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Diário de Uma Família Sem Limites – Capítulo 02 – A Iniciação de Júlia (Há 5 anos)

3265 palavras | 4 |4.39
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Conto fantasioso sobre o dia a dia estranho de um pai solo e seus filhos

Acordei, como todo dia, às 6h. O sol mal havia começado a nascer e estava radiante de felicidade vendo meu Joãozinho ainda dormindo no meu peito. O fato de ele ter babado todo o meu peitoral enquanto dormia só deixou toda a situação mais fofa. E como faço, de segundo a sábado, me levantei, tomando cuidado pra não acordar João e fui me arrumar pra ir pra academia (por me arrumar, entendam só trocar o short de dormir pelo de exercício hehe).
E não, antes que pensem que sou um pai desnaturado ou algo assim de deixar meus filhos sozinhos em casa, eu montei minha própria academia em um cômodo grande ao lado da área de serviço faz uns anos. Uma decisão bem acertada, já que, além de mais prático, não teria que esperar ou revezar uma máquina, além de poder malhar só de short, sem camisa nem tênis.
Então troquei meu short, dei mais um beijo na boquinha toda babada de João e me dirigi ao quarto de Júlia, abri a porta devagar e vi que dormia profundamente, também babando todo seu travesseiro, acho que deve ser algo genético, impressionante.
Me aproximei calmamente de sua cama, tirei seu lençol, abaixei seu shortinho e levantei sua camisetinha, realmente uma visão do paraíso, o seu corpinho de 7 recém-completados anos me deixava excitado tanto quanto o corpo de Mariana. Ok, devo admitir que bem mais, principalmente pela situação proibida. Aproximei meu rosto e beijei seus lábios babados o mais suavemente que consegui, depois abaixei e beijei seus dois seios (que não passavam de duas bolinhas de gude na época) e então abaixei mais e dei um beijo mais demorado na bucetinha de Júlia, o cheiro infantil e o leve aroma de mijo deixaram tudo ainda melhor. Mesmo com meu pau duro feito pedra, me controlei e arrumei de novo as roupas de dormir da minha filha e a cobri.
Logo depois fui verificar o quarto de Henrique e Helena, meus gêmeos de poucos meses de idade e vi que ambos dormiam maravilhosamente bem em seus berços. Eles nunca me deram trabalho, pouca vezes os vi chorar e estavam comendo bem os novos alimentos que introduzi na alimentação deles pós-leite materno.
Com todas as crianças da casa verificadas, fui malhar, desci as escadas, entrei na academia e comecei minha série de exercícios, geralmente eu ligaria um som e fecharia a porta pra malhar tranquilamente, mas desde a morte a Mariana, malho de porta aberta e sem som pra qualquer acontecimento eu reagir rapidamente, a paternidade realmente é um negócio né. Mas enfim, após 2 horas de uma série intensa de ombro e costas, finalizei meu treino e fui tomar banho. Passei rapidamente pelo quartos verificar as crianças e todas ainda dormiam que nem anjinhos e fui ao chuveiro do banheiro do meu quarto.
Assim que liguei o chuveiro, acho que o som da água acordou meu filho e ele veio perguntar se podia tomar banho comigo, eu imediatamente falei que sim e ele tirou toda a roupa e deixou no cesto. Entrou no box comigo e começou a se banhar sozinho. Desde os 5 anos, Mariana e eu tínhamos o costume de ensinar os nossos filhos e se cuidarem por conta própria no quesito higiene, e João e Júlia sempre faziam isso muito bem, então era bem natural, quando tomávamos banho juntos, eles mesmo se lavarem e terminarem sozinhos. Maaaaaaasssssssss, como chance perdida não volta, perguntei se ele queria que a gente esfregasse o sabonete um no outro. O sorriso e olhares desconfiados dele eram bem engraçados por sinal, mas ele acenou com a cabeça e começamos a nos lavar, comecei a passar a o sabonete nas coxas, nas axilas e na bunda dele. Ele também começou a lavar as minhas coxas, a minha bunda e o meu pau, que a essa altura já estava bem duro. Ahhh, a propósito, como descrevi no conto anterior, realmente nunca o ensinei a fazer nada se não beijar e receber oral, mas ocasionalmente ele me via batendo uma enquanto chupava o pintinho dele e ele replicava isso uma vez ou outra comigo, era realmente uma delícia quando ele fazia isso, principalmente no banho com a mão cheia de sabão.
Enquanto lavava o meu pau já bem duro, ele naturalmente começou a bater uma pra mim, uma bem mal feita mas como era meu neném que tava fazendo era a melhor sensação do mundo, mas logo ele se cansou e continuou a lavar normalmente minhas outras partes.

– Ei, João.

– Eu.

– Quero conversar com você sobre isso uma coisa, mas não sei se você vai gostar.

Ele olhou meio desconfiado e perguntou o que era.

– Eu tava pensando em iniciar hoje a Júlia, sabe, fazer com ela a mesma coisa que faço com você, tipo, beijar e chupar.

Ele me olhou meio triste.

– Então a gente vai parar de isso, papai?

– Não não, nunca vou parar de fazer isso com você, afinal, você gosta muito né das coisas que fazemos?

– Eu gosto.

– Então, eu quero tentar fazer com a sua irmã também, se ela gostar, pode ser muito prazeroso pra ela igual é pra você.

João e Júlia tinham uma relação ótima, eles sempre brincavam juntos tanto em casa quanto na hora do intervalo na escola. Infelizmente acabaram se distanciando um pouco durante o período de luto pela morte da mãe deles, mas em pouco depois eles pareciam mais unidos do que nunca, ambos se ajudaram muito em seus lutos infantis e parece que agora nunca estiveram tão próximos.

– Acho que pode ser.

Ele falou meio desinteressado.

– Mas vou precisar da sua ajuda, será que você pode me ajudar a fazer ela ter interesse nessas coisas que fazemos? Ela te ama muito e se apoia bastante em você, vai fazer mais fácil assim.

– Mas o que eu faço?

– Hoje a noite, enquanto a Júlia tiver acordada ainda, vamos ficar se beijando na sala, uma hora ela vai descer e ver a gente, é bem tranquilo.

– Entendi, tá bom.

Apesar de concordar, ele parecia meio triste com a situação, eu tinha quase certeza que era algum ciúmes de exclusividade.

– Ei, João, você pode ficar tranquilo, eu nunca, nunca, nunca, nunca vou deixar de fazer isso com você, só quero acrescentar mais uma pessoa na brincadeira, inclusive, não só pra mim, mas pra você também, você vai poder brincar com a sua irmã assim como eu brinco com você, ok? Não fica preocupado ou enciumado.

Ele fez uma cara que me pergunto até hoje se eu entendi, foi uma mistura de alívio, desconfiança e curiosidade, acho que pelo fato de ele nunca ter pensando na irmã dele desse jeito e agora eu estava abrindo mais uma possibilidade na vida de putaria infantil de João.
Terminamos o banho, me enxuguei parcialmente, fui rapidinho pegar um toalha pro João também e fomos nos vestir. Já era 8h35 e em pouco tempo minha mãe e minha sogra chegariam. Geralmente elas visitam a gente todo final de semana, durante a semana, eu trabalho, meus filhos vão a uma escola de tempo integral e meus gêmeos ficam com uma babá de confiança. Mas todo fim de semana, religiosamente, elas veem nos ver. Meu sogro e meu pai vem ao menos 1 vez no mês, eles dizem que não querem incomodar tanto vindo aqui em casa o tempo todo, mesmo eu já tendo falado que não ligo de todos virem aqui sempre que possível. João já havia se arrumado e eu estava me aprontando ainda, então pedi pra ele acordar e levantar Júlia como de costume pra ele tomar banho e se arrumar pra ver as vovós.
Ele o fez rapidamente e foi fazer alguma coisa no seu quarto enquanto uma Júlia sonolenta ia se levantando na cama e indo tomar banho. Terminei de me arrumar e ia descendo preparar um café fresco que minha mãe e sogra adoravam, quando ouvi o seguinte diálogo:

– João, João, oh João.

– Oioi, o que foi?

Meu filho gritou do quarto dele.

– Esqueci a toalha, pega no armário pra mim?

– Tá bom, pera.

Depois disso ouvi alguns passos rápidos, provavelmente João correndo pra entregar e toalha e não ouvi mais nada.
Dois minutos depois ele desce e vem sentar na mesa da cozinha. Ele parecia meio desconfiado, me olhando e querendo falar alguma coisa.

– Bora, desembucha logo.

– Né nada.

– Moleque, eu te conheço, bora.

– A Júlia tem um corpo legal né.

Dei um leve sorriso e vi que a nossa conversa tinha realmente deixado ele curioso sobre ela brincar também.

– Tem sim, o corpinho dela é uma delícia, se as coisas forem rápidas, hoje a noite mesmo você vai provar um pouco.

João fez uma cara curiosa e voltei a fazer o café.
Umas 9h15 ouvi as duas batendo lá fora, minha mãe e minha sogra estavam radiantes em me ver. Fui abrir o portão e deixei elas entrarem, ambas já foram me abraçando, perguntando como eu tava e onde tavam os netinhos delas, meu filho saiu pra frente todo feliz e poucos segundos depois minha filha ainda com o cabelo molhado veio correndo abraçar as duas avós. Pedi pra elas entrarem e sentamos todos na sala conversando, poucos minutos depois, ouvi meus gêmeos chorando e antes de sequer me levantar, minha mãe e sogra foram apressadas pro quarto dizendo que podia deixar que eles pegariam os bebês. Além dos meus, eles eram os xodós delas também.
Rapidinho elas desceram do quarto com os bebês nos colos já não chorando mais.

– Que maravilha esses dois, choram quase nada!

Falou minha mãe enquanto voltava a sentar no sofá pra conversar conosco.

O tempo foi passando e deu a hora de almoçar, como não havia deixado nada pronto, pedi um frango de uma galeteria aqui perto de casa. Gosto deles que eles tem galetos de máquinas bem grandes, dariam para nós 7 facilmente.

Após o almoço, tendo garantido que todos, inclusive meus gêmeos, que felizmente não me dei o trabalho de cortar o peru e os acompanhamentos pra eles já que minha mãe e sogro fizeram isso, voltamos pra sala e continuamos conversando até umas 15h, quando as duas falaram que já iriam sair e que já haviam conseguido matar a saudade semanal dos netinhos.
Coloco meus gêmeos no berço deles de novo e peço pra João a Júlia já adiantarem a limpeza da cozinha que era não muita já que elas também haviam feito questão de limpar tudo antes de saírem.
Após um tempo, meus gêmeos já estavam dormindo e João e Júlia jogavam no videogame da sala, decidi que era finalmente a hora de testar o plano de iniciar a minha filha.
Eram aproximadamente umas 18h quando decidi colocar esse tal plano em prática. Fui a área de serviço, peguei as roupas dos meus filhos que já estavam secas, delicadamente dobrei todas elas e levei elas pro quarto de cada filho. Lá, guardei todas as roupas de João mas guardei quase nada das de Júlia, assim, desci até a sala e falei:

– Ei, seus viciados em videogame, desculpa interromper vocês, mas vocês podem guardar as roupas de vocês nos seus armários, por favor, meu pulso tá doendo, devo ter machucado, depois vocês voltam a jogar.

– Ok, pera aí.

Falou Júlia passando por mim e subindo até o quarto.

– To indo.

Falou João no mesmo momento em que peguei seu braço e falei que já havia guardado as deles e que ele poderia descer em menos de 1 minuto pra gente iniciar o plano.

– Ok.

Dito e feito, ele subiu e desceu silenciosamente enquanto Júlia ainda guardava suas roupas.

– Tira as roupas, João.

Falei enquanto já estava pelado e sentado no sofá.

– Tá bom.

Ele calmante tirou as roupas e ficou pelado na minha frente.

– Agora vem cá.

Peguei ele, fiz ele sentar no meu colo e comecei a beijar ele apaixonadamente, era maravilhosa a adrenalina de que seria pego em um ato sexual com meu próprio filho pela minha outra filha em poucos instantes. Meu pau estava muito, muito duro. A sensação de roçar meu pau no pintinho e na barriga de meu filho era incrível, tão incrível que nem vimos o tempo passar e quando me dei conta, ali estava lá ela, minha querida Júlia, na sala, com seus olhos vidrados na putaria que estava fazendo com o irmão mais velho dela. Continuei assim por mais 5 minutos, em intensos beijos com João enquanto ela estava ali, prestando atenção em casa detalhe da cena, já havia até se escorado na parede.

– Fica em pé, João, hora de tratar esse pinto.

Ele rapidamente ficou em pé e comecei e chupar o pintinho dele como nunca havia feito antes. Ele ainda não tinha percebido a irmã. Ele até começou a gemer alto, algo que nunca tinha feito.

-Ahhhhhh, aahhhh, pai.

– Caralho, esse pinto tá uma delícia hoje, João, puta que pariu!

Vi que ele começou a tremer e sabia que iria gozar bem rápido, então comecei a fazer mais forte até que ele dar a sua deliciosa gozada seca.

– AHHAHHHAHAHHAHHH

– Isso, meu filho, goza, vai.

Assim que ele parou de se tremer, deitei ele no meu lado no sofá e fingi supresa quando vi Júlia nos observando.

– Meu Deus, filha, você tá aí tem muito tempo?!

João foi pego de supresa com ela, ficando ainda mais vermelho.

– O que vocês tavam fazendo?

Perguntou ela meio tímida e temerosa.

– Ah, isso é brincadeira que eu e o João fazemos, é bem divertida!

Falei sorrindo pra minha filha.

– Por que o João tava gritando de dor então?

– Isso não são gritos de dor, meu amor, são gemidos, quer dizer que tava muito bom. Né, João?

– Simm, tava muito bom, não tava doendo.

Falou ele com um tom cansado.

– Você quer brincar também, Júlia?

Perguntou João, antecipando meu questionamento e querendo a irmãzinha na brincadeira também.

– É super legal, a gente pode brincar junto.

Completou ele.

Ela não falou nada e veio se aproximando de mim, com as mãos atrás das costas e costas meio arqueadas pra frente, como se esperasse alguma coisa.

– Vem cá, Júlia.

Falei pegando ela pela cintura e trazendo pra perto de mim.

– Essa brincadeira é bem divertida, primeiro, nos tocamos um nos lábios dos outros, um beijinho, entendeu?

– Sim…

– Você quer fazer comigo e com seu irmão?

– Acho que sim…

Me aproximei e lentamente beijei os lábios da minha própria filha, não usei minha língua nem nada, não queria assustar ela no primeiro beijo.

– O que você achou?

– É meio estranho…

– Quer tentar com o João? Beijar o irmãozão é outra coisa, vem cá, filho.

João se levantou, ficou na frente de Júlia e começou a beijar ela, tenho certeza que bem fofo e amigável do que quando eu fiz e ela parecia mais aberta e recebê-lo.

– Como foi, filha?
– Foi meio legal.

– Vai ser mais legal brincar com o seu irmão se você tiver sem roupa.

– Tá bom…

Ela então tirou receosamente as roupas, ficando pelada na frente do irmão, que agora já estava novamente duro mesmo tendo acabado de gozar.

– Vocês dois, deitem no sofá, vai ser mais confortável.

Então João a guiou e a fez deitar em baixo em dele, e começou a beijá-la de uma maneira bem fofa. Foi uma cena extremamente linda e emocionante, deveria ter batido foto.
Contudo, ouvi o choro dos meus gêmeos e pedi que João continuasse a brincadeira com o seu irmão até eu voltar. Subi no quarto e ambos estavam acordados, passei a embalá-los e cantarolar algumas músicas de ninar que minha Mariana cantava pros nossos filhos.
Devo ter demorado algo em torno de 10 minutos e quando estava me aproximando da sala ouvi um gemendo bem baixinho. Quando entrei no cômodo, vi João chupando a bucetinha de sua irmã. Pensei que eu que iria iniciar minha filha mas uma maçã nunca cai longe da árvore mesmo. Fiquei observando por uns 4 minutos a linda cena de união entre irmãos até João cansar e se levantar.
Apareci então pergunta se ambos estavam gostando e os dois falaram que sim.

– Júlia, já que seu irmão fez, eu posso chupar você também?

Ela pereceu meio amedrontada com a pergunta, mas acenou com a cabeça. Me posicionei onde há pouco estava João e comecei a chupar a bucetinha de minha filha. Era uma delícia, o gostinho natural dela mais a saliva que João tinha deixado, era tudo uma mistura quase divina de sabores. Ela então começou a gemer alto, bem mais alto, sabia que estava prestes a ter algum tipo de orgasmo ou que crianças da idade teriam de equivalente.

– AHHHAHAAHHHHHHH!

Um som potente de gemido saiu da boquinha dela, bem parecido com o que João fez há pouco. Julia parecia em transe no sofá e até João ficou levemente assustado com o som.

– Tudo bem, filho, isso foi um som de prazer, ela amou o que fizemos hoje.

– Mesmo?

– Sim, você foi um ótimo irmãozão, fez muito mais do que achei que faria e tenho certeza que ela vai querer brincar com a gente todo dia agora.

Ele parecia satisfeito com o que falei. Também disse que ele deveria ir tomar seu banho que eu daria um banho em Júlia em meu banheiro. Assim o fiz, o efeito do orgasmo havia passado e minha filha estava mais esperta.

– Júlia, você realmente gostou do que fizemos hoje?

– Gostei, pai, só sua barba que fez cosquinha em mim.

– Hehe eu sei, João também reclama disso. Agora que você sabe da brincadeira, vamos fazer ela todo dia ou sempre que você quiser, ok?

– Tá bom, pai.

Terminei o banho em Júlia e João já estava pronto. Levei os gêmeos pra baixo e comecei a preparar nosso jantar. Mais uma maravilhosa noite havia terminado.

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4 Comentários

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  • Responder Aninha ID:830xn1eqri

    Tô amando esses contos dos dois com vc. Ansiosa para quando penetra-los.
    Meu telegram @Disney17S2

  • Responder Crítico Anônimo ID:6stw32afv1

    Por enquanto está muito bom. Gosto do ponto de vista voyeur do pai vendo os dois sem saberem, e claro, futuramente gravidez. 🙂 Você escreve muito bem!

    • MuKi ID:469cr4isqrj

      Sério? Muito obrigado mesmo! São os meus primeiros contos e não sabia bem como definir a linha do tempo. Se quiser manter contato pra ajudar com novas ideias e temas, só falar aqui algum meio de comunicação!

  • Responder MuKi ID:469cr4isqrj

    Quem quiser comentar ou oferecer dicas, façam a vontade, é a primeira série de contos que escrevo.