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Da vara longa da trans para um longo relacionamento com ela

1631 palavras | 2 |4.71
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Já conhecia SAMANTA por anúncios de acompanhantes. Conhecê-la pessoal e intimamente me levou a conhecer muito prazer.

Eu parei para comprar uma fatia de torta numa doceria no caminho de casa. Era antes das 8 da noite e na loja só havia um cliente saindo e uma mulher numa mesa à esquerda de quem entrava. Pedi a fatia para viagem e acrescentei um bolo que me interessou. Paguei a conta e, quando eu estava saindo, a mulher se levantou sem me ver e quase que batemos.

– Desculpa, moço, disse ela
– Ah, sem problema, respondi abrindo a porta para ela.

Foi quando eu me dei conta quem era: SAMANTA. Como na internet ela sempre aparece muito maquiada, com roupas sensuais, batom, colares, etc, demorei a verificar que aquela gata de bermuda e camisa meio frouxa com cabelos amarrados era ela. Ainda assim linda.

Ela notou minha surpresa, riu, agradeceu a gentileza e passou. Eu ia ficar calado, mas um impulso de coragem me fez dizer a ela:

– Você parece uma pessoa que conheço
– Eu?
– Sim
– Tem certeza?
– Absoluta. Ou pelo menos é linda como a que eu conheço

Ela riu, agradeceu novamente e perguntou se isso de parecer era bom ou ruim.

– Para mim, é excelente
– Como é o nome da pessoa que você conhece?, disse ela
– SAMANTA
– Ah ah ah. Então sou eu mesma. Você está surpreso em me ver pessoalmente? Tô muito feia, desarrumada?
– Surpreso positivamente, mais bonita ainda do que na internet
– Mesmo eu toda despojada do jeito que estou?
– Assim é que fica mais linda ainda
– Ah, moço, que bom.

O assunto ia morrer novamente mas eu disse que estava realizando um sonho em vê-la ao vivo e confirmar que era linda mesmo.

– Um sonho realizado só de me conhecer?
– Bom, parte do sonho
– E qual é o sonho completo?
– Sem muita firula, você deve imaginar como o meu sonho se realizaria…
– Você conhece meus anúncios, não é?
– Sim, as implicações e, vou chamar assim, os investimentos necessários
– Ótimo de conhecer gente assim. Quer comer a sua torta lá no meu local agora?
– Só a minha torta?
– Você escolhe, lá em cima tem garfo, faca, prato, toalha e sabonete…, respondeu com um riso maroto e se dirigiu para o apartamento dela, justamente em cima do prédio da doceria (um prédio de apartamentos em que a parte térrea é área comercial)

Subimos conversando e eu fiquei tão entusiasmado que nem liguei quando do prédio dela saíram duas moradoras, que ficaram olhando para mim com curiosidade. O apartamento estava meio bagunçado, pois SAMANTA tinha ido resolver coisas pessoais à tarde, tinha tomado um banho e descido para comer algo antes da doceria fechar (que vende café e salgados também).

– Não liga para a bagunça, disse SAMANTA. Aqui está a toalha e no banheiro tem sabonete líquido. Quer beber algo? Tenho umas cervejas e um gim.
– Não, SAMANTA. Quero apenas água.

Tomei um banho caprichado e saí enrolado na toalha, com o pau já meio duro. SAMANTA estava na cama, apenas com a blusa e de calcinha. Conversamos, eu fiquei menos ansioso e em pouco tempo a gente já se beijava e fazia um 69 delicioso. SAMANTA é uma gata, gostosa, malhada sem ser musculosa, peitos médios duros e siliconados, um rosto bem feminino e um brinquedo… esse me surpreendeu. Pelas fotos, imagina ele grande mas não tanto quanto ao vivo, ainda que fosse mais para fino do que grosso. O pau dela bem reto e lindo, em pouco tempo eu já sentia a babinha dele na minha boca, ela estava com muita tesão, até porque não tinha transado no dia e eu seria o primeiro programa.

– O que você curte, RAMON?
– Eu curto tudo, mas sou preferencialmente ativo. E tenho uma tesão em você que não sei explicar

Ela tirou o resto da roupa, ficamos completamente nus e eu me acabei de chupar aquele rabo lindo (no tamanho ideal para o corpo dela) e cheiroso. Pedi para comê-la.

– Claro, meu gostoso. Mas se quer dar a bundinha para mim, não goze
– Mas eu tenho de te penetrar
– Você vai, só não goze, pelo menos não agora

Ela ficou de quatro na cama e eu fui por trás. O cu dela estava pegando fogo, ela revirava os olhos, empurrava a bunda no meu pau e sempre alertando para eu não gozar. Ficamos um tempo que considerei bom para eu matar meu desejo (se bem que queria mesmo era gozar naquele rabo) e pedi para ela me penetrar.

Com muita experiência, ela me colocou deitado de costas na cama, pôs dois travesseiros no meu quadril, encapou o cacete – de 19 a 20 cm, como disse, sem ser grosso – untou tudo com gel e foi enfiando. Notou que eu fiquei nervoso e dizia para eu relaxar, não ficar nervoso, que ela não seria violenta ou apressada. E nessa conversa, enfiou tudo.

Eu estava tão nervoso ainda que ela me disse:

– Menino, fica calmo, que eu já entrei toda. Não vai doer
– Meteu tudo?
– Sim, agora seu cu está preso ah ah ah. Não quer largar meu pau para ir-e-vir, está travado

Dizendo isso ela se deitou sobre mim, eu de pernas abertas, e veio me dar um beijo na boca. E aí começou a dizer baixo, no meu ouvido, olhando na minha cara às vezes, com aquela voz sensual e rosto lindo:

– Relaxa, bebê. Doeu para entrar?
– Não
– Pois então, com essa carinha de assustado ainda por qual motivo? Acha que eu vou te ferir ou machucar?
– Não, meu bem
– Relaxa vai, vamos curtir essa trepada. Tá com remorso de levar minha biloca? Tem medo de pecar por perder as pregas?
– Nada, isso já superei. É de mim mesmo ficar travado no começo

E ia falando coisas ao tempo em que começou a entrar e sair do meu rabo. No começo, ia bem devagar mesmo. Ao notar que eu estava relaxando – e começando a adorar aquilo, tanto que meu pau ficou duraço – SAMANTA partiu para me comer propriamente. Chegou a um ponto em que ela tirava quase o pau todo e enfiava de novo, me fazendo sentir como aquele cacete me preenchia o vazio que ele próprio deixava quando saía. Relaxei tudo, meu cu afrouxou, SAMANTA metia com vigor. Eu ouvia a pancada dos quadris dela no meu, sentia os ovos dela baterem em mim.

Voltou a ficar de joelhos e manteve o ritmo de bombar no meu rabo, ao tempo em que alisava meus ovos e batia uma punheta em mim.

– Vou gozar, avisei
– Segure só mais um pouco, pediu ela

Aumentou a velocidade, me chamava de putinha gostosa e mandou que eu gozasse na vara dela, o que fiz e gozei muito. Minha barriga e peitoral ficaram cheias da minha porra.

Sem nada dizer, tirou o cacete do meu cu, tirou a camisinha e veio por cima de mim, enfiar o pau na minha boca quando começou a gozar.

– Vai, bebê, bebe meu leitinho, vai, vai, vai

Engoli tudo daquele leito grosso e gostoso. Olhar aquela gata linda com o cacete na minha boca metendo porra com cara de safada foi demais. Não deixei escapar nada.

– Safado! Bezerrinho bebedor de leite de boneca ah ah ah
– Gostosa, adorei. Eu quero ser seu, disse em momento de tesão
– Amei comer sua bundinha. Adoro homem que gosta do meu leite. Curto muito um macho que gosta de vara e leite

Fomos ao banheiro juntos, nos lavamos e SAMANTA, em pedido inesperado, perguntou se eu não gostaria de dormir com ela.

– Porra, SAMANTA, seria ideal, só que eu não posso hoje. Vou ao aeroporto hoje à meia-noite, pegar uma pessoa que está chegando
– Ai, bebê, logo hoje que eu estou com a tesão a mil?
– Nem me fale… mas ainda temos um bom tempo ainda

E assim foi feito, saí da casa dela depois das 11 da noite, correndo para passar em casa e trocar a roupa (que era do trabalho, desde de manhã). Ainda demos mais uma excelente trepada, quando terminamos ela enchendo a entradinha do meu cu com o leite quentinho dela e eu devolvendo a mesma gentileza. Descobrimos que ambos curtíamos chuva dourada e nos demos esse presente também.

Paguei o combinado apenas para uma hora, trocamos telefone e depois virei meio que um chush para SAMANTA – ela me satisfazendo e eu sempre generoso nos meus presentes. Cheguei a ir várias vezes com ela para praias mais afastadas ou menos concorridas, pois sou comprometido, até para restaurantes. Sem os exageros das fotos da internet, é uma gata muito elegante.

O nosso relacionamento ficou bem sério, apesar de “escondido”. Conheci vários amigos dela, inclusive trans, fui para festas em locais LGBT e por pouco não saí do armário de vez e assumi SAMANTA como minha namorada. Esse meu medo foi um dos motivos para alguns desgastes no nosso relacionamento.

Pouco antes da pandemia, ela resolveu ir morar na Europa e até hoje não voltou. Fiquei de ir visitá-la e a gente curtir uns dias como casal, sem ter que ligar para ninguém, plano que ainda não consegui concretizar.

Sinto muito saudades dela, de nossas conversas, de como ela me servia de apoio para vários problemas, de tudo e, claro, em especial o jeito e a intensidade de nossas trepadas, além daquele cacete grande que entra sem machucar.

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2 Comentários

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  • Responder Boehmio ID:grlebbc44

    Diz ai o nome q ela usa, moro na Europa!
    Sem ciumes…kkkkk

  • Responder R SILVA ID:81rs3ybfid

    Cara sou casado e tbm adoro uma trans . Parabéns pelo ótimo conto.