Eu e Beto, Quarta Feira de Cinzas e de sexo

Acordei, uma leve dorzinha nas costas me deixou até alegre, vi que logo ela sumia de vez, abri a porta do quarto devagarinho, ninguém na sala, fui prá cozinha fazer café, cuscuz, sandubas, um silêncio no quarto de Luciano, entreabri a porta, lá dentro agora com duas camas, tudo vazio, nem Miguel tinha voltado do serviço ainda, olhei no relógio, 06.15 eram, deviam chegar a qq momento mas dava prá mim fazer as coisas sem pressa.
Tava acabando o cuscuz, Miguel chegou, sentei com Ele prá tomar um café, danado tava cansado mas alegre, tinha se divertido demais lá no Baile disse-me, comeu cuscuz, tomou banho no banheiro de Luciano, saiu só de toalha enrolada na cintura, hj eu durmo, quero ver a doida me acordar na cama dentro do quarto agora, faz mais um favor prá seu Amigo lek, chame Eu às onze hs, tenho que tar na firma meio dia, ok, chamo sim, respondi.
Já eram umas sete e pouco Alberto e Vânia levantaram e vieram prá cozinha, povo chegou perguntaram, por enquanto só Miguel eu falei, já tá é dormindo, Leuzinha veio do fundo com Preá, comeram juntos os quatro, depois Preá foi levá-la até a barca, era dia de batente prá todo mundo.
Luciano, Beto e Seu Aroeira chegaram, umas cara de quem tinham aprontado tavam os três, Claudionor tinha ido prá casa não sei de quem me falaram rindo, Beto olhou minhas costas, tá sem vermelhão já bebê graças à Deus, tomaram café, se banharam e foram deitar, um coxilo rápido falou Beto, dez e meia me chame bebê.
Ficou Eu, Alberto e Vânia conversando, Alberto ia em breve trabalhar, Vânia ia ficar a tarde lá prá me ajudar no trampo, na saída do serviço Ele pegava ela lá prá irem pro morro.
Eram 10.35 chamei Beto, tava nú num sono tranquilão, alisei os cabelos dele, tá na hora de levantar Nego, lhe disse, abriu os olhos, sono da peste tou bebê, bom dia de novo respondeu-me, Alberto já foi trabalhar me perguntou, não eu falei, tá esperando vc levantar prá ir, safado puxou minha mão prá coisa grande e linda, dia de tomar muita vitamina hj meu menininho, amanhã com certeza vamos acabar dormindo lá na Mãe, lá não tem jeito, ficar muitos dias sem teu leite faz mal, teu corpinho já tá acostumado com minha coalhada, nem me venha com teus inhehen senão te dou umas cacetadas completou rindo, levantou, tinha tomado banho há pouco, pôs cueca, macacão e fomos lá prá fora.
Eita que o Sogrinho tá animado pro trabalho disse Vânia, já tá até vestido, tou é morto norinha falou Ele, mas tem as contas né, chegando na Oficina eu me animo rapidinho, tomou uma canecona de café, nós tudo sentado na mesa, deu onze hs ia chamar Miguel, chama da porta disse-me Beto, entra não, não te quero entrando em quarto com dois macho dentro, bom que já acorda os dois, é hora de Assis levantar tb.
Bati na porta, chamei Miguel, vi que ele respondeu lá dentro, chama Assis tbm, já deu onze hs lhe disse, o bonitão saiu coçando os olhos lindos côr de mel, Assis tá meio vivo meio morto lá dentro, abriu os olhos mas não disse uma palavra, esse molengão é assim mesmo Beto falou, prá levantar quando bebe é uma briga.
Alberto saiu, Beto foi com ele até o portão, só ouvia as gargalhadas dos dois lá fora, no mínimo Beto tava contando os aprontos da noite, não adiantava me esconder nada, eles mesmo iam conversando em casa e soltando as coisas, eu ia ligando uma coisa na outra e acabava sabendo de tudo mesmo rs.
Beto entrou, foi chamar Luciano, e ae Mano, vai trampar ou ficar aqui largadão, já já tou indo, Ele levantou e veio prá cozinha engolir a canecona de café, ah isso levanta até defunto, vai Beto, vou tomar um banho prá despertar, já já tou lá, Beto saiu junto com Miguel, lá pelas duas tou aqui prá almoçar lek, me falou, ouvi Ele gritando prá Preá chamar Seu Aroeira que ele já tava indo pro batente, Luciano foi junto com Preá prá Oficina depois, de Seu Cláudionor nem sinal, farra dele tava boa parecia.
Lá fomos eu e Vânia arrumar a bagunça, botar monte de toalhas e lençóis prá lavar, era Vânia limpando a casa, eu no tanque de roupa, depois entrei, ia fazer carne picadinha frita com pimentão e cebola, salada e arroz fresco, Beto depois de muita comilança gostava de coisa leve prá comer, resto da feijoada enfiei tudo na geladeira e coloquei feijão novo de molho prá janta.
Prá variar quarta feira de cinzas, arriou um toró danado enquanto eu tava na cozinha, a rua virou rio em minutos, foi bom que a água já enxaguava as roupas no varal naturalmente.
Almoçamos quando Beto e Luciano vieram umas duas e meia, comemos os quatro juntos, comidinha tava é boa, modéstia a parte, todo mundo no suco gelado de laranja, ninguém quis saber de cerva não, Beto olhou prá casa já quase toda arrumada, olhou prá mim, meu menininho teimoso, tu é foda mlk, agradeça à Vânia eu falei, ela que limpou a casa, eu tava é no tanque e no fogão só, Ele riu, só safado é, comida tá boa demais.
Descansaram dez minutos e voltaram prá Oficina, eu e Vânia rapidinho lavamos o alpendre e limpamos o resto da bagunça, a noite só tinha o feijão prá cozinhar e arroz fresco prá fazer, fomos pro sofá deitar e ver as notícias das desgraças do Carnaval, era muito acidente e brigas naqueles dias de farra todo ano, levantei depois, fui fazer um bolão de laranja com coco ralado, nem eu nem Vânia ia ter fome naquele fim de tarde mas Beto gostava que ela e Alberto saíssem de casa cheios de coisas gostosas prá levarem, só não fiz torta salgada pq a preguiça não deixou.
Alberto chegou prá jantar e buscar Vânia eram umas 06.30, Beto e Luciano junto com o pessoal lá do fundo chegaram uns 15 minutos depois, Claudionor com eles, tinha aparecido lá na Oficina já no fim do expediente o danado.
Feijão já tava no fogo quase no ponto, fiz arroz novo, a tarde de trabalho tinha animado Beto e Luciano parecia, tavam os dois animados de novo, lá atrás um silênco, Claudionor entrou de banho tomado, disse que Preá e Aroeira tinham se jogado em suas camas, jantamos todos juntos, tava uma noite fresca, o temporal tinha suavizado o calorão, Vânia e Alberto iam embora, ia assistir a novela já em casa disse Ela, a novela tava boa mesmo, Dona Juliana tava botando prá quebrar em cima dos Inocentes, arrumei as coisas prá Vânia levar prá casa, Beto e Claudionor foram com eles até o ponto, eu bem fiz menção de ir tb prá dar uma andada, Beto me olhou com uma cara, arruma a cozinha e se aquieta mlk disse-me, nasceu com rodinha nos pés por acaso, vai deitar é cedo hj.
Fiquei ajeitando as louças, depois duma meia hora Beto voltou, tomei banho e fui ver minha novela, Claudionor e Luciano foram lá pro quintal jogar baralho a dinheiro, eram viciado num joguinho os safados, Beto tomou banho e veio ver a novela comigo no sofá, só de schort de futebol, saqueira e mais nada, a danada dentro insistindo em deixar o cabeção de fora, Beto vibrava com Dona Juliana na novela, se eu pudesse dizia Ele, voltava lá prá minha terra e fudia tb metade daqueles fdp, eu ria mas sabia pq Ele falava isso, o que tinha passado lá, ia me deixar aqui é lhe perguntei, ia respondeu rindo, tu num serve prá nada safado, te vendia prá alguém por uns trocados, acho que dava prá tomar uma meia dúzia de brejas lá, eita que tou valendo é nada mesmo lhe falei, beijou minha testa rindo e disse, fez bolinho de laranja prá Vânia levar danado, meu menininho vale é ouro, tu que não fizesse não, ia ver o que acontecia, pega um pedaço lá pro Pai, trouxe prá Ele com café, novela acabou, escovou os dentes, ouvi ele falando lá nos fundos, boa noite seus viciados, tamos indo dormir, chegou na sala, passou a mão na piroca, deitar mlk, me disse, hora de tomar teu iogurte natural.
No quarto Ele acendeu os dois abajur, ficou peladão, mandou eu ficar tb, começou a me encher de beijos na boca e pescoço o danado, tava todo carinhoso nessa noite comigo meu Nego, continuou me enchendo de chamego e disse sussurrando, massageia meu saco gostoso, assim sai mais leite e mais forte tb, fiquei alisando as bolas dele com a palma da mão do jeito que Ele gostava um bom tempo, depois Ele empurrou suave minha cabeça prá baixo, fui descendo a fileirinha de pelos que Ele tinha do peito até o parque de diversão, ô delícia meu bebê, vai fundo e devagar disse Ele, deixa o Pai louco deixa, lógico que eu ia deixar, chupar meu Beto, arrancar mil ai mamãe dele era sempre muito gostoso, tinha preguiça de nada com aquela piroca carnuda e as bolas redondonas em minha boca, passei lambendo elas e desci direto pros dedos dos pés, ah meu menininho danado, vou te matar qq dia, tu vai ver sem vergonha.
Fiquei uma meia hora ali embaixo, chupava os dedos todos, lambia a sola dos pés, Ele tinha cócegas mas gostava, sobe falou-me depois, faz jus a tua vitamina, se ilude não, antes de dormir vai levar gostoso na bundinha tb, vai nanar todo ardidinho hj meu safado.
Me joguei no pirocào gostoso dele, abocanhava inteiro, subia, descia ele todo com a boca sempre massageando aquelas bolas quentinhas, ai mamãe gemia gostoso Ele, mlk sem vergonha esse meu, merece umas boas porradas né mamãe, ai mamãe, como é bom isso mamãe, eu tava só obedecendo meu chatão, queria ficar louco, eu tava deixando mesmo, acarinhava os bolões, engulia os dois, voltava prá piroca, ele dava uns tapinhas bem suaves na minha cara, com os olhos revirando repetia, meu safadinho, tem que levar tapa mesmo prá ficar mais safado ainda, eu continuei ali naquele colo gostoso ouvindo os ai mamãe saindo da boca dele, o pirocào endurecendo cada vez mais, as bolas dançando em minha mão até a hora que ele entreabriu as pernas e segurou minha cabeça forte, minha boca encostava nas bolas quando o pauzão começou a latejar gostoso jorrando os jatos do leitão ora doces ora salgadinhos, uma parte era engolida, outra saia prá fora escorrendo no meu queixo e pescoço, as bolas tavam é bem cheias de vitamina mesmo nesse dia.
Beto sentou-se na cama, com os dedos puxou a vitamina que escorria em meu queixo e pescoço prá dentro de minha boca, dá trabalho prá fabricar lek, me disse, ainda me fez lamber os dedões dele tudo lambuzados de porra, depois puxou meu rosto pro peitão dele, boa cabritinha meu bebê foi hj me disse, então minha riqueza, tu acha que com esse monte de coalhada que te dei, eu peguei alguém no baile hj é, eu não falei nada Nego, lhe respondi, não precisava falar bebê, tu as vezes é dose, tua carinha diz tudo, só pelo que falou quando me jogou a almofada ontem medi esse ciúme besta que tu tem, deixa de ser criança, homem não sai só prá meter não pivete, a gente quer dar risada, encontrar os amigos, relaxar e por ae vai, se eu quisesse tinha lá e muitas, tou mais nesta fase de enfiar piroca em tudo que é buraco não lek, tou feliz com o que tenho em casa e se eu pegar alguém tu vai saber por minha boca, é direito meu, vai saber e vai ficar quietinho, de boa, entendeu?, faz de conta que sim respondi, entendeu sim bebê, para de teimosia besta com teu Beto, teu Santo deve ser forte mesmo como diz Dona Olindina prá mim sempre senão eu já tinha curado esse teu gênio na porrada e há muito tempo, vontade já me deu muitas vezes, fica esperto hen, eu ri, vai quebrar minha cara em quatro pedaços é lhe disse, Ele riu tb, tenho coragem não safado, não foi prá isso que te pedi prá Mãe não mas que já tive vontade já tive sim mas lembro do teu cuidado comigo, com minhas coisas, sangue esfria e a malvadeza passa, eu tinha uma vida boa antes de tu meu bebê, muita gente tinha inveja, torava muita muié, muito rapazinho tb na surdina mas era feliz não, me sentia feito um passarinho voando com a asa quebrada, queria alguém prá cuidar de mim de verdade, tu passava lá na oficina, eu já olhava e pensava, um novinho assim ia me fazer bem, quando o monstro pintou contigo lá prá alugar a casinha falei prá mim mesmo, esse pivete vai ser meu, me fodo mas vou por ele prá seguir minha cartilha, nunca imaginei que tanta coisa ruim ia acontecer mas me arrependo nunca não, meu menininho é danado de bom em tudo mas precisa parar com criancice e teimosia lek, me obedecer sem me aporrinhar as idéias, sou chato que eu sei mas cuido, zelo pelo que é meu, é nisso que tu tem que pensar quando te dito minha cartilha, tá bom ? tá seu chato respondi, tu reclama de boca cheia, sempre faço o que tu manda, eu sei safado continuou Ele, mas o bom é eu nem precisar mandar, é assim que tem que ser, amanhã lá na Mãe eu não quero tu pedindo prá se enfiar nas casas dos vizinhos, sabe que te levo lá prá ver ela e teus manos, então nem peça ok, ok Patrão respondi, Ele riu, quero ver meu teimoso tua atitude amanhã então.
Ficamos lá deitadinhos quietos, uma paz, de vez em quando ouvíamos os berros de Luciano e Claudionor lá atrás, tá um roubando o outro disse Beto rindo, dois safados, depois pôs minha mão na piroca dura de novo, e ae minha cria, quer dar gostoso pro Pai agora, sem inhehen, tou meio malvado hj falou com cara de safado, quero dá uma bem gostosa, depois nós nana, amanhã vamos madrugar pro teu exame, vamos bem cedinho prá eu não me atrasar muito no trampo, fiquei quieto, de costa pro Pai bebê disse Ele, mostra que tu é todinho meu, a danada já tava apontando pro teto, me virei, Ele me cobriu decidido como sempre, senti a delícia me machucando e entrando, sabia que aquela dor passava logo, relaxei e deixei meu Nego se lambuzar no xaxado dele, como sempre.

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