mexer em seu sub-consciente, mas passado alguns minutos tive êxito em minhas tentativas e fiz o mesmo show de hipnose que tinha feito antes, só que desta vez para minha mãe.

Eu sabia que meu pai tinha atingido um transe tão profundo que só acordaria se eu o mandasse acordar. Logo, estava na hora de por meu plano maquiavélico em pratica.

Olhei para minha mãe, caminhei devagar na direção dela e rapidamente pus minha mão em sua testa e disse em alto e bom som “durma”.

Ela me obedeceu instantaneamente, entrando em transe em um piscar de olhos. Mandei se sentar ao lado de meu pai no sofá e resolvi brincar um pouco com a situação.

– Vocês estão em uma praia deserta, onde não á há ninguém senão vocês. Olhe o mar e observe o quanto ele é bonito. Sinta o cheiro da maresia e deixe que a sensação de paz inunde você – falei de forma genérica, pois sabia que os dois iam escutar e assimilar para seu subconsciente.

– Agora um calor invade o seu ser, você está suando e esta muito abafado, você sabe que esse calor só irá embora se você tirar sua roupa.

Terminado minha frase, meu pai e minha mãe começaram a se despir. À medida que ela retirava seu vestido eu reparava ainda mais em seu corpo. A idade já começava a trazer marcas: seu bundão já começava a ganhar uma dobrinha, algumas celulites aqui, umas estrias discretas alí, seus seios fartos começavam a cair… mas nada que a deixasse menos atraente. Pelo contrário, ela tinha um are de naturalidade que a deixava com um ar ainda mais sedutor e irresistível. Meu pau já estava pulsando com a situação e eu estava me segurando para não come-la em transe mesmo. Meu pai, apesar de sua idade ainda tinha um porto atlético, sem barriga e com peitoral definido. Certamente a carreira militar que era o que mais havia contribuído para isso.

[esse texto já está longo. Em breve posto a segunda parte]

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3 Comentários

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  • Responder excalibur ID:2m8ijpy6ic

    quando encompleto , fica uma porqueria

  • Responder Poulo ID:81rus52fi9

    Fazer a gente perder tempo com isso tinha que proibir essas publicação que não tem final

    • Larapio ID:1frh4loib

      Ow “cidadão de bem”: a parte 2 já está no ar. Só procurar ae.
      Nem vem com mimimi não, ôh cidadão.