Cunhadinha 1 – As calcinhas da minha cunhada

Minha cunhada adolescente veio passar uns dias na minha casa.

Me chamo Gustavo, tenho 23 anos e vou relatar aqui o que aconteceu a 4 semanas atrás. Fui procurar alguns fóruns para contar esse tipo de coisa, para tentar relatar a coisa mais louca que já me aconteceu. Claro que não achei muita coisa, os fóruns morreram a muito tempo né, mas vi que os sites de contos tomaram o lugar deles, achei esse e decidi finalmente tirar do meu peito o que aconteceu.

Sou casado com uma mulher linda e maravilhosa chamada Viviane, uma belíssima mulher, com um corpo delicioso (sinceramente não sei nem como consegui casar com ela. Ahahaha. Talvez seja por isso que casei bem cedo, para segurar ela), já eu sou um cara normal. Sou magro, alto, cabelos escuros, meu corpo é levemente definido por conta de vários treinos de natação na adolescência, mas aquele passado atlético ficou pra trás, hoje sou controlador de sistemas na área de TI.

Tudo começou, quando meus sogros pegaram COVID, eles tiveram que se isolar de todo mundo, inclusive de mim e minha esposa, só que eles tem outra filha. A irmã da minha esposa se chama Julia, e tem apenas 17 anos. Eu não vou ser hipócrita aqui e dizer que ela não é bonita, na verdade ela é linda! Eu tendo 23 anos, não estou tão longe da idade dela, então óbvio que já olhei para ela com admiração pela sua beleza.

Ela tem cabelos pretos encaracolados, pele morena, lábios bem desenhados, olhos castanhos e um corpinho bem bonito para a idade. Julia sempre foi mais “difícil” do que Viviane, que era mais santinha. Julia é namoradeira e causa vários problemas para os meus sogros.

Com meus sogros com COVID, para afastar a minha cunhada deles e evitar que ela pegasse, ela foi passar o período de isolamento deles lá em casa. Eu particularmente não fui muito com a ideia, mas família é família, não há como fugir.

Já haviam passado dois dias desde que Julia tinha ido “morar” conosco. Ela e Viviane se dão super bem, então foi tranquilo.

Tudo começou em um dia comum. Como disse, trabalho com sistemas então sou empregado de uma empresa do rio mesmo sendo de sp, pois trabalho em home office (o que ajudou muito na pandemia, pois não tive perigo de ser demitido). Sentei no computador do escritório e comecei a organizar as coisas para trabalhar. Era bem de manhãzinha, a casa estava super quieta, então decidi bater uma punheta antes de começar o trabalho. Coloquei um site porno e fui apertando meu pau por cima da bermuda, já ficando excitado.

O vídeo tava ficando bom, lembro que era de uma mulher bem nova quicando gostoso em uma rola. Olhei para o lado com os olhos cirrados evitando os raios de sol, e de canto de olho vejo uma bolsa grande no chão. Era uma bolsa de roupas que meu sogro tinha deixado higienizado na portaria do meu prédio para a Júlia.

Eu olhei e pensei em uma besteira qualquer, mas já logo fugiu e veio a razão.

“Claro que não, Gustavo. A Júlia só tem 17 anos e é tua cunhada porra” – Pensei.

Continuei minha punheta, mas dessa vez mais excitado. Na minha cabeça eu só pensava em uma coisa. Acontece que eu sempre tive fetiche em roupa íntima, uma tara bem forte minha era quando era adolescente e ia na casa de alguma amiga, tentar vasculhar a gaveta delas para achar calcinhas e me masturbar com elas. Uma vez quase fui pego no flagra e fui obrigado a guardar a calcinha na calça, levei ela pra casa e bati punheta muitas vezes com ela, até um dia que voltei na casa da minha amiga, e botei de volta na gaveta (sem lavar, pois era adolescente e burro).

A bolsa estava no canto do escritório e minha mente pedia, implorava por aquilo.

“Ah, é só uma olhadinha” – Pensei.

Levantei da cadeira do computador de pau duro mesmo, bermuda no joelho e minha cueca box preta da Calvin Klein abaixada. Fui até a bolsa e abri.

Primeiramente, algumas roupas normais, vestidos, blusas e calças, uns dois shorts mais curtos e só. Vasculhei com cuidado para não bagunçar as roupas dobradas, nada.

Estranhei.

Olhei no bolso que tinha no lado dela. Bingo.

Embaixo do bojo de uns 2 sutiãs e junto de um vidro de perfume tinha algumas calcinhas dobradas. Peguei uma e levei um susto. Era vermelha de tecido rendado, fio dental pois era bem fininha.

Fiquei surpreso por ver que minha cunhadinha de só 17 anos já usava calcinhas assim, bem safadinhas. Elas eram um pouco menores por ela ser apenas uma adolescente. Levei a calcinha até meu nariz e cheirei. Tinha o cheiro do perfume que estava também no bolso, que logo reconheci sendo da minha cunhada. Um aroma bem docinho e gostoso de sentir, meu pau latejou na hora. Dei alguns beijos no tecido da calcinha bem onde taparia a bucetinha, meu tesão foi ao auge e tive que voltar uma mão pro pau para continuar batendo uma, de tanto tesão.

Olhei de novo no bolso e peguei outra calcinha, era preta de cetim, também fio dental. Cheirei e passei ela pela minha barriga, descendo até quase chegar no pau, ao fazer isso senti uma vontade enorme de gozar, mas me segurei.

Peguei a calcinha vermelha dela e deixei na minha mão.

“Caralho Gustavo… Isso é errado demais… Mas é tão gostoso” – Pensei.

Levei a calcinha até meu pau e segurei, esfregando ela na minha rola. Enquanto eu cheirava a calcinha preta, usava a vermelha para bater uma punheta. O vídeo porno do computador já tinha até acabado e lá estava eu, na poltrona no canto do escritório batendo uma na calcinha da minha cunhada adolescente, enquanto pensava nela usando aquele delicioso fio dental depois de eu bater uma punheta com ele.

Um barulho chamou minha atenção e abri os olhos, na porta eu vi de relance minha cunhada passando no corredor, com um pijama curto indo em direção ao banheiro. Levei um susto, coloquei as calcinhas escondidas no canto do sofá e vesti rápido a cueca e a bermuda.

“Porra! Será que ela viu?”

Ela podia ter visto, eu não sei quanto tempo ela ficou ali, ela poderia ter ficado parada olhando e eu nem vi de tanto tesão que estava. Meu corpo estava anestesiado tanto pelo tesão quanto pelo medo. Aquilo podia acabar com meu casamento além de ser uma baita filha da putagem por ela ter 17 anos (mesmo quase fazendo 18).

Esperei uns 2 minutos na cadeira do computador, onde fiquei fingindo trabalhar mas com os dedos praticamente tremendo de nervoso. Ouvi a porta do banheiro abrir e ela passou de volta para o quarto, fechando a porta.

“Merda” – Pensei.

Continua…

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