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Como tudo começou

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Trata-se de um conto fictício, inspirado em outros contos e no que já ouvi a respeito do tema

Olá, me chamo Júlio, sou moreno claro, 1.75 de altura, o resto da minha descrição vou passando no decorrer do conto. Tudo começou quando eu tinha 23 anos, estava em meu auge em sentido, físico, mental, psicologicamente! Tinha me formado a pouco tempo em engenharia elétrica E já fui contratado por uma multinacional com sede no Rio de Janeiro. Viajava o Brasil todo visitando a serviço as sucursais da empresa. Logo fiz amizade com o Tiago, também engenheiro, que viajava junto comigo me apresentando para os colegas de outros estados. Tiago era um cara mais velho já com seus 35 anos mas em boa forma, pai de uma linda família, esposa e três filhos, duas meninas e um menino, na época o menino tinha 14 anos uma menina de 09 e a mais velha de 10 anos. Era a mim impressionante o carinho que as meninas tinham com ele e com o irmão mais velho o que, na época, sem malícia, achava normal. Sempre com abraços e beijos, sempre tinha uma ou outra encavalada no colo dele, ou de biquíni brincando com o irmão de cavalinho, molhados o irmão deitava de barriga para cima, a mais nova sentou na virilha dele mas a mais velha empurrou ela para a barriga e se sentou lentamente bem em cima do volume imenso que se formava na sunga do garoto, abraçava a irmã pelas costas e começava a similar os movimentos de um galope em cima dele. Às vezes eu tinha a impressão, que logo afastava da mente, que elas ficavam se esfregando no pênis do pai delas e do irmão.
Bem, vamos aos fatos, numa de nossas viagens tivemos que ir em Tucuruí no Pará iríamos fazer inspeção junto à hidrelétrica com os técnicos da Eletronorte. Nos hospedamos na vila de Tucuruí. No outro dia pela manhã nos reunimos com os técnicos, almoçamos e o Tiago me chamou para irmos darmos uma olhada nas linhas de transmissão caminhamos por uns 30 minutos na beira da estrada até entrarmos em uma estradinha de terra próxima a umas casinhas de um vilarejo muito pobre, no caminho avistamos vindo em nossa direção duas meninas. Paramos enquanto observávamos elas se aproximarem. Eram meninas que, viemos descobrir depois de 10 e 08 anos, as duas usavam vestidinhos floridos de algodão acima dos joelhos, surrados e sujos, eram moradoras do vilarejo. Tiago olhava para elas como se as conhecesse, ao se aproximarem falaram: – Tio você tem dinheiro pra dá pra gente? Eu imediatamente saquei minha carteira e dei uma nota de 10 reais para elas, mas não foram embora como se aguardassem mais alguma coisa, Tiago olhava para mim e para elas com um sorrisinho de canto de boca como se entendesse exatamente o que estava acontecendo. A menina mais velha era branquinha queimada do sol, cabelos castanhos desgrenhados, a mais nova parecia com ela talvez sua irmãzinha, tinha um aspecto mais bem cuidado, era a versão mais nova da menina mais velha, branquinha mas não bronzeada como a irmã. A mais velha me encarava nos olhos, com olhos grandes e verdes, tinha algo significativo no olhar dela que demorei para decifrar, sem tirar os olhos de mim pegou a irmãzinha pela mão e se sentaram em um tronco…, o que fizeram depois quase me mata do coração, ficaram de cócoras em cima do tronco com os joelhos abertos, as duas estava sem calcinha. Quando olhei meus olhos foram direto para suas bucetas, eram bucetas inchadas, lisas e sem pelos na mais velha começava a nascer uma penugem rala de pelinhos castanhos que brilhavam ao sol. A da mais velha era branquinha, e na entrada da vagina exibia um buraco e estava vermelha, como quando a pele sofre fricção por muito tempo, a dá mais nova não tinha a vermelhidão mas a entrada da vagina estava levemente laceada também. Eu fiquei completamente desconcertado com aquela menina linda me olhando nos olhos e mostrando a buceta, Tiago começou a rir muito de mim e me explicou que as meninas faziam programa e como você não entendeu, elas tentaram deixar claro para você. – Mas são crianças cara dizia eu que não conseguia tirar os olhos daquelas bucetinhas. – Como pode isso, são muito novas! Dizia eu! Tiago ria e dizia: É, mas pelo visto você gostou! Enquanto eu tentava me explicar ele bateu amigavelmente em minhas costas me consolando, – Fica de boa, é normal o que você está sentindo, aqui isso é norma, elas ficam aqui na beira da estrada para fazer programa com os caminhoneiros e levam a grana para a família no vilarejo. – Os pais sabem que elas fazem isso? Perguntei. Não só sabem como são eles que mandam elas fazer programa, elas começam nova pois a ‘a vida útil’ das mulheres aqui é curta, aos 11, 12 anos elas começam a parir, aos 16 anos os caras não querem mais elas pois ficaram ‘velhas’ e feias, a mãe dessas aí provavelmente é mais nova que você então os pais irmãos e vizinhos já começam a treinar elas para fazer programa quase assim que elas nascem. Aqui isso não é errado!!! Qual é o nome de vocês meninas? Perguntei com a voz tremula, a mais velha sem tirar os olhos dos meus olhos disse, – Eu sou Camila, a minha irmã é Fernanda. Tiago, que se divertia com tudo aquilo, me dizia: – Vai cara, aproveita, você não vai machucar elas! Olhou para Camila e perguntou. – Fala aí princesinha, já deu para quantos hoje? Camila respondeu: Dormi com meu ‘pai’, e peguei dois que passaram por aqui! Num dia bom quantos você consegue por dia, ela pensou e disse, – 05 caras. Ele olhou para mim e disse, vai cara essa mina tá acostumada, você acha que esses motoristas são carinhosos? Eles metem com força, sem pena, não é pequena? Ela confirmou sorrindo e olhando nos meus olhos, então disse finalmente. – Você é bonito, pra você eu dava de graça. Tiago já sem muita paciência me desfiou! – Vamos lá cara, a quem você pensa que engana? Tá até de pau duro! Eu não havia percebido, era verdade, eu estava excitado. Imediatamente Camila se levanta determinada em minha direção, meu coração começou a bater forte, ela de forma experiente e resoluta, abre meu zíper, enfia a mão dentro de minha cueca pega meu pau, puxa para fora e começa a fazer o melhor boquete que já tive em minha vida, chupava com tanta vontade, que descia fios de baba de sua boca com saliva misturada ao meu liquido seminal lubrificante. Já não aguentando mais levantei ela pelo ombro e encaixei meu pau em seu buraco e, não conseguia acreditar, meu pau entrou todo naquela vagina infantil, estava tão enlouquecido que até esqueci a camisinha, aquela loucurinha me olhava nos olhos enquanto eu metia em sua buceta, nenhum homem aquenta isso por muito tempo, gozei tão forte que a porra preencheu todo espaço interno restante e vasou para fora por entre as paredes de seu canal vaginal e minha rola. Enquanto isso Fernanda de 08 aninhos chupava o pau de Tiago, a rola dele não era grande uns 15 cm mas de grossura normal, a menininha colocou tudo na boca e chupava como se fosse a última coisa que faria na vida. Camilinha explicou que era o primeiro dia dela na rua pra fazer dinheiro mas que podia meter do jeito que quisesse pois não era mais cabaço também, nem na buceta nem no cú. Para testar Tiago tirou de uma vez o pau da boquinha dela fazendo aquele barulho peculiar de sucção interrompida, mandou ela ficar de quatro e vocês sabem como as bucetas parecem ficar enormes nessa posição, vendo aquele cusinho rosa já com as preguinhas laceadas e o pau ainda escorrendo a saliva grossa, meteu o pau todo de uma vez e começou um violento vai e vem. Eu perguntei se não machucava, Camilinha riu e explicou que as meninas da vilas eram descabaçadas com 07 anos e que o marido da mãe delas é que fez o serviço nelas. Depois perguntou: Qué mete no meu? Antes que eu respondesse, ela já se pôs de quatro e abriu as nádegas, nessa posição a buceta dela parecia enorme, com a entrada do canal vaginal vermelha, aberta de onde ainda escorria filetes de porra para o chão, não precisei nem meter para perceber que ela tinha o cú arrombado, ela explicou que desde que começou já tinha dado para mais de cem caras com os mais diversos naipes de rolas e que todos comiam o cú depois da buceta. Dito e feito meu pau entrou sem resistência, comecei a bombar com violência, Camilinha só ficava olhando para trás mordendo os lábios enquanto me encarava nos olhos, ela disse depois que não sentia nada com a maioria dos caras e que o meu caso era diferente pois mesmo tendo o pau pequeno para o que ela aguentava conseguiu gozar porque gostou muito de mim. Eu e Tiago gozamos praticamente juntos naqueles cuzinhos novos mas experientes. Quando já pensava em ir embora Camilinha disse: Você ainda está e pau duro, seja o primeiro que come a buceta da Nanda por dinheiro, você quer? Nandinha veio correndo e pulou no meu colo enroscando as pernas no meu quadril o cuzinho dela ainda borbulhava com a porra do Tiago, a diabinha não falava muito e agia rápido pegou meu pau com a mãozinha encaixou em sua bucetinha branquinha gordinha, lisa e sem pelos, empurrou com vontade, era maravilhoso ver meu pau sumindo dentro daquela buceta infantil, era bem mais apertada que Camilinha e piscava sem parar mordendo meu pau, sem pensar comecei a beijar profundamente sua boquinha…, ela devia treinar muito pois beijava melhor que qualquer adulta, só então eu percebi o gosto estranho na boquinha dela e lembrei que ela tinha mamado a rola de Tiago a poucos minutos atrás, não demorou muito para a bichinha se contorcer num gozo ainda mais potente que o de Camilinha, ela soltou tanto liquido da buceta que encharcou meu saco e manchou minha calça arreada nos joelhos, claro que gozei junto, foi tão louco que pela primeira vez na vida tive orgasmo duplo parecia que aquela bucetinha queria sugar até a última gota de porra do meu saco. Terminamos, demos mais uma graninha para elas que felizes foram saltitando como duas menininhas ingênuas e infantis para casa almoçar, foi quando vi a mãe dela na porta do casebre esperando elas, Tiago tinha razão, a moça tinha aparência velha e desgastada, mas, o que me deixou curioso é que ela era bem diferente das meninas, pele escura, cabelos lisos escuros e olhos negros. Tiago explicou dizendo que a gravidez dessas meninas não foi acidental. A Eletronorte tem contrato com várias empresas no exterior que por sua vez mandava regularmente técnicos os quais faziam turismo sexual nas horas vagas, rindo concluiu: Com certeza elas tem sangue gringo. Meninas bonitas dão mais lucro para a família! Olhando a cena delas se comportando como crianças inocentes, exclamei para mim mesmo: ‘Como as aparências enganam’! CONTINUA

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