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Estourei o rabo do gayzinho na cafeteria

1360 palavras | 2 |4.72
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Sou viciado em tomar café em cafeterias e foi numa destas que eu torei um cuzinho delicioso.

Sempre que abre uma cafeteria por onde eu passo, procuro conhecer logo, pois sou muito apaixonado por cafés e sempre gosto de experimentar novidades.

Certa vez, já indo para casa, vi que tinha uma cafeteria aberta. Eram umas oito da noite e o local tinha pouca gente, pelo que resolvi conhecer logo. Quando cheguei, literalmente só tinham dois clientes, um em cada mesa, e mais ninguém.

Entre eu fazer muitas perguntas e escolher o que queria, fiquei como único cliente – o local é pequeno, poucas mesas, e ainda tinha sido aberto naquela semana. Naquele horário e naquele dia, só poderia ser servido café ou qualquer bebida pronta, bem como de comida só o que estava à vista – bolos, tortas e alguns poucos salgados – tudo porque o pessoal da cozinha (na verdade, a menina da cozinha) já tinha ido embora, restando apenas LAURO (o atendente) e o vigilante, que ficava na frente da cafeteria.

Meu atendimento foi sensacional, LAURO tinha experiência no ramo e me explicou muito da proposta daquela cafeteria. Enquanto tomei um café com um folheado salgado, conversamos muito. Notei que LAURO era gay, ele não escondia, não era malhado, mas tinha um bom corpo e com uma bunda enorme, diferenciada mesmo. Paguei o que consumi, agradeci e fui embora lembrando do rabo de LAURO.

Durante três dias seguidos, repeti a rotina de parar ali para tomar um café e conversar com LAURO. O vigilante já me cumprimentava e LAURO me recebia todo em sorrisos. Nesse terceiro dia, a conversa entrou nas intimidades, falei umas safadezas gerais, sobre sorte no amor, pessoas que se dão muito bem com outras no assunto transar, etc. Nada demais, até eu, que já estava cheio de má intenção mesmo, disse:

– Pois é, LAURO, tem gente que a natureza parece que ajuda. Tem gente que conheço que nunca entrou numa academia e parece que vive de dieta e fazendo exercício.
– E não é? Também conheço gente com essa sorte
– Você, por exemplo
– Eu?? Por quê? Tô me achando gordo, barrigudo
– Não, peraí, não mente
– Sério!
– Você tá bem demais e, além disso…
– Que foi?, perguntou rindo
– Desculpa aí, mas o seu traseiro atrai os olhares de todo mundo
– Eita…, disse rindo e cobrindo o rosto de vergonha
– Tá vendo que eu acertei? Esse seu “pandeiro” é digno de capa de revista
– Pára com isso, RAMON
– Só estou falando a verdade

E daí comecei a elogiar o rabo dele, que era grande e bonito, que ele era bonito, etc. Não aguentei e caí direto na cantada:

– Mas isso tudo falo imaginando como deve ser…
– E você gostaria de ver?
– É o que estou esperando, respondi rindo
– Menino… deixe de ser safado
– Sou tarado por seu bumbum. Tenho chance?
– Claro, mas não hoje
– Por que não?
– Vou render meu primo no hospital hoje, pois o pai dele, meu tio, se operou e eu vou dormir lá. Hoje é impossível
– Ah, não, LAURO. Dá tempo. Eu te deixo no hospital depois
– Meu amor, eu saio daqui às 21h, fecho a loja e tenho de estar no hospital às dez horas. Hoje é impossível.
– E se for… agora?
– Agora? E a loja?
– Não tem ninguém
– Não, não
– E depois de fechar a loja?
– O vigilante, esqueceu dele? Ele é quem fecha tudo
– Então inventa algo, a gente encerra a loja e, antes de sair, aqui mesmo a gente… depois eu te deixo no hospital
– Você tá louco?
– Sim. E o vigilante, seu ADILSON, é meu chapa. Fica calmo.

Fiquei até a loja fechar; tinha dado tempo demais, pois não entrou um só cliente depois da nossa conversa. Mas esse tempo foi bom que a gente foi esquentando a putaria na conversa, ele deu umas pegadas no meu pau por cima da calça, dei uma encoxadas nele, trocamos uns beijos no banheiro e, quando seu ADILSON entrou dizendo que ia fechar tudo (baixar as grades de proteção das janelas e da porta da frente), LAURO, que também já estava louco de tesão, disse que sim, mas que ia mostrar a parte interna da loja, para eu saber como funcionava tudo.

Pela cozinha (colada com o salão), tem-se acesso para a parte em que fica o “estoque ou despensa” e também o banheiro dos empregados (com chuveiro até). Mal saímos da cozinha, fomos logo nos agarrando e LAURO já foi tirando a minha calça. Meu pau saltou logo e ele tirou a sua calça, mostrando um cacete duraço e, mais importante, aquele rabo lindo. LAURO é moreno e a bunda toda depilada. Não perdemos tempo: LAURO fez um boquete ligeiro em mim, pediu para eu enfiar devagar, untou o cu com saliva e se debruçou num móvel que tinha lá. Cuspi na minha mão, passei na cabeça grande do meu pau e mandei ver.

Entrei bem devagar, LAURO estava com o cuzinho ainda não relaxado. Meu pau duro ficou ainda mais duro ao ver que estava possuindo aquele rabo lindo. Fui enfiando, LAURO chiando bem baixinho e, pronto, comecei a comer aquele cu delicioso, grande, lindo e quente. Dava para ouvir o barulho da minha virilha no rabo dele. Anunciei o gozo e enchi aquele cu de porra. Fiquei um tempo ainda dentro, beijando a nuca de LAURO e o elogiando. Em pé ainda, mas com meu pau fora, me agarrei em LAURO e toquei uma punheta nele até ele gozar, o que ele fez dentro de um saco plástico que ele tinha levado justamente para isso.

Preciso destacar a tesão que tive ao ver meu cacete sendo engolido por aquele rabo lindo, bem lisinho, com uma tatuagem bem pequena de uma flor numa banda (escondida sob a cueca). Eu abria as bandas do rabo dele para ver meu pau dentro daquele cu quente, sugando meu cacete com gosto. Um apaixonado por rola dentro.

Limpei meu cacete com papel toalha, me organizei e voltei para o salão de novo, enquanto LAURO foi se ajeitar. Fiquei olhando os detalhes e nem quis olhar para seu ADILSON de novo; eu fingia que estudava o local, até no banheiro dos clientes fui de novo, para ver os detalhes. Uns cinco minutos depois, LAURO sai de roupa trocada e saímos os três da cafeteria.

Na conversa combinada com LAURO, eu disse que eu o deixaria na parada de ônibus (mas eu o deixei no hospital) e ofereci carona a seu ADILSON, que recusou. Como eu e LAURO demoramos cerca de dez minutos (penso eu) do fechamento da loja até eu sair após a trepada, fiz questão de dar 30 reais para seu seu ADILSON, que quis recusar.

– Não, seu ADILSON, a demora foi porque eu conheci a loja então faço questão que o senhor, se quiser, vá de UBER para casa

Pisquei o olho para ele, que me agradeceu rindo e com um olhar de “eu entendi o recado”.

Enquanto estava indo deixar LAURO no hospital, trocamos carinhos, beijos e ele me perguntou se seu ADILSON tinha desconfiado de algo. Eu disse que logicamente que não.

Só que por duas vezes outras depois, eu e LAURO trepamos na cafeteria no fechamento da loja e, nessas duas vezes, ao eu voltar para o salão, seu ADILSON tinha fechado tudo, deixado a porta aberta e nos esperava no outro lado da rua, sem pressa, pois ia ganhar o dinheiro do UBER de novo ah ah ah.

LAURO me disse que seu ADILSON nunca tocou no assunto com ele, nem com ninguém, apesar de saber de tudo – até porque na maioria das vezes que eu e LAURO íamos para o motel eu pegava ele na saída do trabalho e seu ADILSON via.

Depois conto uma das melhores fodas que tive com LAURO num motel.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Deveria da uma moralzinha para seu Adilson

  • Responder Moreno sul de Minas ID:gqbvgwpqm

    Sensação muito bom