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Gorila, o Caminhoneiro – parte 09 – comido na oficina mecânica

3418 palavras | 9 |4.64
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Chegamos numa fábrica de tarde e um pessoal começa a descarregar a carga. Após a descarga ele sente que o caminhão tava dando problema, meio que enguiçando. Mas consegue chegar no posto que passaríamos a noite, ali próximo da fábrica. Chegando no posto ele deixa o caminhão numa oficina mecânica, que fica colado ao posto. Entramos na oficina e vamos falar com o mecânico. Gorila entra e já fala com o homem como se fossem amigos. Seu nome era Juvenal. Era um homem de 40 e poucos anos, meio fortinho, barriga de chop, moreno claro, braços peludos, barba serrada grisalha, cabelo grisalho baixinho, usava um macacão cinza todo sujo de graxa, parecia que estava sem cueca pois seu pênis e bolas marcavam um pouquinho no macacão, além de ter uma manchinha de urina. Suas mãos estavam sujas de graxa. Gorila pede para ele dar uma olhada no caminhão. O homem vai lá e volta dizendo que é motor e precisaria comprar uma peça e precisaria de tempo pra consertar. Que poderia levar dois dias, pois ele não tinha a peça. Falou o preço pro Gorila, que achou caro e disse que não tinha toda essa grana pra dar de entrada e pediu pra dar um desconto. Juvenal falou que não podia. Então Gorila olhou pra mim, fico pensativo, então perguntou pro Juvenal se eu desse uma mamada nele, ele poderia dar esse desconto. Eu me assustei na hora que escutei. Fiquei com medo. Eu nem conhecia esse Juvemal e o Gorila já tava me negociando pra ele. Então Juvenal me olha de cima a baixo, dá uma apertada nos bagos sobre o macacão e pergunta pro Gorila:
– Mas ele é tão pequenininho, pai. Ele já fez essas coisas? Aonde tu arranjô esse menino? – ele fala pro Gorila, com sotaque típico de baiano, olhando pra mim e me analisando.
– E tamanho é documento Juvenal? Esse moleque é um bezerro. Tá me mamando desde Recife. Esse nasceu pra tirar leite de homi. Só sossega quando recebe leite. Ele é filho da Laurinha. Aquela puta casada de Recife que te falei. Ela pediu pra ele viajá comigo pra vê se perde esse jeito de mocinha. – ele fala tudo isso na maior cara de pau na minha frente. Sem nem se importar comigo. Eu fico morrendo de vergonha, por mim e por minha mãezinha.
– Bom. Bem que faz tempo que não recebo uma boa chupada.Tu qué passá a noite aqui comigo, pai? Aqui atrás tem um quartinho que durmo às vezes – ele pergunta pra mim, mas gorila quem toma a frente e responde:
– Qué sim, Juvenal. E daí eu aproveito pra visitar a Ritinha que mora aqui perto. Conhece ela né Juvenal?
– Ôxi, se conheço. Aquela puta já deu pra vários aqui no posto. Eu só não comi porque só gosto das novinha.
– Então. O corno me convidô pra dormi com eles. Enquanto isso o moleque fica aqui contigo e amanhã de manhã eu volto. Ó, mas ele só vai te mamá viu? Ele ainda é pequeno pra dá o fiofó. E se dé pobrema com esse menino e a mãe dele soubé, ela mim mata.
– Tá bom, pai. Prometo qui só vô dá de mamá pra esse menino. Faz tempo que não recebo um bom boquete. Espero que seja bom mesmo. Senão o trato do disconto tá disfeito viu? – Juvenal fala pro Gorila, enquanto segura nas bolas e passa a mão no meu cabelo, olhando pra mim com um sorriso sacana no rosto.
– Então estamos combinados. O corno tá chegando daqui a pouco pra mim pegá. Vamos tomá um banho moleque. – fala Gorila pra mim. Durante o banho, Gorila diz pra mim não deixar o Juvenal me comer, senão ele ia ficar bravo comigo. Pois o trato era só mamar ele e tal.
Logo após o banho, Gorila se perfuma todo, coloca uma camisa de botão, aberta no peito e uma bermuda jeans surrada e larga. Se enche de perfume barato, está com a barba feita e com o bigodão aparado. Tava lindo meu homem. Então o tal corno veio pegar ele e eu fui pra oficina todo limpinho e cheirosinho, com minha mochilinha do homem aranha me encontrar com o Juvenal. Chegando lá o Juvenal tava trabalhando no conserto de outro caminhão. Então ele fala pra eu ir pro quartinho dos fundos e ligar a TV que dali a pouco ele ia. Liguei a TV e sentei na beirada na cama e fiquei assistindo a novela das 7. Era um quartinho improvisado, cheirando a graxa. Tinha um pôster de uma mulher pelada na parede. Um monte de peças amontoadas. Junto com o quarto tinha um banheirinho também meio improvisado. Dali a pouco ele entra no quartinho, todo sujo e suado. Chega perto de mim. Fica de pé na minha frente e abre a braguinha do uniforme. Tira seu pênis pra fora e fala:
– Mama aí, pai. Quero vê se tu é bom mesmo. – Seu pênis era médio, um pouco cabeçudo, suas bolas eram médias e peludas. Ele pega minha nuca e encaixa minha boca no seu pênis.Coloquei a boca e senti um gostinho de graxa, e aquele amargor de suor e de mijo dormido. Logo ficou bem duro. Então ele se afasta e pega um pneu e coloca em cima de uma bancada de madeira, de altura baixa, e manda eu tirar toda a roupa e me deitar sobre o pneu de barriga pra cima. Obeceço sem falar nada. Acho que ele não queria sujar a cama, pois ele estava sujo de graxa, por isso me mandou ir para o pneu sobre a bancada. Eu fico ali quietinho, deitatinho, encaixadino dentro do vão do pneu como se fosse um bercinho e ele de pé, com o macacão e só o pênis de fora, que ficava bem na altura da minha bundinha, já levantando minhas perninhas com uma mão e a outra ele coleta seu cuspe e bezunta meu cuzinho, e a segunda cuspida ele bezunta a cabeça do seu pênis. Eu fico com medo e indignado com ele e falo pra ele que o trato era só eu mamar ele. Que o Gorila não deixou ele me comer. Sem nem me dar ouvidos, ele então encaixa a cabeça no meu anel, segura minha cinturinha firme com as duas mãos. Suas mãos eram grandes e calejadas, sua pegada me machucava e suas mãos fechavam direitinho na minha cinturinha. Eu fiquei imóvel, olhando pra ele, com carinha de medo, agarrando seus braços peludos com minhas mãozinhas. Então eu reclamo:
– O sinhô prometeu pro Gorila que não ia me cumê. O sinhô disse que eu só ia chupá o sinhô.
– Ôxente, hhahhaha. Cê acha que não vô aproveitá dum cuzinho novinho assim, de mão beijada, pai? Faz tempo que não mim aparece um cabritinho assim como tu. E tem outra: o desconto que dei pro Gorila foi caro. Tenho direito de usá o que paguei.
– Eu vô ligá pro Gorila e dizê qui o sinhô qué mim comê – eu tento me mexer dali pra ir ligar pro Gorila, mas ele me segura mais firme ainda,machucando minha cinturinha. Eu falo pra ele que ele está me machucando, com voz manhosa e fininha. Ele não dá a mínima pra minha reclamação e continua tentando me invadir. Então sinto ele pressionar mais e mais a cabeça e sinto ultrapassar o anel. Eu dou um “ai” fininho. Apesar do seu pênis não ser grande, eu ainda estava me recuperando do estupro do Gorila, meu anel estava ardendo ainda. Ele estava disposto a me comer de qualquer jeito, eu querendo ou não. No fundo eu queria aquilo. Eu fiz toda essa ceninha e charminho pra testar ele. Pra ver até onde ele iria. Ele não me soltava e ia tentando me penetrar mais e mais fundo. Jogava meu corpo de um lado pro outro enquanto mexia sua cintura pros lados e pra frente, forçando seu pênis dentro de mim, me invadindo mais e mais fundo. Coube a mim relaxar meu corpinho, deixar ele terminar seu serviço tranqüilo e gozar o mais rápido possível. Fiquei bem quietinho e percebo que ele ficou mais calmo e um pouco mais carinhoso quando viu que eu me acalmei e comecei a facilitar seu serviço. Ele já estava por completo dentro de mim. Fazia um vai e vem cadenciado e carinhoso. Eu já estava à vontade naquela situação. Ele já não me apertava com tanta força. Agora era só aguardar ele ejacular. Então ele fala:
– Humm. Tá gostando, pai?
– Eu só balanço a cabeça afirmando, com carinha de choro.
– Tu é piquinininho mas aguenta bem uma rola de homi, sabia, pai? – ele termina de falar e seu celular, que estava no bolso, começa a tocar. Ele pega e vê a tela. Ele continua plugado em mim e faz sinal pra eu ficar com bico calado. Eu afirmo com a cabeça. Ele coloca o celular no viva-voz, deixa em cima da bancada ao meu lado, atende o telefone e começa a falar:
– Oi, mô! O qui houve?
– Oi, amor! Tá trabalhando?
– Tô muié. Hoji vô tê qui passá a noite na oficina pra ajeitá um caminhão aqui. – era a esposa dele querendo saber se ele ia dormir em casa. Ele continua falando com ela sobre outros assuntos que a mulher ia falando, como o colégio dos filhos e tal, enquanto continuava me fodendo. Ele me fodia um pouco e parava pra poder responder às perguntas dela. Ficava revezando assim. Ele sempre monossilábico, falando apenas: “uhuum”, “a tá”. “que legal” e a esposa tagarelando sem parar. Se passaram uns 5 minutos e ele lá me fodendo e conversando com a esposa ao mesmo tempo, até que ela se despede e desliga. Então, logo após ele desligar o celular, ele me segura firme, meio raivoso, trás meu corpo pra mais perto dele, dá uma rosnada olhando firme pra mim, começa a penetrar mais fundo e mais rápido, sem pena de mim. Eu já sabia que quando o homem fica assim ele tá próximo de ejacular. Já sabia como eles funcionavam. Então, de repente, para minha surpresa, ele desengata seu pênis de mim, segura nele com uma mão e começa a ejacular mexendo seu pênis com a mão. Ele solta um hurro grosso e forte. O primeiro jato veio direto no meu olho direito. Eu levo um susto na hora. O segundo pega no meu nariz e os outros vão diminuindo a distância e vão melando meu pescoço, peito e barriga. Ele vai desacelerando e começa a tremer. Ao todo foram um 6 jatos. Fica sem fôlego e começa a parar de se mexer. E eu ali,com um olho fechado devido ao esperma, com a cara e o corpo todo melados. Eu nunca tinha sentido um homem ejacular sobre mim. Até aquele momento eu só sentia o homem gozar dentro do meu bumbum e da minha boca. Ver o esperma saindo do pênis e sentindo ele sobre meu rosto e meu corpo era a primeira vez. E adorei a sensação. O Esperma dele era bem farto, quentinho, espesso e bem branco. Eu estava feliz por ter dado prazer àquele homem adulto e ter feito bem o meu papel. Após ejacular, Juvenal esfrega e aperta a cabeça do pênis sobre minha barriga e coxas, pra tirar o resto de esperma. Após limpo, ele coloca seu pênis pra dentro do uniforme, fecha o zíper e ia começar a falar algo pra mim, mas ele escuta um barulho na frente da oficina. Ele faz sinal de silêncio pra mim e vai ver quem era. Ele vai lá fora e escuto ele falando com uma pessoa:
– E aí mano, voltô cedo. Comprô aquela peça que te pedi?
– Tá aqui, mano.
-Valeu, manão! Olha, vô te contá uma coisa, mas promete que não vai falá pra mãe, viu?
– O que é?
– Tem um menininho aqui dentro que gosta de dá a bunda. Acabei de cumê ele. Se tu quisé pode i lá e usá ele. Mas vê se não vai machucá ele igual tu fez com a Drica, viu? Esse menino é do Gorila, aquele meu amigo. E ele mim imprestô pra passá a noite aqui. – Ele termina de falar e sinto a porta se abrir. Eu permanecia na mesma posição sobre o pneu. Todo melado ainda, todo sujo de graxa. O meu olho direito, que foi acertado pelo jato de esperma, estava meio fechado e ardendo. Vejo o Juvenal entrando e um outro homem olhando pela fresta da porta. Juvenal chega perto de mim e cochicha:
– Ô, pai. Meu irmão tá aqui e faz tempo que não fode. Ele vai vim te cume, tá? Ele é gente boa. Só precisa fazê o que ele qué, senão ele fica meio violento. É só ficá quietinho e dexá ele fazê do jeito dele. Tá bom?
– Tá bom. – falo sem opção, e meio com medo desse irmão dele.Ele então volta pra porta, faz sinal de positivo pro seu irmão, deixa ele entrar e depois fecha a porta nos deixando a sós. Enquanto ele caminha em minha direção pude analisar seu físico: tinha a mesma estatura do Juvenal, só que mais parrudo, tinha a cabeça grande também, cabelo bem curtinho,

Era um homem de 30 e poucos anos, meio parrudo, moreno claro, braços peludos, rosto liso, sua cabeça era grande em relação ao corpo e seu cabelo cortado à maquina, usava um macacão cinza todo sujo de graxa igual seu irmão. Ele andava com as pernas abertas, com olhar de curioso, olhando pra minha direção e pra baixo também. Quando ele chega perto de mim, fica calado olhando pra baixo e rindo, como se tivesse tímido, então eu falo pra cortar o gelo:
– Oi. Eu sou o Vitinho.
– Oi, Eu sou o Tonho.- ele fala olhando pra baixo, rindo e com a voz forte, meio com dificuldades. Dando a impressão de ter autismo.
– Você qué me comê, Tonho?
– Sim – ele fala olhando pra baixo e rindo e apertando suas bolas sobre o uniforme. Ele fica parado na minha frente rindo, sem falar mais nada. Então eu falo:
– Venha aqui, Tonho! Deixa eu colocá a boca no seu pinto. – falo meio com pena da timidez dele e já me sentindo bem mais sabido e mais experiente que ele. Então ele se aproxima do meu lado, deixando sua virilha próximo ao meu rosto. E eu ali, encaixado dentro do pneu, parecendo uma tartaruga coma as patas pra cima. Então eu pego no zíper do seu macacão e abro. Vejo que ele estava sem cueca e não tive dificuldades para liberar seu pênis com apenas uma mão. Vejo que seu pênis estava todo sujo de graxa, dando a impressão que ele devia urinar com as mãos sujas e acabava sujando o pênis. Seu pênis era médio e um pouco mais grossinho que o do irmão. Ainda mole, puxo pra baixo a pele do seu prepúcio e coloco ele na minha boca. Além do gosto de urina e suor, que eu já estava acostumado a sentir ao mamar os homens, eu também sinto o gosto de graxa, igual ao seu irmão. Ele demora a ficar duro, talvez por ele estar nervoso e com vergonha naquela situação. Eu estava comandando a situação e tentando deixar ele a vontade. Ele só ficava rindo e olhando pra baixo. Depois de alguns minutos mamando, sinto seu pênis crescer e endurecer. Quando estava bem duro, sinto ele pegar forte minha cabeça com as duas mãos, me machucando, e forçando seu pênis no fundo da minha boca e fodendo forte, meio sem jeito. Eu tiro a boca e reclamo. Digo que tá me machucando. Em troca recebo um tapa no rosto e ele volta a forçar a chupada. O tapa não foi tão forte, mas devido à sua mão ser grande e pesada, acabou doendo em mim. Eu tusso, fico sem ar. Então consigo tirar a boca do seu membro e falar:
– Tonho. Pode me comer! Vá! Coloca seu pinto no meu cu! – vejo que ele cai na minha conversa e acaba gostando da ideia. Então ele solta minha cabeça e se posiciona na minha frente, com aquele pau duro sujo de graxa apontando pra cima, pra fora do uniforme. Eu me sinto aliviado por ele parar de foder minha boca daquele jeito bruto. Então eu levanto minhas perninhas pra cima, ficando de franguinho assado, mostrando e oferecendo meu orifício pra ele. Ele se aproxima e começa a forçar seu pênis no meu cuzinho meio sem jeito. Meu cuzinho estava seco, pois Juvenal tinha ejaculado fora. Ele tenta uma, duas, três e não consegue penetrar, pois estava seco. Ele não sabia que deveria cuspir pra lubrificar. Ele então fica agressivo e começa a gritar bravo por não estar conseguindo meter. Eu então tive uma idéia: coleto um pouco do esperma do Juvenal que estava sobre meu peito e barriga e besunto meu cuzinho e a cabeça do seu pênis. Ele pára de gritar e tenta meter novamente. Então consegue de primeira. Ele entra com tudo, sem jeito ou carinho nenhum. Sinto uma dor aguda na hora e começo a gemer. Ele, se sentindo agora mais confiante, me aperta o pescoço com uma mão e a outra segurava minha cinturinha. Suas mãos estavam sujas de graxa me sujando também. Ele segura meu pescoço de forma que fico sem poder me mexer, mas ainda conseguindo respirar. Ele me imobiliza e começa a foder com mais força, parecendo um bicho. Sinto ele apertar meu pescoço com mais força com sua mão. Eu estava chorando já, tentando gritar por socorro, mas saía com som fraco, meio engasgado. Eu estava a ponto de desmaiar, quando sinto ele acelerar o vai-e-vem e inchar seu pênis dentro de mim. Então ele relaxa seu corpo e sua mão no meu pescoço e sinto seu pênis pulsar uma meia dúzia de vezes dentro de mim. Sinto seu esperma sendo depositado dentro de mim em grande quantidade. Ele fica rindo, retira seu pênis de dentro de mim com brutalidade, que chegou a fazer um “ploft”. Eu vejo ele colocar seu pinto, ainda pingando esperma pra dentro do macacão, rindo, e indo de cabeça baixa em direção à porta. Ele sai e fecha a porta. Então escuto o Juvenal falar pra ele:
– E aí, pai? Gostou?
– Sim. Gostei.
– Tirou a barriga da miséria né seu safado? A última foi a Drica, há uns 6 mês atrás. Devia tá com as bola cheia né seu garanhão? Agradeça a seu irmão aqui. – escuto Juvenal falar pra seu irmão num tom bem animado, todo orgulhoso de ver seu irmão transar.
– Obrigado, mano!
– Então agora vá pra casa, vá! A mãe já deve tá te esperando. Vê se não fala nada pra ela, viu? Senão ela não dexa mais você trabaiá comigo. E também nunca mais te consigo um lanchinho pra tu comê, viu? Promete que não vai falá nada?
– Tá, prometo,mano!

Continua…..

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9 Comentários

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  • Responder compaq ID:dj4olvpqi

    próximo por favor

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      Já tô escrevendo

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    O moleque vai da muito cu nessa viagem marreta vai sempre vender ele

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      Essa viagem foi inesquecível pra mim. Aprendi muitas coisas sobre a vida na estrada e como os homens desse mundo funcionam.

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      Já tô escrevendo

  • Responder Meninãozão ID:83100tbiql

    Né veado(mas com um apelido desses,VITINHO,não podia ser outra coisa também),em vez de ir atrás de mulher você vai atrás de veadagem,e com uma maricona tão degradada quanto você;o cerco á veadagem só aumenta,volte a ser homem normal(se é que algum dia foi),ou vai ter seu fim comigo…bichona!
    Ass:John Deere,Matador de Veados

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      Já nasci passivo e feminino. Gosto muito de ser assim. Sou feliz em satisfazer os homens de verdade.

  • Responder Loko91 ID:gsuaxtbhj

    Reposta a parte 7 tá faltando

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      Esqueci de colocar o autor na parte 7, mas ela está no site. É só procurar por “Gorila”