# #

Eu e minhas irmãs – Amanda, a mais velha

2239 palavras | 2 |3.92
Por

Pequenas aventuras que se deram dos meus 10 anos de idade aos meus 20, primeiro com minha irmã 5 anos mais velha e depois com a 3 anos mais nova.

Me chamo Paulo. Tenho uma irmã mais velha, a Amanda e uma mais nova que se chama Beatriz (Não preciso dizer que esses nomes são fictícios, né?) Eu era um menino de 10 anos bem inocente, que até então a única menina que despertava sensações em mim, as quais eu na minha inocência não entendia o que eram, era uma vizinha de 14 anos, não lembro o nome dela, que, na época eu não entendia mas, hoje eu sei que ela gostava de me provocar. Era bem gostosinha. Pele Morena de cabelos castanhos e lisos, peitinhos pequenos e bunda e pernas maravilhosas. Ela estava sempre ou de shortinho ou de saia. Sempre que ia na minha casa por qualquer motivo me abraçava e dava um beijinho no meu rosto enquanto acariciava meus cabelos e minhas costas. Eu meio que me viciei naquela sensação e sempre que ela chegava eu me levantava e ficava em pé na passagem dela ficando assim disponível para ela. Quando ela estava de saia sempre dava um jeito de “se descuidar” e mostrar a calcinha dela “sem querer”. Uma vez eu sentado na área de casa brincando com alguma coisa ela pegou os patins da minha irmã que estavam ao meu lado e foi andar perto de mim (ela estava de saia). Ela deu uma inclinada para frente tentando se equilibrar estando de costas para mim. Como eu estava sentado no chão e estava muito próximo dela deu pra ver sua bunda inteira com aquela calcinha de renda branca, nem pequena e nem muito grande, e seu pacote. Eu parei o que estava fazendo fiquei olhando fixamente para aquela maravilha de boca meio aberta, na minha inocência sem entender muito bem o que estava sentindo. Ela olhou pra mim com um sorrisinho safado e colocou a mão saia e falando: meninooo…. Sei que ela fez por querer porque ela não falou nada pra ninguém. Nem pra a mãe dela e nem para a minha. Deixou por isso mesmo, e continuou tendo outros “descuidos” similares sempre me olhando com cara de safada. Para vocês terem ideia da minha inocência aos meus 10 anos de idade, eu nem sabia que o sexo em si era por penetração vaginal. O que eu “sabia” de sexo, era o que aparecia nas novelas da globo que era o homem e a mulher nus, se abraçando e se beijando na cama. Achava que sexo era só aquilo kkkk. Mas de forma meio que instintiva eu tive um sonho erótico com essa vizinha. No sonho eu acordava no meio da noite com essa vizinha chegando no meu quarto completamente nua e deitando na minha cama. No sonho nós começávamos a nos beijar e eu roçava meu pintinho na bundinha dela (coisa que eu e outros meninos da minha escola já fazíamos com as meninas da nossa sala numa brincadeira que a gente tinha de chegar por trás das meninas encoxando com força e depois saíamos correndo e elas atrás da gente correndo querendo nos bater, elas rindo também. Brincadeiras idiotas de crianças gente, relevem kkkk). Aí lembro que do nada no sonho ela vira de frente e eu enfio o meu pinto na vagina dela, e o sonho acaba imediatamente aí. E eu acordo achando aquilo sem sentido. Um pinto entrando numa pepeka? isso num tem nada a ver, pensei eu na minha inocência. Bom, chega de falar da minha vizinha, até porque nunca aconteceu nada além disso, e o conto é sobre minhas irmãs. Minha irmã mais velha, então com 14 aninhos, há poucas semanas de completar 15, foi quem causou minha primeira ereção. Aquilo me deixou um pouco assustado, mas ela, no entanto, não pareceu ter ficado surpresa. Acho até que ela tenha feito de propósito, sei lá. Um dia estava assistindo algum filme da sessão da tarde deitado de lado no sofá com a cabeça em uma almofada. Ela chega com um shortinho não muito curto mas bem folgadinho, que ela só usava em casa, e fala:

Amanda — Deixa eu me deitar aí também.

Eu entendi errado e fui me levantando pra ficar sentado e ela disse:

Amanda — Não. Deitado mesmo! Só fasta pra trás.

Eu obedeci e ela se deitou na minha frente, de início só um pouco afastada. Até que de repente ela fasta pra trás, eu já encostado no encosto do sofá, e la encaixa sua bela e meio grande bunda bem no meu pau. Eu, que estava com a minha mão na minha barriga, puxo o braço porque ela tava pressionando de leva com as costas, e coloco a mão na cintura dela. Nisso é dá uma reboladinha bem de leve. Imediatamente eu sinto meu pau fazendo um volume dentro da minha cueca e bem no meio da bunda dela. Uma hora ela se afasta um pouquinho pra pegar num sei o que no chão, nem lembro agora, e eu aproveito pra ajeitar o meu pau na cueca deixando ele totalmente reto. Como disse, foi a primeira ereção que eu me lembro, então eu tava um pouco confuso sem saber o que estava acontecendo. Só sabia que tava gostando. Aí ela volta de uma vez encaixando beeem a bunda no meu pau. Foi uma sensação nova e muito prazerosa pra mim. Eu, sem entender o que estava acontecendo e agindo por instinto, movimentei o meu quadril pra frente pressionando bem aquela bunda colocando novamente a mão na sua cintura e apertando de leve. Nessa hora eu pensei: Não é possível que ela não esteja sentindo isso. Comecei a imaginar ela virando brava comigo perguntando o que eu tava fazendo e eu tentando bolar alguma explicação (não tinha nenhuma explicação possível). Mas ao contrário das minhas expectativas ela não teve reação nenhuma. Pelo contrário. De vez em quando dava umas pressionadinhas para trás e umas leves reboladinhas. A gente não deve ter ficado mais do que 5 minutos nisso porque eu não cheguei a gozar. Tivesse durado mais tempo acho que eu teria gozado e me assustado, pois eu não sabia o que era gozar… ejacular… como disse, era MUITO inocente. A minha primeira gozada foi na bundinha da minha outra irmã, a Bia, que eu vou contar depois, com detalhes. Já adianto que, sim, foi literalmente a minha primeira gozada. Eu só comecei a me masturbar depois disso. Voltando para o sofá com a Amanda. Quando o filme acabou ela se levantou e foi para o quarto dela. Eu tentei me levantar também, mas vi o volume no meu calção, e tive medo que ela ou a Bia, que estava na poltrona, percebessem. Fiquei preocupado com o me pau daquele jeito, mas depois de um tempo ele amoleceu voltando ao normal me deixando aliviado rsrs. Lembro que um pouco depois eu fui no banheiro fazer xixi e vi que tava saindo uma babinha do meu pau. Não sabia que era, já que aquilo nunca tinha acontecido. Só fiquei perguntando: Será que tem a ver com ele ter ficado duro?
Depois disso eu já nem pensava mais na minha vizinha. Só queria criar situações para ficar perto da Amanda. Ela deitava no sofá, e eu ia deitar por trás. As vezes ela deixava e a gente repetia o que fizemos na outra vez, mas só devemos ter feito isso mais umas duas ou três vezes. Outras vezes ela falava “Não, sai daqui”, ou se levantava e me deixava deitado sozinho. Outras vezes a gente tava deitado ou no chão da sala ou na cama dela as vezes, mas não sozinhos, ela conversando com minha mãe ou com uma amiga dela que ia la em casa as vezes, e eu ficava passando a mão bem de leve nas coxas dela na parte da frente. Bem de leve, meio que “sem querer querendo” pra não chamar atenção de ninguém. Uma vez ela tava no quarto da minha mãe com ela eu fui lá fazer não lembro o quê, e quando chego na porta, que estava aberta, me deparo com aquela visão a qual eu nunca vou esquecer. Elas estavam conversando e minha irmã estava se vestindo lá, se arrumando pra sair. Ela estava já de calça jeans e com NADA da cintura pra cima. Estava com o sutiã na mão preparando para colocá-lo. Aqueles seios lindos à mostra, tamanho médio, durinhos como os de uma menina como ela, de 14/15 anos, mamilos levemente estufados e do coloração só um pouco mais escuros que o tom de sua pele que é morena clara. Eu fiquei paralisado durante uns 2 segundos, sei lá, mas que na minha mente duraram uma eternidade. Ela me viu, olhou nos meus olhos, e para a minha surpresa, não teve nenhuma reação. Somente desviou o olhar de mim e continuou a conversa com a minha mãe. Minha mãe que, ao me ver, falou: “Sai daqui menino! Sua irmã tá se vestindo!” Eu só falei: “A porta tava aberta” e sai rapidamente. Ainda bem porque quando sai meu pau foi logo fazendo volume no meu calção, o que me fez ir direto para o banheiro como se eu tivesse indo fazer xixi, mas eu não tava com vontade. Lembrem que eu não batia punheta ainda. Nem sabia o que era isso. Só fiquei lá por tempo o suficiente para ele amolecer e eu poder voltar para a sala. Demorou um pouquinho porque eu demorei para parar de pensar naquela visão dos lindos seios da minha irmã. A essa altura eu ainda estava aprendendo como funcionava o meu pau. Sabia que ela podia endurecer se eu somente pensasse em safadeza, e para ele amolecer eu tinha que parar de pensar nessas coisas e pensar em outras coisas. Depois que aprendi a arte da punheta, ficou mais fácil hehe.
Ao contrário do que foi com a minha irmã caçula, que eu tenho muitas histórias para contar, Com a minha mais velha acabou ficando só nisso. Depois do episódio no quarto da minha mãe, onde vi os seios da Amanda, minha mãe passou a empatar a gente. Sempre dizendo pra minha irmã: “Você já é uma moça, feche a porta do quarto pra se vestir e pare de andar quase nua pela casa com o seu irão aqui”. E para mim: “Respeite a sua irmã”. Eu sem conseguir ter muito contato físico com a Amanda, com a nossa mãe sempre empatando, eu só brincava com minha irmanzinha, a Bia, que era uma piralha de 7/8 anos, que a gente mais brigava do que qualquer outra coisa. Até que um dia a gente tava brincado só nós dois na sala, a Amanda não tava em casa e minha mãe tava entretida na cozinha, a gente fazendo bagunça, tínhamos tirado as fronhas das almofadas do sofá e estávamos brincando com elas. Minha irmãzinha coloca fronha cobrindo só a boquinha dela e fala:

Bia — Dá um beijo na minha boca
Eu – Eca…
Bia — Por cima da fronha menino, só de brincadeirinha…

Eu então dei uns três beijinhos nela, por cima da fronha, intercalados por muitas risadas de nós dois, até que quando eu tava indo uma outra vez, eu tenho certeza que sem querer, afinal ela era só uma criançinha de 7 anos, a fronha enganchou no pé dela ou sei lá em quê, eu beijei a boquinha dela. Ou melhor, nós nos beijamos, porque quando eu beijava por cima da fronha ela também sugava com a boquinha dela beijando também. Foi bem rápido, tipo um selinho, mas acabou despertando algo em mim. Em vez de eu falar “Eca…” e limpar a boca, ou algo assim, eu só fiquei olhando pra ela assustado. Ela que imediatamente, limpou a boca e disse “Ecaaaa…” mas ao mesmo tempo rindo. Ela foi dando risada e andando para a cozinha ao encontro da nossa mãe eu eu fio atrás. Chegando lá:

Bia — Mãe, o Paulinho me deu um beijo

Mãe — Quê? Como assim?

Ela — kkkk… (rindo da expressão no rosto da nossa mãe) o Paulinho deu um beijo na minha boca

Eu — Mas foi sem querer, mãe (e contei a história)

Mãe — Tá, parem de encher meu saco e parem de fazer bagunça também. Coloquem as almofadas DO JEITO que estava e parem com essas brincadeira de beijo na boca, que vocês são irmãos. Mesmo com um pano pra cima NÃO PODE. Se eu pegar vocês com essas brincadeiras vai apanhar os dois!

Eu e a Bia, juntos — Sim, mãe

Eu não sabia, mas aquele selinho inocente entre duas crianças estava plantando uma sementinha que iria germinar somente uns 3 anos depois, eu com 13 anos e ela com 10. Isso fica para o próximo conto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,92 de 24 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Alex1980 ID:830wyulk0c

    Continue também tive experiências com 4 irmãs vou contar

  • Responder Anon ID:beml0tbkd1

    Excelente relato! Continue!