Estuprando menino no carro em público! (GAY)

Meu tesão por crianças me fez sequestrar meu antigo enteado e fiz um sexo forçado com ele no carro.

[conto erótico gay entre homem e criança de 7 anos. com foda em público e agressão sexual, não leia se não gosta de um estupro pesado]

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E aí, como sabem sou o Pedro e sou professor, tenho 35 anos e recentemente terminei meu namoro com um cara chamado Gabriel porque ele descobriu que eu o trair com meu amigo Rodrigo, mas foda-se porque eu só estava com ele por causa do seu filho Bielzinho que já transamos várias vezes, na verdade eu que estuprei ele, o moleque não aguenta uma rola no cu sem gritar, é um fracote, mas pelo o menos o cuzinho dele é uma delícia.

E claro que eu sou apaixonado por crianças, adoro o jeito que as crianças brincam agindo como qualquer criança se divertindo nos parques, nos brinquedos, correndo com outras crianças, e eu passo bastante tempo observando crianças assim ou em qualquer lugar, até ter uma oportunidade de me aproximar e foder como merecem, bem bruto e forte, pra fazer minha rola abrir seus cuzinhos e tocar suas barrigas com a cabeça da minha pica. Mas eu não sou apenas um pedófilo, gosto da companhia de crianças inocentes, mesmo quando não estão gemendo no meu pau, eu gosto de vê-las felizes momentos antes do pior acontecer.

Mas teve um dia que eu não tirei o filho do meu ex-namorado da cabeça, O Bielzinho é um garoto burro que nunca abriu a boca pra nada, eu era livre pra abusar dele o quanto quiser que ele ficava com medo de contar pro pai, e claro por causa disso ele ficou traumatizado, todas as vezes que eu chegava na casa de seu pai, ele parecia se esconder de mim, mas como eu ficava na sua casa junto de seu pai, era só esperar que seu pai dormisse pra ir estuprar o moleque no seu quarto. E lembrando disso, eu sabia que precisava foder ele mais uma vez, só que eu tinha terminado com seu pai e ia precisar de um motivo pra ver o moleque novamente.

Como eu sou professor, mandei mensagem pra um colega professor que se chama Antônio que é da escola do Bielzinho e eu falei que ainda estava namorando o pai dele, e que eu mesmo ia buscar o garoto mais cedo. É claro que era mentira, eu só precisava de uma desculpa pra levar o garoto comigo por algumas horas e usar ele, destruir seu cuzinho e depois levar ele de volta pra escola antes que seu pai perceba. Estava tudo certo, e foi fácil quando o Antônio confiou em mim e trouxe o Bielzinho até a saída da escola.

— Oi Biel, seu pai me mandou buscar você hoje. Vamos nos divertir muito nessa tarde.

Sorri pro moleque e o peguei no colo enquanto meu colega professor continuava ali. Eu não deixei o Biel falar nada enquanto estava ali, porque tava na cara que ele sabia que eu e seu pai não éramos mais amigos.

— O pai dele não me falou nada quando trouxe ele pra escola hoje. Vocês vão pra aonde mesmo?

O Antônio perguntou, mas eu inventei uma desculpa que íamos fazer compras e qualquer merda que ele acreditasse, aí ele deu tchau pro Biel e voltou pra escola.

Eu estava segurando o garoto ainda no portão da escola, ele parecia nervoso e eu mantir ele preso pra levá-lo pro meu carro que estava no estacionamento da escola.

— Sentiu minha falta, meu bebê?

Perguntei, ciente que não tinha ninguém além de nós dois ali, mesmo que a gente estivesse ao ar livre. E sabendo disso, eu sentir meu pênis começar a ficar duro na calça que eu não usava cueca. Era perigoso se alguém me visse de rola dura com uma criança no colo, mas eu continuei andando devagar e ele finalmente abriu a boca.

— Papai disse que vocês não eram mais amigos.

— Seu pai mentiu, ele não quer que você saiba que eu e ele fodemos gostoso ontem.

— Você está mentindo…

— É verdade, seu pai é um putinho igual a você, e nós dois vamos trepar muito agora, tá entendendo Bielzinho? Eu vou meter minha rola nesse seu buraquinho igual a última vez, e vou deixar todo aberto.

O garoto se mexeu nos meus braços e tentou se soltar, mas eu apertei com mais força. Ele era tão burro achando que ia conseguir se soltar de mim.

— Eu quero voltar pra aula…

— Silêncio, estamos quase no carro. Você não quer que todo mundo saiba que você transa com velhos igual a mim né?

Ele balançou a cabeça nervoso, com vergonha. Eu sentir meu pênis super duro na calça e sabia que estava fazendo um volume muito grande porque eu estava sem cueca, mas a gente já estava bem perto do carro agora.

— Agora seja um bom viadinho e entre na porra do carro, senão eu te fodo aqui mesmo pra todos verem.

Soltei ele no chão, mas continuei segurando seu braço, eu fiz ele abrir a porta do carro e o obriguei a entrar junto da sua mochila e ele sentou no banco da frente, depois tranquei a porta. Eu estava praticamente sequestrando aquele moleque e ninguém ia desconfiar se eu o trouxesse de volta antes que seu pai perceba que ele sumiu, isso significava que eu tinha 4 horas pra me divertir com o moleque até seu pai vim buscá-lo.

Minha pica estava muito dura mesmo, qualquer pessoa a distância ia ver a porra da minha pica esticando na calça, mas por sorte ninguém estava lá. Eu entrei no carro e fechei os vidros, tudo estava trancado e eu fiquei em silêncio dentro do carro quente com o Bielzinho olhando pra mim assustado.

— Eu tô com medo tio Pedro…

Ele falou apontando pro meu pau duro, mas eu só fiz desabotoar a calça e descer o zíper pra mostrar minha pica dura pra ele.

— Você ficou dias com a bunda doendo por causa dele, não foi Biel?

— Foi… por favor não faça aquilo de novo, eu não gosto…

— Silêncio meu bebê, eu não vou te machucar, o tio só quer te alimentar do jeito que toda criança merece.

Minha rola continuava dura, latejando demais e eu precisava me aliviar logo, esse garoto me dava muito tesão e ele não sabia o quão importante ele era pra mim agora.

— Então eu posso voltar pra escola? Eu não gosto daqui.

— Você não gosta do tio Pedro? Olha como eu tô feliz por ver você de novo, tô até saltando.

Fiz ele agarrar minha rola pulsando e o coitado fechou os olhinhos como se não quisesse ver. E porra, que saudades de uma mãozinha minúscula no meu pau, aquilo era tão gostoso, só de saber que era a porra de uma criança ali, eu sentia vontade de foder ele ali mesmo.

— Você quer ver seu pai, Biel?

— Quero sim, por favor.

Ele pareceu menos nervoso e eu disse que o levaria pra ver seu pai apenas se ele me chupasse ali mesmo, só que ele demorou e eu estava ficando sem paciência. É claro que eu não ia levá-lo até seu pai, eu estava mentindo pra aquele moleque burro do caralho, mas eu queria um boquete sem que ele tente escapar, afinal eu ia dirigir.

— Me mama logo, se você fizer sair leite grosso da minha pica, eu te levo até seu pai.

— Tá…

Porra, naquele momento o viadinho encostou a boca na cabeça da minha pica e eu quase empurrei ele pra baixo com tudo, mas ao invés disso, eu desci os vidros da frente e liguei o carro. Eu ia receber um boquete enquanto dirigia, e eu estava muito excitado pra ver a reação do Bielzinho se alguém visse ele me mamando.

— Vai, mama gostoso seu putinho, eu sei que você gosta de uma rola grossa igual a do tio Pedro aqui.

Empurrei ele mais pra baixo, até que forcei pra ele engolir a cabeça da minha pica. A boca dele é muito pequena ou a minha rola que é muito grande, só sei que quase não quis entrar e ele ficou com a boca muito alargada como se esticasse pronta pra rasgar. Mas foda-se ele, eu só pensava em me satisfazer com aquela criança inútil.

— Isso, mais fundo… aahh isso, que delícia Bielzinho!

Eu estava olhando pra baixo quando atravessei o portão e o porteiro se despediu de mim, eu lhe dei tchau e peguei a rua dirigindo com os vidros baixos. O Bielzinho me chupava sem jeito, mas só de ter a boca dele rodeando meu pênis já era gostoso, ainda mais com aquela língua molhada dele roçando na minha rola, me deixava puto de tesão. Eu segurei a cabeça dele com uma mão e tentei forçar mais pra baixo, quando tocou na parede da sua garganta eu gemi alto e acabei chamando a atenção de umas pessoas que passavam pela calçada. Eu soltei a cabeça do Biel só pra ele tentar sair e eu empurrar pra baixo novamente, minha rola atacava sua garganta e eu não parava de gemer de propósito só pras pessoas que passavam por perto saberem que eu estava fazendo putaria, só que eles não sabiam que era com uma criança.

Eu desabotoei minha roupa e abrir pra deixar meu peitoral a mostra, eu comecei a suar e dirigir devagar pra poder empurrar a cabeça daquela criança com mais força na minha rola. Eu amo foder com crianças, é tão gostoso porque você tem todo o controle sobre esses merdinhas que nasceram pra satisfazer rola de macho, eu tinha minha pica latejando dentro daquela garganta apertada e sentir quando bateu no fundo e aquela criança ficou com o nariz nos meus pentelhos de macho. Eu forcei pra ele não sair porque eu estava puto de tesão sufocando ele com a minha pica, nem acreditava que estava abusando de uma criança enquanto dirigia pelo bairro. Eu queria que o mundo soubesse que eu sou um pedófilo, que minha rola só fica dura vendo crianças sendo fodidas, que eu sou um estuprador bárbaro que não liga se esses bebezinhos estão chorando. Porra, não tem nada que me dê mais tesão do que transar com crianças e seus corpinhos tão frágeis que podem quebrar se eu foder ao longo de várias horas sem parar. Se eu tivesse a porra de um filho, minha casa ia parecer um filme de terror de tanto que eu faria ele gritar.

Eu fiquei com tanto tesão de sufocar o Biel com minha rola apertando no fundo da sua garganta que esqueci que ele podia desmaiar, e eu preciso dele acordado pra vê-lo chorar de agonia enquanto o estupro. Eu gemi muito alto quando soltei sua cabeça e ele arrumou forças pra se libertar em busca de ar, porque sua boca apertada e molhada percorreu todo o meu pau devagar até a cabeça da minha pica sair e eu ver que estava tão duro que ficou vermelho.

— Bom menino, você é um putinho muito obediente Biel.

Ele estava tossindo muito, tanto que seu rosto estava vermelho e vi alguns pentelhos ao redor da sua boca, eu ainda estava muito duro e parei o carro num lugarzinho onde não passava tanta gente, parecia bem deserto com poucas casas fechadas e árvores pela rua, mesmo assim vi um rapaz de bicicleta passando na rua mas eu nem pensei em subir os vidros, estava muito excitado sabendo que estava abusando de uma criancinha em público.

Segurei o Biel e coloquei no meu colo, ele não parava de tossir e aquilo teria me deixado preocupado se eu não gostasse de vê-lo com a garganta machucada, o putinho tentou falar alguma coisa mas eu já estava baixando seu shortinho e cueca, fazendo sua bunda nua roçar na minha rola babada.

O garoto de bicicleta estava pra passar por nós e ele parecia ser novinho também tipo uns 16 anos, eu vi que ele não tirava os olhos de mim e gostei de ser observado, porque qualquer um dizia que eu era um tarado com a camisa aberta mostrando o corpo suado enquanto tinha uma criança tossindo com a cara vermelha no meu colo. O Biel ainda respirava pesado e tossia bastante, e parecia que ficou rouco de tanto machucar sua garganta com minha pica de macho, só que eu não me importei, eu estava com tesão e ia usar ele até gozar feito cavalo.

Eu beijei a criança na boca e de língua enquanto o garoto de bicicleta passava sem tirar o olho da gente com uma cara de espanto. Eu lambia e enfiava minha língua o máximo que dava pra dentro, a boca dele estava cheio de saliva e o Bielzinho começou a babar feito criança pelos cantos da boca, meus lábios se mexiam com muita pressão na sua boca fodida pela minha pica e eu pude sentir o gosto da minha rola nele, aquilo me deixou com tanto tesão que quase não percebi um motoboy passando na rua. Virei o rosto dele pra minha língua entrar mais no fundo, e o Bielzinho parecia querer se afastar de mim, mas eu segurei seu rosto vermelho e continuei nosso delicioso beijo de língua. Eu vi que o garoto na bicicleta não tinha ido embora e ficou do outro lado da rua como se não quisesse nada, mas que estava assistindo eu lamber uma criança ali no carro como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Abusar desse garotinho era o meu paraíso, a minha pica pulsava tanto que eu seria capaz de gozar ali mesmo, mas eu queria gozar no seu rabo, encher sua barriga de porra quente, fazer aquela criança gemer de dor e prazer enquanto eu o estuprava com meu pênis feito pra transar com criancinhas. Cara, eu adoro ser um pedófilo, não tem nada melhor que trepar com uma criança tão pequena que seria capaz dela desmaiar enquanto você penetra seu cuzinho minúsculo.

Explodindo de tesão, eu precisava fazer minha pica entrar naquele menino, então eu levantei sua bunda sem largar sua boca na minha e o forcei a se abrir. A cabeça da minha pica abriu seu cu extremamente apertado e eu gemi junto do Biel, mesmo que a gente estivesse ocupado se beijando e lambendo, eu via que o garoto na bicicleta assistia a gente do outro lado da rua, ele provavelmente deveria está surpreso e nervoso por ver um homem adulto já com barba beijando de lingua uma criança de no mínimo 7 aninhos. Era claramente uma cena de estupro e ele só ficou assistindo discreto.

Só que outro carro passou na rua e eu aproveitei para descer a bunda do Biel com tudo no restante do meu pau, foi com tanta força e rapidez que senti rasgar a criança por inteira no cu, e chegou tão fundo que minha rola atingiu sua barriga.

Biel tentou gritar, mas eu não largava sua boca.

— Hhhhhhmmmmmmm!!!

A criança até chorou e eu sabia que realmente doeu pra ele, só que eu estava surtando de tesão, a minha rola pulsava dentro daquele menino e foi tão apertado que achei que meu pau fosse esmagar lá dentro, só que eu fiquei tão duro que seria capaz de levantar o garoto apenas com meu pau atolado na sua barriga.

Eu me afastei da sua boca e o moleque começou a chorar, mas eu agarrei suas bochechas com força pra ele manter a boca aberta e juntei saliva pra cuspir dentro.

— Engole, senão eu te bato!

Nossas bocas tinham trilhas de saliva ligadas e foi um tesão quando ele engoliu meu cuspe com medo, ainda com expressão de dor porque durante esse tempo todo eu não tirava meu pau do fundo do seu cu e eu continuava com a rola latejando na sua barriga.

— Tira, tira por favor aaahh

Ele pediu com a cara vermelha e eu afundei sua bunda mais pra baixo e finalmente estava inteiro dentro dele.

— Tá sentindo isso seu viadinho? Essa é minha rola pulsando na sua barriga… aahh isso!

Levei sua mão até sua barriga e fiz ele sentir um inchaço duro ali, era a cabeça da minha pica pulsando. E antes dele abrir a boca pedindo pra parar, eu levantei sua bunda gorda e fiz ele descer no meu pau.

— Aaaaah!

Ele gritou quando toquei no fundo. Levantei ele mais alto e o empurrei com tudo pra baixo.

— Aaaahhh tira, tira… aaaahh!

Meti de novo, e de novo, quando percebi já estava transando. A rua estava silenciosa, mas o garoto da bicicleta continuava assistindo e eu vi que tinha algo duro no meio da sua calça, o filho da puta estava gostando de ver uma criança levando pica. Mas no momento que passou um motoboy, eu escondi o Biel no meu peito suado e fingir está abraçando ele, só que mesmo assim o motoboy me olhou desconfiado e eu notei que esta estava apertando o Bielzinho com muita força, mas eu gostei e não parei de transar assim com ele chorando entre meu peito de macho. Eu só precisava levantar sua bunda e descer com força pra fazer seu cuzinho alargar mais ainda, meu prazer era de estuprar ele, mas também queria fazê-lo lembrar pelo o resto da vida, mesmo que eu já tenha fodido ele de maneira bem pior antes.

— Aaahh isso Biel! Eu adoro fazer sexo com você, meu lindo bebezinho… oohho porra!

Gemi de tesão quando sua bunda bateu nas minhas bolas.

— Aaahh! P-Para, tá d-doendo… aaahhh!

Ele pediu chorando e gritando, abafado entre meu peito suado. Eu só fiz levantar sua bunda até ficar somente a cabeça da minha pica dentro e fiz ele pedir por misericórdia.

— Fala que você me ama que eu não te machuco! Fala logo seu porra!

Ele devia saber que eu ia descer sua bunda com tudo e ele odiava isso, porque doía muito, mas ele estava tão desesperado pra parar que tentou me olhar nos olhos e disse chorando.

— Eu te… amo tio Pedro… mas t-tira, por favor… aaaaaaaaahhhaaaa!

Eu o empurrei com tanta força que machucou minhas bolas, ele gritou tão alto que o garoto da bicicleta se assustou e quase caiu. Mas eu não parei e continuei metendo mais rápido agora com maior impacto. Segurei a criança pela cintura e como ele era muito pequeno e frágil, comecei a usar seu cu como se fosse um masturbador vivo. Eu meti e meti, levantando ele e empurrando com brutalidade pra baixo até sentir que entrei na sua barriga, fiz isso várias vezes, sentindo o suar do meu corpo molhar nós dois, o som da batida da sua bunda na minha virilha e ovos foi alto, mas não mais alto que ele chorando entre meu peito, eu sentia suas lágrimas descerem pelo meu peito, barriga e chegar no meu pau, parecia até poesia suas lágrimas estarem se juntando a nossa foda animal.

E caralho mano, eu estava torturando aquela criança, era maldade fazer isso com ele, tão pequeno sendo forçado a levar toda minha piroca no cu desse jeito tão devastador e desumano, imagina como seu cu estava alargado agora, lambuzado e esticado, o tanto que ele lamentava e chorava por misericórdia pedindo pra parar entre gritos e choros, mas era da minha natureza, eu adorava vê-lo sofrendo e saber que era por causa do meu pau pedófilo. O moleque estava chorando por que estava transando comigo, ele devia me agradecer por não está levando uma surra, isso sim. Era apenas sexo, uma deliciosa foda entre um homem de 35 anos e uma criança de 7.

Muito lindo e romântico, só faltou o leite para completar nosso amor verdadeiro entre adulto e criança.

— Aaahh isso! Eu vou gozar! Aaah! Aahh!

Eu metia com tanta força e velocidade que o garoto parecia um boneco macio e leve. O barulho de sexo, o carro quente e agitado se mexendo, minhas bolas peludas batendo na sua bunda vermelha e fofa de bebê, até o garoto do outro lado que aproveitava a visão de pau duro. Quando um caminhão passou pela rua deserta, eu gritei.

— Caralho, eu tô gozando! Porra aaahha!

Eu revirei os olhos de tesão e comecei a babar enquanto meu corpo tremia e sentir minhas bolas incharem, fazendo meu leite quente e nutritivo sair pela cabeça da minha pica que estava dentro da barriga do Bielzinho.

A criança abriu o berreiro de tanta dor, sentindo como ele era preenchido pela minha porra grossa lambuzando seu rabo e indo mais pro fundo, entrando na sua barriga de criança.

Eu gozei como um cavalo que não goza há dias, apertei ele contra meu peito com tanta força que machucou a criança, dei vários tiros de porra com vontade bem no fundo do seu cuzinho estuprado, minha rola parecia um hidrante jorrando sêmen e no momento que o caminhão passou, eu vi o garoto da bicicleta manchando a calça com sua ejaculação melando tudo.

Soltei o Biel, mas continuei com meu pau dentro dele. Vi ele com os olhos vermelhos de tanto chorar, seu rosto sujo com meu suor, os cabelos molhados e sua barriga pareceu crescer um pouquinho de tamanho. O coitado estava cansado de chorar, sua voz rouca e respiração pesada. Eu queria poder ficar duro de novo para o estuprar com mais força, só pra ver qual o limite dele até perder a sanidade.

— Minha b-barriga tá q-queimando tio…

Ele falou triste e eu o beijei na testa, não por pena, mas porque ele ficou muito fofo falando desse jeito.

— O tio se divertiu muito, eu te amo meu bebezinho.

Então o beijei na boca e soltei.

— T-Tira… p-por favor… aaii…

Ele choramingou pelo meu pau ainda está dentro do seu cu gozado e cheio. Eu não me movi, então o respondi com um sorrindo na cara.

— Não! Você vai ficar aí por mais tempo. Ainda temos algumas horas até eu te levar de volta.

Ele pareceu desesperado e tentou se levantar, mas estava com as pernas dormentes, então eu rir de quão burro ele era.

Quando olhei pro lado, o garoto da bicicleta tinha ido embora, acho que depois de gozar ele deve ter refletindo sobre o que aconteceu e correu.

Eu fechei minha roupa e arrumei o cabelo, tentei parecer comum como se não tivesse acabado de estuprar uma criança por quase 1 hora. O Biel só estava nu da cintura pra baixo, e mesmo com seu rosto destruído igual seu cu que continuava aberto porque minha rola mole estava presa lá dentro, eu voltei a dirigir.

As vezes ele se movia e gemia baixinho, abraçado a mim. O moleque não parava de dizer que estava com a bunda doendo e o estômago quente. Eu podia sentir um pouco de sêmen vazando do seu cu, mas a maior parte continuava lá no fundo, com minha rola impedindo de sair.

Dirigir até um posto de gasolina e parei, chamando o frentista que parecia ser um homem de uns 20 anos, bonito, simpático e alegre.

— Boa tarde, quanto vai ser de gasolina?

Falei pra ele o valor enquanto soltava o Biel do meu peito, fiz a criança virar pro frentista e sua cara continuava molhada e vermelha, babando um pouco pela boca e totalmente acabado.

— Nossa! O que há com seu filho? Parece muito doente.

O cara perguntou preocupado, vendo o Biel fazer uma cara de dor. Eu sentir meu pau vibrar dentro do Biel e percebi que ia endurecer dentro dele.

— Ele não está doente… só… aah! Só está chorando porque… a barriga está doendo um pouco.

Eu gemi porque meu pau começou a crescer dentro do Biel, seu cu apertando minha pica e eu alargando seu rabo completo de porra. Quando minha pica cresceu totalmente e eu sentir batendo nas suas entranhas, o Biel quis esconder o rosto no meu peito, mas eu não deixei e fiz ele olhar pro frentista que parecia bastante preocupado com minha criança estuprada.

— Se a barriga dele tá doendo pra tá chorando assim, você devia levar ele no médico.

— Eu vou c-cuidar dele em c-casa… aah!

— O senhor está bem?

— Sim! Estou muito bem.

Falei apressado, o frentista olhou uma última vez pro Biel e acho que ele começou a desconfiar da gente. Mesmo assim ele foi colocar a gasolina, eu aproveitei para me mexer dentro do Biel que tentava segurar os gemidos. Eu voltei a transar com meu garotinho devagar, trazendo sua bunda ao encontro da minha virilha bem lento e gostoso, a porra do seu cu começou a se espalhar e o moleque voltou a chorar baixinho, ele não queria que ninguém soubesse que ele era um mal menino que transa com gente mais velha. Porque eu o ensinei que se alguém soubesse, seu pai ia bater muito nele e depois ia sentir nojo.

O Bielzinho pediu pra parar novamente e eu já estava ficando irritado, quando esse merdinha ia entender que eu que decidia quando parar ou não.

— Vou te foder durante horas, você vai dormir na minha casa e eu vou enfiar meu braço aí dentro e socar com força porque você merece, seu porra! Agora geme gostoso senão eu grito pra todos que você está sentando no meu pau.

Eu falei mentindo bem no seu ouvido e ele tremeu com medo, então voltei a meter gostoso, mexendo sua bunda deliciosa discretamente até o frentista voltar. Avisei que pagaria no cartão e quando ele voltou, olhou diretamente pro Biel que eu fiz questão de mostrar seu rosto com expressões eróticas. O frentista não falou nada, eu demorei pra passar o cartão enquanto fazia movimentos suspeitos e ele só desconfiando do Biel.

— Seu filho deve tá sentindo muita dor.

Foi o que ele disse ao ver o Biel chorando e as vezes gemendo, igual a mim que não conseguia falar uma frase direito sem gemer.

O cuzinho desse merdinha parecia está espremendo minha rola e eu não ia aguentar muito tempo. Estava duro pra um caralho e esse cara mesmo suspeitando que algo estava errado, não se atreveu a enfiar a cara dentro do carro para ver a bunda nua do Biel levando pica de um estuprador pedófilo igual a mim.

— Você p-pode trazer um… aah! Copo de água?

Ele acenou que sim, dando uma última olhada no Biel que estava tentando segurar o choro. Quando o frentista foi buscar a água, eu aumentei a velocidade e o fodi gostoso naquele posto de gasolina, não me segurei e fiz caras e bocas de prazer de como estivesse transando e eu estava. O Biel não aguentou a dor batendo no seu rabo e derramou lágrimas, como um bebezinho que era, mas não foi tão alto.

Quando vi o frentista voltando e não tirando os olhos da gente, eu sentir que ia gozar bem ali na frente daquele jovem bonitão desconfiando de um suspeito caso de pedofilia e exibicionismo.

— Aqui está sua água, senhor.

Ele falou tímido, me oferecendo o copo na janela, mas eu estava prestes a gozar e agarrei o Biel com minha força de macho bruto e comecei a gozar. Minha rola jorrou leite enquanto eu o apertava esquecendo que era só uma criança, o coitadinho chorava abafado como nunca, desejando que a dor passasse logo. Eu vi o frentista imóvel me assistindo gozar com uma cara surpresa como se já soubesse o que estava acontecendo. Eu até levantei o quadril de tanto tesão que sentir gozando ali, espremi o Biel nos meus braços e urrei fazendo uma expressão erótica.

— Oohho! Que delícia!

O frentista quase derrubou o copo, mas o que ele fez foi se aproximar e ver que o Biel estava de bunda pra fora levando rola no cu infantil, confirmando que era o que ele suspeitava.

— Porra! Ele é seu filho!

Disse ele chocado ainda achando que eu era o pai do garotinho, ele olhou pros lados rapidamente e depois voltou a me assistir terminar de foder a criança que estava cansado de chorar tanto. Eu já não me importei mais, deixei o cara ver tudo.

— Eu tô acabado… aah…

Gemi finalmente respirando cansado e soltando a criança. Eu peguei a água e pra surpresa dele, fui eu quem bebi. Depois levantei o Biel até minha rola sair e quando o frentista viu o quão melado estava, eu botei o copo no cuzinho do Biel e seu rabo espirrou minha porra pra fora direto pro copo. Quando encheu eu trouxe o copo e forcei a criança a beber, ele não queria, mas eu abrir e despejei garganta abaixo. Depois devolvi o copo ao frentista e liguei o carro.

— É bom você dar um jeito nesse seu pau, está marcando muito, e não seria bom se alguém visse né?

Falei já dando partida, vendo que o frentista tentava esconder sua ereção, mas já tinha outro carro pra abastecer e provavelmente iria ver seu pau duro.

No carro dirigindo, eu levei o Biel de volta pra escola e fiquei no estacionamento com ele reclamando que doía e estava com a boca melada de gozo ainda. Eu quase não acreditei no que fiz, mas eu ainda tinha 2 horas até as aulas acabarem e seu pai vim, não podia libertar ele agora.

— Ainda não acabou, seu porra! Eu falei que ia te foder por horas, não foi?

Ele tentou abrir a porta do carro, mas agora eu tinha trancado tudo, até as janelas. O joguei no outro banco e fiz ele ficar de bunda virada pra mim, naquele momento eu enfiei 4 dedos de uma vez comecei a foder ele no cu novamente.

— Aaaahhh! Tá doendo, para aaaahhh!

Aquela voz de criança gritando era uma delícia, eu nem estava com tesão, só quis continuar fodendo ele ali, no estacionamento da escola no calor do carro abafado. Tentei enfiar a mão, mas era difícil, só que eu não desistir e forcei com muito mais força. Seu rabo molhado facilitou a entrada da minha mão e eu pensei que não podia mais alargar aquela criança, mas deu e eu fiquei empurrando minha mão até chegar no final do seu interior.

— Aaahh! Aaaaahhhh!

Ele gritava com a bunda erguida e eu não parava de rir alto pra ele ouvir que eu estava adorando.

— Você é mesmo um garoto muito burro né! Acreditou em tudo o que eu disse e ainda acha que seu pai iria deixar de te amar se soubesse.

Eu falava, mas sabia que ele não ouvia, estava gritando demais para perceber qualquer coisa além da minha mão rodando no seu rabo totalmente aberto.

— Vou te dizer uma coisa, seu merda!

Tirei minha mão e falei perto do seu ouvido.

— Seu pai não te ama e nunca vai amar! Porque seu destino é ter o cu tão destruído que não vai nem andar.

Então com muita força, fechei meu punho na entrada do seu rabo e empurrei com dificuldade, mas entrou e agora eu passei a socar seu cuzinho no intuito de fazê-lo ficar mais arrombado do que era possível. Dei vários socos no seu rabo infantil e ele começou a chorar com a voz fraca, muito rouco e baixo, como se fosse apagar a qualquer momento.

— Vai! Grita como o putinho que você é! Vai Biel!

Gritei e empurrei o máximo que deu, socando suas entranhas com muita força. Eu já estava ficando duro novamente, mas continuei socando ele no rabo e gritando com ele, xingando e até mesmo cuspindo como lixo que ele era.

Depois de alguns minutos maltratar seu cuzinho com meu punho, eu tirei completamente só para meter de novo, fiz isso várias vezes até cansar e trazer ele de volta pro meu pau. Dessa vez seu cuzinho não estava tão apertado, mas eu estava duro, então tinha que botar meu pênis pedófilo em prática. Passou alguns minutos e a criança não chorava mais, sua voz pareceu ter sumido, mas ele ainda fazia cara de choro, embora não saísse som algum.

O moleque chegou no limite e eu sabia que ele ia desmaiar a qualquer momento. Acelerei para gozar e gozei no seu cu pela terceira vez.

Eu tinha 1 hora ainda, mas estava cansado demais pra qualquer coisa. Pensei em continuar fodendo ele com meu punho, mas tirei essa hora pra fazer ele voltar ao normal, mas foi muito difícil porque suas pernas não mexiam e ele ficou uns 30min parado no banco, triste e com medo de olhar pra mim, mesmo assim eu não parava de lhe contar mentiras dizendo que se seu pai saber, vai tirá-lo de casa e ninguém iria querer um garoto nojento como filho.

Antes de dá a hora das aulas acabarem, eu sair pra comprar sorvete e deixei ele trancado dentro do carro, voltei com 2 casquinhas e quando ele não tava olhando, dei uma forte cuspida no seu sorvete e depois dei pra ele chupar.

— Vamos meu bebê, você sabe que eu te amo né. Então chupe esse sorvete, igual você chupou meu pau.

Quando eu falei pau, ele se encolheu, mas logo pegou o sorvete e começou a chupar com minha saliva misturada. Eu também chupei o meu e depois de 30min decidi limpar ele como deu e então fui levá-lo pra porta da escola, deixei ele lá com as pernas bambas, mas firme e disse para esperar seu pai vim buscá-lo e foi o que aconteceu. Aposto que ele não ia esquecer nunca, até porque a dor no seu cu ia persistir por dias o fazendo lembrar de mim, do dia que eu o sequestrei e fiz amor com seu cuzinho.

Crianças são uma fofura, alguns meninos são mais brincalhões que outros, só que melhor do que fazer eles se divertirem é você se divertir com eles da maneira que quiser.

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