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Estou fodendo meu enteado novinho II

1996 palavras | 9 |4.87
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O meu pau ainda pulsava dentro do cuzinho do Pedro quando o arrependimento bateu…

O meu pau ainda pulsava dentro do cuzinho do Pedro quando o arrependimento bateu, e bateu forte, o cuzinho desvirginado contraia e mastigava a minha glande, o calor do reto estreito dele e a sua textura era agradável ao toque da pele que encobria a cabeça do meu pau, o menininho estava mole em meus braços, apesar de ter acabado de dar a melhor gozada da minha vida no cuzinho de um menino o meu pau já estava endurecendo novamente.

Com gentileza e beijando com suavidade o pescoço dele tirei o pau do cuzinho recém arrombado, senti o esfíncter dele mordendo de forma voraz a extensão da minha glande em seu movimento de saída, com uma resistência até grande apesar da penetração recém recebida, o contato das nádegas pequenas e durinhas espremendo a cabeça do meu pau eram um pedido para arrombar aquele cuzinho ate as bolas baterem nas bolinhas infantis dele.

Respirei fundo e levantei, fui até a parede e acendi a luz, meu pau estava extremamente duro, olhei pra baixo e havia aquela cor e inchaço comuns após um sexo anal em um cuzinho tão pequeno e sem o preparo de lavagem com a mangueira do chuveiro, era um misto de marrom de fezes e um pouco de porra, tudo misturado com sangue, SANGUE.

Nesse momento o pau amoleceu em pulsações rítmicas e olhei para o Pedrinho que estava deitado de lado, branquinho, cabelo preto e arrepiado, vermelhinho pelo coito e pela dor que sentiu, estava com os braços junto ao corpo e as mãos entre as pernas, cobrindo o pintinho naquele pudor inicial infantil, antes de se acostumarem em ver o pau do seu macho na boca e no cuzinho, a perna de baixo estava esticada e a de cima flexionada, permitindo uma visão satisfatória, a porra marrom estava sendo expulsa do cuzinho dele, escorria sobre a bunda e pingava no lençol, NO LENÇOL BRANCO, PUTA QUE O PARIU, pensando como esconderia e acobertaria tudo da Mariana, me aproximei dele e sentei na beirada da cama logo na sua frente, ele estava com o olhar vidrado em algum ponto da parede lateral do quarto e tinha vergonha de olhar para mim.

Coloquei a mão nas costinhas dele e ele tremeu ao contato, estava sentido pela violência recebida no seu cuzinho, subi e desci a mão pelas suas costas, naquele movimento de acalmar e perguntei se estava tudo bem, nesse momento pareceu que o menino acordou e olhou pra mim, até parei de fazer carinho nele na hora de apreensão, seu olhar ficou acusador, quase sorri e acabei sorrindo por dentro, o Pedrinho disse:

-Doeu…

E sua voz embargou e ficou chorosa, senti pena dele e com um pouco de resistência dele peguei ele no colo, pousei a cabeça dele no meu peito e abracei o menininho, tomei o cuidado de não colocar o cuzinho aberto dele sobre algum osso meu, eu sabia que estava doendo e precisaria ver o estado daquele buraquinho maravilhoso em breve, fiquei com o nariz nos cabelos dele e o cheiro era maravilhoso, aquele cheirinho que os meninos tem até os 10 anos, fiz carinho nele por uns 15 minutos, os dois quietos, o meu pau mole mas queimando encostado em sua coxa, me controlava para não ter outra ereção, nesse momento ele me surpreendeu ao sorrir e eu perguntei:

-O que foi meu amor?

Ele segurou o meu pinto quente e mole na mão, ainda meio sujo, cheirando a sexo anal, abaixou o meu prepúcio algumas vezes expondo a glande, era tudo novo pra ele, lembrei que ele nunca havia visto o pau que fodeu o cuzinho virgem dele, acho que nunca havia visto o pau de ninguém, de tanta curiosidade que ele demonstrava, confirmaria isso depois, lembrei que não havia visto o pintinho dele também e vagarisanenre segurei o pinto dele na mão, era um tamanho considerável para a idade e precisaria ser circuncidado um dia, por isso a curiosidade com a pele da cabeça do meu pau, pra ele era “normal” ser igual o dele, era um peruzinho daqueles roliços e retinhos, parecia um cilindro em miniatura, saquinho avantajado mas proporcional para a idade, ficou duro só contato da minha mão, tentei descer o prepúcio dele mas ele se contraiu e soltou o meu pau que já estava endurecendo, parabéns Arthur seu idiota, o menino associou a dor no pau a dor que sentiu quando invadi o cuzinho dele.

Beijei a cabeça dele e disse que precisávamos tomar um banho, ele assentiu e deixou que eu o levasse até o banheiro, os bracinhos dele ao redor do meu pescoço, tomei o cuidado de não colocar o cuzinho dolorido dele sobre o meu braço, veria o estado daquele rabinho agora, já estávamos praticamente pelados, só restava uma peça ou outra, fiquei nú e acabei de despir ele, abri o chuveiro em uma temperatura agradável e coloquei ele no chão com cuidado, ajoelhei no chão de pernas abertas e coloquei ele no meio, lavei os cabelos dele e ele me olhava, meu pau duro apontando para o joelho dele, seu olhar não era mais acusador, era aquele olhar de medo misturado com cumplicidade, sorri nervoso pra ele e dei um beijo no nariz dele, bem rápido, fiz isso e disse que eu só faria isso de novo se ele me pedisse, ele assentiu confiante e fui ensaboando o corpinho dele, sua barriga, seu pintinho duro e vermelho, enxaguei e fiz uma coisa que só havia feito pela última vez a muito tempo atrás com o meu pai, me curvei e dei um beijo na rolinha dele, aquele cheiro de menino era assentuado ali, só quem já chupou o pau de um moleque vai entender, abri a boca e ela entrou inteira sem dificuldade, era engraçado como era grande para um menino dessa idade, eu precisava dar prazer pra ele esquecer a dor que o meu membro proporcionou só cuzinho dele, brincava com o pau dele em minha boca, com o montinho de pele do prepúcio, passava a língua ali, fiquei um bom tempo chupando até ele começar a curtir, segurou a minha cabeça com as mãos e segurou a minha cabeça, naquela preocupação do contato acabar, continue mais um tempo proporcionando prazer ao meu menino, minha não passeando gentilmente na bundinha dele, ia ver o estado daquele cuzinho agora, dei uma mordida rápida de sacanagem e ele se afastou falando “dooeu”, sorri pra ele e pedi pra ver a bundinha dele, ele me olhou sentido e eu falei:

-Pedrinho eu vou só olhar a sua bundinha, não vou fazer nada, você confia em mim?

Ele assentiu “meio assim” e deixou que eu o virasse de costas pra mim, pedi pra ele apoiar as mãos na parede e colocar um pé sobre a parede de 20 centímetros que separava o lugar do banho do resto do banheiro, com o chuveirinho e o sabonete lavei a bundinha dele e o restante de sêmen seco e sujo com fezes e sangue saiu, com carinho passei só o sabonete entre as bandas da bundinha dele e ele se contraiu quando o sabonete passou sobre o cuzinho dele, fiz um “shhhh calma meu amor” e disse que teria que abrir pra olhar, pedi pra ele abrir com as mãozinha dele e eu só olharia, ele olhou pra trás e viu o padrasto adulto com o pau duro, mesmo pau que proporcionou toda aquela dor pra ele, mas ele era e é um meninão, forte, um homenzinho, assentiu e colocou as mãozinhas em cada nádega e abriu, o cuzinho dele não estava arrombado e nem coisa pior, mas fazia aquele “beijinho” de cú penetrado e estava todo vermelho, o saquinho murcho dele me deu tesão, pedi pra lavar o cuzinho dele por dentro e ele assentiu nervoso, olhando para trás, peguei a mangueirinha e tirei a ducha, com cuidado encostei a mangueirinha ali e forcei pra entrar a ponta, ele tentou se afastar mas eu disse que era só aquilo, ele olhou pro meu pau duro apontando pro alto e nos meus olhos, assento pra ele e disse “confia em mim Pedrinho não vou te machucar de novo”, ele assentiu e virou a cabeça pra parede, inseri um centímetro de mangueira naquele cuzinho inchado e vermelho e me deu tesão, a água foi entrando aos poucos, vendo aquele cuzinho apertado que me deu tanto prazer veio uma vontade inexplicável de fazer ele sentar no meu pau de novo, balancei a cabeça pra espantar aqueles pensamentos, não iria trair o meu garoto especial, beijei as costas dele como uma afirmação silenciosa que manteria a palavra, quando senti que o cuzinho encheu eu pedi pra ele abaixar e esvaziar fazendo força pra evacuar, diase:

-Faz força pra fazer coco meu anjo.

Ele assentiu e a água saiu suja com aquela mistura de tudo, pedi pra ele voltar a posição anterior e eu mesmo abri a bundinha com uma mão e com a outra inseri a mangueira, ele já confiava, repeti o processo umas quatro vezes e ele já confiava, quando a água saiu branca do cuzinho dele eu falei que estava limpinho, ele olhou pra mim sorrindo e eu me levantei, me lavei rápido e me lavei, meu pau duro a um palmo do rosto dele, olhei pra ele e pisquei, dei um passo e o meu pinto encostou no queixo dele e ele sorriu, segurou com naturalidade o meu pinto e ficou subindo e descendo o prepúcio, não uma punheta, era curiosidade, conversaria com ele mais tarde sobre isso, vi ele olhar com seriedade a cabeça do meu pinto exposta e abrir um pouco a boca, lembrei que havia chupado o pinto dele e isso foi uma novidade pra ele também, com gentileza coloquei uma mão na nuca dele e disse, se quiser pôr na boca pode por meu amor, vi ele olhar pra mim e pra minha rola, sua mãozinha segurando o meu pau bem na base, sem a minha ajuda ele fechou os olhos e senti o toque dos lábios dele na cabeça do meu pau, sua linguinha brincou no orifício externo da uretra, gemi e o Pedrinho fez o melhor sexo oral da minha vida, chupando a cabeça do meu pau, não forcei nada e não pedi pra enfiar “o máximo que aguentava”, deixei ele brincar e ele brincou, com uma mão ele segurava a base do meu pau e com a outra segurava ora uma bola, ora a outra, sentia sua linguinha explorar cada milímetro da cabeça do meu pau, o Pedrinho chupou a cabeça do meu pau até cansar, a textura da língua dele na minha glande era inexplicável, a ejaculação não viria porque o cuzinho dele havia secado as minhas bolas, ele estava na fase oral, não tirava a glande da boca, sua linguinha era o colchão da cabeça do meu pau na boquinha dele, sentia o céu da boca e os dentes, ele não tinha prática, más mesmo assim era maravilhoso, quando ele cansou e tirou o meu pau da boca, passando as costas do antebraço nos lábios eu sorri e afaguei o cabelo dele dizendo:

-Vamos comer meu gatão?

Ele assentiu e saímos pelados do banheiro andando lado a lado, nossos paus balançando juntos.

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9 Comentários

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  • Responder Tomáz ID:1dqoticayuns

    Só uma dúvida. Meninos não tem direto de escolher ser hétero ou homossexual? É só ir metendo a rola nas crianças independente do sexo e da idade?
    É só usar e abusar para o prazer próprio?
    Sou totalmente contra o estrupo e o abuso.
    Mas a favor de não forçar nada.
    Tomar banho juntos ,transar na frente das crianças e até gozar em cima e deixar ela pegar em nos até vai,mas o lance é só meter a rola pelo prazer próprio?

  • Responder inara ID:n20amp8k

    tirou a sorte grande de ter um menino pra comer sempre

    • Acn ID:16knmg8ms2sk

      Foi bem parecido com o Felipinho…que saudade

  • Responder TIO BL ID:16d45lz0hr9

    Momento tão fofo “pai e filho” a cumplicidade, confiança apesar do medo. Muito bom

  • Responder @tallesslz ID:6suh53h6ij

    Gostei do conto. Chamem no tele

  • Responder Joao ID:5pmoppw2hri

    Me manda seu email para bater um papo

    • Meninão ID:6suh53i8rb

      Passa o tele que te chamo

  • Responder Boby ID:g3iqep8rc

    Meninao Envia uma foto da sua
    PIROCA para. [email protected]

    • Meninão ID:6suh53i8rb

      Kkkkkkk