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Exibicionismo na casa da tia (2)

2569 palavras | 5 |4.72
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Continuação das aventuras de Arthur na casa de sua tia

Me chamo Arthur e essa é uma continuação da minha história de quando passei um tempo na casa da minha tia. Primeiro, um resumo rápido do que aconteceu até aqui.
Na minha primeira noite, passei a noite no quarto da minha prima mais velha Amanda, descobri que ela era bem aberta ao exibicionismo, e depois de me provocar um pouco acabamos transando.

Continuando….

No dia seguinte acordei sozinho na cama, minha prima estava tomando banho. Olhei para o banheiro e reparei que a porta estava aberta, comecei imaginar minha prima pelada, tomando banho e meu pau já ficou duro.
Fui até a porta olhar, ainda pelado da noite anterior, com o pau apontando para o teto. Cheguei na porta, e minha prima estava se secando. Ela olhou para mim e para meu pau.

“Já ta acordado Arthur?”

Não respondi, estava de novo olhando para o corpo dela, meu pau pulsando de tesão de novo.

“Já ta com vontade de novo né muleque.” Ela falou rindo e continuou
“Só de noite agora, tenho que ir tomar café se não me atraso”

Apesar de falar isso, ela parou e ficou olhando para o meu pau e depois para mim, como se tivesse cogitando, mas no fim ela decidiu em sair do banheiro e ir se vestir para o café.
“Desculpa, só fiquei um pouco distraido” Respondi, voltando a razão
“Um pouco né, sei sei…”
“Olha melhor bater uma antes do café, para ficar mais confortável” Ela falou apontando pro meu pau.
“Que isso, daqui a pouco ele já desce, ainda mais com você vestida”
“Sério?” ela respondeu fazendo uma cara de triste, mas de forma debochada
“Não provoca tá” respondi
“To brincando, melhor macio, guarda um leitinho para mim de noite ta” Ela falou dando uma piscada para mim e saindo do quarto, agora vestida por completo.

Me vesti também e fui para o café da manhã. Cheguei quase junto da Amanda, minha tia e as outras primas já estavam lá.

“Olha quem chegou, foi boa a farra ontem?” Minha tia perguntou meio que zombando de nós.

Na hora que ela perguntou meu coração foi a mil, era óbvio que alguém escutou, pior, alguém na noite anterior abriu a porta no meio da noite. Imaginei minha tia chocada me vendo meter na filha dela com toda a força. Por algum motivo junto da minha vergonha veio uma excitação que tornou tudo que tava sentido mais confuso.

“Foi você mãe que abriu a porta ontem? Quase atrapalhou o clima” Amanda falou de forma totalmente casual.
“Sim, fui ver que tava acontecendo né, você tava gritando menina. Como ia imaginar que o Arthur já é um homem” Ela terminou a frase rindo e olhando para mim
“Tia desculpa, eu meio ….” ela não me deixou terminar
“Deixa disso menino, não tem que se desculpar nada. Amanda, foi bom ou não foi?
“Muito bom mãe, Arthur era virgem acredita, e já começou daquele jeito”
“Ta vendo menino, não tem nada de errado fazer sua prima feliz. Tem que ser homem na hora de comer e depois também”

Concordei com a cabeça

“Precisava ver mãe, ele já acordou cheio de leite para dar”
“Nessa idade menino é tudo assim filha. E agora Arthur, decidiu bater punheta”
“Não né, vim comer logo “respondi
“O que é punheta mãe?” Bianca a mais nova perguntou
“Uma coisa que seu primo pode fazer com o pau dele, todo menino pode.” Minha tia respondeu dando uma piscada para mim
“E faz dar leite?” Ela continuou a indagação
“é a recompensa de uma punheta bem batida filha. Pede para ele te mostrar depois.”

Lembrei das palavras da minha tia, sobre ser homem em todo o momento e decidi abraçar meu tesão.

“É…, mostro sim” falei olhando para minha tia
“Agora sim, gostei da atitude” Minha tia e minha primas começaram a rir, Bianca ficou olhando curiosa para mim.

Depois do café Amanda saiu e minha Tia foi levar a Bruna para escola. Enquanto isso fiquei no sofá com Bianca vendo tv.

“Posso ver?” Bianca pergunta para mim
“O que?”
“A punheta, já vi os meninos da sala falando disso” Ela respondeu com olhar de curiosa

Se fosse um dia anterior ficaria chocado com a conversa, mas depois de tudo que passei e conversei, percebi que nessa casa precisava ser mais assertivo. E o tesão que tava sentido desde manhã também não ajudava.
Decidi fazer na frente da minha prima, apesar do corpo dela não me dar muito tesão, a situação estava dando.

Fiquei na frente da minha prima que estava sentada ainda. E tirei meu short e cueca. Meu pau que já estava duro ficou na altura do rosto dela.

“uau, que vermelho”
“Essa parte vermelha, a gente chama de cabeça do pau, quer pegar?”

Ela acenou que sim e começou a passar a mão, era bem delicada, mesmo assim estava gostoso.

“Bia, quer aprender como faz?”
“posso fazer?”
“Sim, em mim”
“Me ensina”

Comecei a guiar a mão dela pelo meu pau, ensinando o movimento. A mão dela era tão pequena que ela podia usar as duas ao mesmo tempo e sobrava pau para fora ainda.
O movimento dela era errático, e as vezes puxava demais, machucando. Pensei em usar um lubrificante, mas não fazia ideia de onde ia achar um.

“To fazendo certo? Vai sair leite?” Ela perguntou de forma bem preocupada, acho que ela percebeu minhas caretas de dor.
“Acho que você precisa praticar mais, não sei se vai dar para sair leite.”

Ela ficou com uma cara bem triste

“Poxa, queria ver o leite, tem como eu ajudar de outra forma?”

O tesão era tanto, que decidi ir até o final

“Tem sim bia, mas vai ter que agir que nem mulher, como sua irmã ontem a noite”
“Você vai me comer?”

A pergunta direta dela me deixou em choque.

“Sabe o que é isso? “
“Sim, já fiz com meu amigo na sala”
“E você não sabia o que é uma punheta?” Fiquei chocado com a inversão de valores da juventude
“Não, é muito estranho?”
“não é não, mas sim, você pode me ajudar se deixar eu te comer, aí com certeza vai sair leite”
“Verdade? Meu amigo não saiu nada.”
“Era porque ele era muito novo”

Comecei a preparar ela, fiz ela se apoiar no sofá, e virar a bunda para mim. Levantei o vestido que ela tava vestindo na altura das costas, e abaixei a calcinha dela. A buceta era só um risco, vi na hora que meu pau não ia entrar fácil.
Tentei guiar meu pau nela, e por incrível que pareça, estava molhada e entrou fácil. Ela começou a gemer rápido, enquanto ainda tentava botar. Era bem sensível.

“Nossa é muito grande, muito maior do que meu amigo.”
“É normal, o dele não cresceu ainda”

Tentei enfiar mais o pau, mas ela reclamou de dor, percebi que a buceta dela não era muito funda, não entrava nem metade. Mas minha vontade de meter era muito grande. Tive uma ideia mais perversa.

“Bia, acho que você é muito nova para isso, mas eu tenho uma plano B”
“Qual plano B?”
“Usar sua porta do fundo.”
“Que? Como assim?”
“Seu cu, enfiar meu pau todo nele”

Ela olhou para mim com cara de curiosa

“e ele pode entrar lá? Não doi?”
“Se eu for com calma não doi, se doer me avisa que eu paro”
“Ta, pode usar” ela alou animada, e sorridente
Tirei meu pau da buceta dela, e levei pro cu dela.
Parecia mais apertado, mas fui alargando com o dedo, para minha sorte, ela parecia reagir bem, continuando a gemer. Tentei mais uma vez meu pau no cu dela, dessa vez com um pouco de força consegui enfiar a cabeça.

“Ui”
“Machucou?”
“Um pouco, mas agora ta gostoso, continua”

Meu tesão era tanto que queria arrebentar ela logo, mas me segurei, o cu dela era muito apertado, e fiquei preocupado que ia gozar imediatamente, mas me acalmei, respirei fundo, e enfiei mais e mais.
Até que finalmente enfiei tudo, encostei minha virilha na bunda dela, estávamos ambos suados e com muito tesão. Quando comecei a me movimentar, e meter propriamente, os gemidos dela foram subindo de volume.
Consegui acertar um ritmo e depois fui usando mais força, fazendo barulho toda vez que enfiava tudo até meu corpo acertar a bunda dela. Os gemidos que Bia fazia serviam para me deixar com mais tesão.
Percebi que ela havia soltado as pernas, e estava se contorcendo. Senti o cu dela apertar meu pau com força, percebi que ela estava gozando. Olhei para baixo e vi escorrendo de sua buceta um líquido branco. Aquilo me deixou louco e meti com mais força, dessa vez segurando ela pela cintura para ela não escorregar do sofá, já que suas pernas já estavam bambas.
Com essa posição conseguir meter com mais velocidade, e logo senti o gozo vindo, dessa vez com mais força que na última noite. O cu de bia era tão apertado, espremia tanto meu pau, que pude sentir cada gota de porra passando por ele, jorrando dentro de Bia.
“Aí, que isso quentinho?” Bia perguntou no meio dos seus gemidos
“É meu leitinho bia, ta gostando?”
“Queria ver, mas ta tão bom, to sentido ele em mim. Que gostoso…”

Que nem na noite passada meu pau não amoleceu, e dessa vez mantive o ritmo melhor, também consegui sentir quando bia gozava, ela já estava no seu segundo orgasmo. O cu dela pulsava, massageando e espremendo meu pau.

Nesse momento, minha Tia chega em casa, abre a porta e da de cara com a filha dela de quatro no sofá, com o vestido levantando, calcinha no meio da perna, minha porra misturada com o gozo dela escorrendo pela perna. Nós dois arfando, e gemendo de prazer.
Minha tia olha para mim com um sorriso, eu estou só de camisa, metendo sem dó no cu da filha.
“Arthur que homem hien. Ta gostoso filha?”
“Ta sim mãe, já senti o leitinho dentro de mim acredita?”
“Arthur? Já gozou e ainda continua?”

Fiz que sim com a cabeça

“Agora entendo o que a Amanda passou ontem a noite” Minha tia chegou perto de nós, levantou o cabelo que estava na frente de bia, e virou para mim, aproximou da minha orelha e cochichou.
“Ta bom o cuzinho da bia? Ta apertadinho?”

Esse sussurro me deu um calafrio, e senti mais uma vez o gozo vindo, dessa vez mais devagar e mais fundo.
“Ta muito bom tia”
“fala que nem homem menino”
“ta bom para caralho” ela gargalhou, e depois passou a mão na minha bunda
“é assim que fala, adoro ver ser pau trabalhando”
Ela voltou a sussurrar na minha orelha
“Ontem me masturbei vendo você comer a Amanda”

Olhei para ela em choque, mas ela continuou.

“Goza de novo no cu da bia vai, me mostra que tipo de homem você é”

Comecei a meter com toda força que tinha, senti o terceiro orgasmos de bia começando, já tinha percebido que durava um tempo. Nisso senti meu gozo subindo mais e mais, dessa vez não tentei segurar muito, e gozei de novo no meio dos orgasmos de bia enquanto o cu dela se contraia em cima do meu pau.

Depois de gozar pela segunda vez, foi a vez da minha perna falhar, perdi o equilíbrio e soltei a bia. Ela caiu de lado, e quando meu pau saiu de seu cu, pude ver ele ainda arrombado se contraindo fortemente e logo em seguida minha porra vazando.

Bia olhava para cima arfando, e com cara de êxtase. Enquanto isso minha tia me segurava, me abraçando.

“Nossa Arthur, em pensar que ontem você era virgem. Difícil de acreditar.”
“É verdade tia” Falei me recuperando e voltando a me equilibrar sozinho

Sentei do lado de bia, minha porra ainda escorrendo do cu dela, que já estava mais fechado. Mas ela ainda em êxtase olhando pro teto sorrindo.
Percebi que meu pau não estava 100% mole, e que minha Tia, em pé na minha frente me olhava, na verdade, me devorava com os olhos.

“Arthur, Arthur, menino levado você” ela falou rindo, e pousando a mão na minha coxa.
Ela subiu a mão pela minha coxa e foi até meu pau, começou a apertar ele e massagear.

“Bia você nem viu o leitinho do Arthur né?” Minha tia falou sentando do meu lado sem largar meu pau, agora começando a bater uma punheta para mim.

“não vi não, mas senti ela, bem quentinha” minha prima já estava mais recomposta, se ajeitando para ver a mãe dela me masturbar.

“vou te mostrar filha” nisso minha tia cospe no meu pau, e começa me masturbar com vontade.

Sinto o tesão voltar mas junto com uma leve dor no pau, mas isso só faz minha tia acelerar, com uma mão ela me masturba bem rápido, com a outra, ela segura minha perna.
Depois de um momento o tesão supera qualquer dor, e já estou me revirando de prazer, minha perna fica dormente e quase escorrego do sofá.
Minha prima fica olhando de perto minha tia trabalhar no meu pau.

“Arthur, será que vai sair a 3 gozadas? Olha se sair leitinho, vou te dar uma recompensa.”

“Qual tia?” Nem olhei para ela quando perguntei, estava tão bom que só conseguia olhar pro teto e aproveitar.

“Surpresa, vamos ver se sai alguma coisa antes”

Ela espremeu meu pau com mais força e mais velocidade, até que senti mais uma vez aquela sensação maravilhosa do gozo vindo, senti a pressão pela virilha, coxa, dessa vez com um pouco de dolorido junto, mas ainda assim muito bom. E de novo senti o gozo vir, dessa vez não tive força de segurar, e ainda assim o primeiro jato foi longe.
Minha tia habilidosa, mirou o pau na direção da minha prima e o primeiro jato foi na coxa dela, me espantei com a quantidade. A partir do segundo veio menos e mais fraco e caíram dessa vez na minha própria coxa. Enquanto gozava, tremi bastante, mas minha tia me segurou.

“Bom menino, gozou direitinho. Depois pode me cobrar a surpresa” Ela falou limpando a mão na roupa dela.

Enquanto isso bia brincava com a minha porra na perna dela, esfregava o dedo e levava a boca para experimentar.

“Não é tão ruim, todos os meus amiguinhos fazem isso?”
“Fazem sim filha, mas cuidado hein, só pode fazer o que fez com seu primo, com quem você achar legal ta filha”
“Sim mãe, tudo bem”

Depois disso tomamos banho, e fiquei largado no sofá digerindo tudo que aconteceu. Aos prazeres sexuais que nem imaginava ser possível de sentir. Para minha surpresa, percebi meu pau endurecendo mais uma vez, ele que nem eu queria aproveitar aquela casa ao máximo. Mas isso são cenas para outros contos.

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5 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1dqdfgdagtxl

    Porra que delícia de série de contos é essa, continua escrevendo.

  • Responder Libras ID:w71hl9m0

    Eu te amoooooo

  • Responder Jtaradinho ID:g3ja3g2hk

    Quando será o próximo? Muito bom este!

  • Responder Amante ID:h5hwba742

    Sensacional!!! Continue

  • Responder xxx ID:8cipi94zr9

    muito bom pqp,continua