Eu e papai

Sempre tive muitos agrados dos meus pais, sou filha única, e morávamos em uma cidade super agitada, a maioria dos finais de semana e principalmente nas férias passávamos na fazenda do meu avô ele tem criação de gado, e já tem a maioria das vendas para uma rede de frigorífico. Meu pai trabalhava como preparador de atletas minha mãe só cuidava de mim que sou filha única. Quando eu tinha 8 anos meu avô faleceu e meu pai como filho único também, largou tudo e assumiu os negócios do meu avô. Minha mãe odiava ficar na fazenda e quando eu tinha 10 anos ela nos abandonou e foi embora para o litoral de São Paulo, foi morar com meu tio, irmão dela Acabei sendo criado só pelo meu pai e uma funcionária da fazenda, na adolescência tive um namoradinho que ao terminar o ensino médio foi embora para fazer faculdade, a última notícia que tive foi quando ele casou por ter engravidado uma moça, sorte que não fui eu porque foi com ele que perdi minha virgindade.
Terminei meus estudos em um colégio de freiras no formato de internato, eu podia ir para casa nos finais de semana, mas ficava lá, porque gostava de conversar com elas, se voltasse para casa não tinha muito com que conversar a não ser com Rodrigo, fomos criados juntos, foi a mãe dele que cuidou de mim quando a minha foi embora.
Aos 20 anos depois dos estudos da vida consagrada fiz meus votos Perpétuos e me tornei uma freira. Era o que eu queria, mas ainda faltava algo que até então não sabia o que era passado o tempo senti que me faltava os carinhos de Rodrigo, mas tentava sempre tirar da minha cabeça afinal eu estava em um convento. Fui transferida para outra comunidade fiz faculdade e arranjei amigos novos, ninguém sabia que eu era freira não me conheciam, foi fácil começar a arrumar algumas amizades mais coloridas.
Sempre tinha um rolinho para matar minha vontade de estar com alguém, beijar, transar, ficar, sair, mas tudo com muito cuidado não podia me expor.
Passei por várias cidades e agora estou onde comecei, mais próximo a casa do meu pai, perto não é, fica a duas horas de ônibus.
Em novembro deste ano ganhei folga em um final de semana, quiz fazer uma surpresa ao meu pai e não avisei, cheguei e papai ficou nervoso não tinha avisado e ele não tinha preparado nada, mas ficou muito feliz, minha madastra não estava e ele pediu aos funcionários que organizassem um churrasco, chamou os funcionários que moram na fazenda para que também participassem. Enquanto estava tudo em preparo fui conversando com Rodrigo, crescemos juntos e ficamos algumas vezes, combinamos depois do churrasco de nós encontrar no estábulo para matar a saudade como nós velhos tempos.
Muitas conversas, risadas, muita comida e bebida, ao final do churrasco meu pai tinha bebido demais, me despedi do pessoal e o acompanhei para dentro de casa, quase me derrubou, mas consegui ajudá-lo a chegar no quarto, não dava de entender o que ele falava, mas ele nem chamava de Irene (nome da minha madastra), tirei a roupa dele, deixei só de cuecas, pude ver o volume que estava debaixo dela e na mesma hora me deu água na boca, o levei para o chuveiro, e ensaboei ele toda e ele me chamado de Irene, pensei que no dia seguinte ele não iria nem lembrar o que eu fiz e tirei sua cueca, era meu pai o que ele iria pensar se lembrasse? Sem pensar no que estava fazendo agarrei aquele p4u enorme e grosso fiz uma massagem gostosa e coloquei na minha boca, eu estava maravilhada com o que estava acontecendo e comecei a chup4-lo freneticamente, meu pai em um minuto de lucidez me puxou pelos cabelos me beijou e disse: “Agora você vai saber o que é chup4r”. Me puxou até a cama todo molhado tirou a minha roupa eu ajudei (um pouco assustada com o que estava acontecendo)ele chupou a minha bucetinh4 a deixou muito molhada, eu fiquei excitada demais e ele venho pra cima meteu em uma só vez aquele p4u enorme deu algumas estocadas e gozou muito na minha bucetinh4, ele virou pro lado e dormiu.
Peguei minhas roupas e corri para meu quarto, ainda um pouco incrédula do que tinha acontecido, eu ainda tinha o encontro marcado com Rodrigo, tomei um banho bem gostoso troquei de roupa e fui encontrá-lo no lugar de sempre o estábulo.
Conversamos por um bom tempo, trocamos risadas e carinhos e logo estávamos nos pegando, eu não podia negar ele sempre foi muito gostoso, bronzeado do sol, com as mãos grandes e me pegava de jeito. Trans4mos ali mesmo como das outras vezes, ficamos até quase amanhecer.
Entrei em casa já estava amanhecendo, tomei um banho e fui deitar, não consegui nem tirar um cochilo pensando no que papai ia me falar quando acordasse, quando deu 8 horas me troquei tomei um café rapidinho peguei o carro do papai e fui pra cidade próxima, estava com medo da reação dele, fiquei por lá encontrei velhos amigos, uma amiga de escola que hoje tem uma padaria na cidade me convidou para almoçar. No início da tarde voltei decidida a pegar minhas coisas e antecipar minha volta para casa (convento).
Chegando na fazenda papai me chamou para conversar, queria saber o que tinha acontecido eu falei que ele tinha bebido além da conta. Ele sabia que não era só isso e perguntou o que mais aconteceu, ferrou! Disse que tinha nos beijado e que eu gostei e não me arrependi de retribuir, ele pôs as mãos na cabeça em um sinal de desespero e em seguida venho para meu lado me agarrou e nos beijamos loucamente, fomos para cama mais uma vez e dessa vez ele estava totalmente consciente ele foi maravilhoso me chup*u inteirinha, brincou com os meus seios sugava um enquanto massageava o outro. Desceu até a minha intimidade e lá me fez gozar muito, ele sabe deixar uma mulher subindo as paredes, me virou de costas passou as mãos sobre meu corpo, ergueu minha bundinha e lambeu meu cuzinho, me confessou que fazia muito tempo que não lambia um cuzinh* tão gostoso, o que me fez concluir que minha madastra não está dando a devida assistência, ele pincelou várias vezes na minha entrada, me virou novamente fizemos um 69 maravilhoso tive um dos orgasmos mais intensos dos últimos dias e gozamos juntos e em seguida me falou no meu ouvido que adoraria goz4r no meu cuzinho. Depois do meu sim, trocamos carinhos e pegadas e logo estava duro novamente, me virou de costas e meteu todo aquele p4u enorme no meu cuzinh*, gozou muito lá dentro..Depois conversamos ele me disse que a muito tempo tinha desejo por mim, mas tinha receio em tentar algo a mais.
Quer muito continuar, e que dará tudo o que estiver ao seu alcance para que estejamos juntos.
No final do dia me levou até a cidade para pegar o ônibus e voltar pra casa.
Depois de alguns dias precisava ir ao ginecologista trocar meu DIU, ia tomar anestesia e não poderia ir sozinha liguei pra ele me acompanhar, aqui no convento falei que ele ia ao médico e me pediu ajuda, fiz na cidade vizinha porque achei mais cômodo, fui atendida.na.parte da manhã e tive a tarde toda pra ele, ele reservou um quarto de hotel para nós, fiquei até o dia seguinte com ele, ele me fodeu maravilhosamente, quando chegamos ao hotel e fomos tomar um banho juntos ele me pegou no colo e me segurou contra a parede, e meteu aquele cacete enorme e gozou muito dentro de mim. Ficamos somente dentro do quarto não queríamos perder um minuto, pedimos as refeições todas no quarto. Aqueles dois dias foram mágicos, não poderia imaginar que seríamos um casal perfeito na cama. Neste dia ele me contou que ele casou com Irene com separação total de bens e que sou sua única herdeira, quando ele se for terei duas opções, continuar sendo freira e os bens ficarem para a congregação (e consequentemente as famílias que lá trabalham e moram terão que encontrar outro lugar) ou eu deixar o convento e assumir os negócios da família. Vou ter todo o suporte necessário quando houver necessidade.
Disse a ele que iria pensar, mas.no fundo já tenho a resposta, vou brincar de ser freira mais um tempo para depois assumir meu lugar.

Esta história é real, aconteceu a pouco tempo.
Caso alguém tenha algum conto de convento pra me contar, ou somente conversar, pode mandar no meu e-mail: [email protected], não esqueça que tem 2 “a” no Margarida se quiser que eu divulgue seu conto, é só avisar no e-mail que posso fazer e dou os devidos créditos.
Bjs.
Margarida.

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