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Comi a Secretária do médico no carnaval

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Como comi a secretaria do médico que tinha terminado com o namorado

Esse conto é verdadeiro. Aconteceu faz bastante tempo. Vou trocar os nomes para não expor as pessoas envolvidas.
Me chamo Fernando, tenho 50 anos, na época que aconteceu eu era bem mais novo. Trabalhava na área administrativa de um hospital em uma pequena cidade do interior do Brasil. Eu era o sub-gerente do hospital. Era responsável pela licitações, pagamentos de funcionários, pagamentos de fornecedores e controle de todo material impresso que era utilizado no hospital. Nessa época trabalhávamos aos sábados até as 12 hr. Nos feriados, eu e o gerente fazíamos um revezamento para cuidarmos do hospital.
Pois bem, essa história começa no sábado de carnaval. Eu tinha ficado escalado para cuidar do hospital nesse feriado prolongado.
Cheguei cedo, fui para minha sala. Depois dei uma volta pelo hospital para ver se estava tudo em ordem e sai para tomar um café. Na volta, ao passar pela recepção, encontro a Marina conversando com a recepcionista e chorando. Parei e disse: Aconteceu algo? Elas negaram e eu disse: Por favor, não fica chorando aqui na portaria, pois não fica bem para os pacientes que chegam.
Passado uns 10 minutos, ligo na recepção e pergunto se a Marina estava lá ainda chorando e me responderam que sim. Falei então: pede a ela para vir aqui na minha sala.
Ela bateu na porta e eu pedi para entrar:
MARINA – Queria me ver?
FERNANDO – Queria saber o que aconteceu. Você está chorando faz um tempo e lá na recepção não pega bem.
M – Ah. Desculpa.
F – Sente-se e se tiver vontade me conta. (ela sentou e começou a chorar mais)
M – Desculpa, não consigo parar. (puxei minha cadeira para o lado dela. Vi que parecia algo grave)
F – Marina, pode chorar aqui. Quando tiver mais a vontade, se quiser se abrir, eu estou aqui.
M – Fê (o pessoal me chamava assim), meu namorado terminou comigo. A gente marcou o noivado para sábado depois do carnaval. Tínhamos olhado apartamento. Ele não teve nem a ombridade de falar comigo. Terminou por telefone.
F – (abracei ela) – Marina, não sei o que dizer. Mas chora. Pode chorar. Faz o seguinte: pode ter sido medo. Hoje a noite ou amanhã vocês se falam, resolvem e tudo vai voltar ao normal. Não pode é você ficar chorando aqui. Faz o seguinte: Vai para casa e segunda a gente se fala.
M – Ela me olhou e disse: Obrigada Fê, você é um homem gentil. Saiu e foi embora
Segunda-feira de carnaval, cidade do interior é um saco. Tudo muito calmo. Eu trabalhando no hospital de plantão na administração. A Marina, era secretária de um médico, de modo que chegava só as 10 hr e o médico que ela secretariava não iria atender no feriado. Ela tinha que ir de qualquer jeito
Depois das 10 ela entra na sala, com o uniforme do hospital: Um saia e uma blusa branca, brava e chorando. Fecha a porta com força. Eu levanto e pergunto:
F – O que foi Marina? Aconteceu algo?
M – Fê, acredita que aquele safado do meu ex, disse que tem medo, que estava se sentindo pressionado, que não quer mais nada comigo. (e se joga nos meus ombros para chorar)
Eu sem reação, só passo as mãos nos seus cabelos e peço calma.
Ela olha para mim chorando e me dá um beijo e em seguida diz.
M – Fê, desculpa, acho que levei pela emoção. Estou muito abalada.
F – Marina, não tem o que se desculpar. Se eu não quisesse não teria te beijado. (beijei de novo. Senti meu pau subindo. Seus peitos ficando duro e roçando em mim. Levei a mão na sua saia)
M – Fê, não é certo. (levando a mao na minha calça)
F – Certo é a gente não se entregar a esse momento. Mesmo que depois não aconteça mais nada.
Puxei sua saia, beijei de novo e comecei a tocar uma siririca na sua buceta que tinha um bigodinho. Ela punhetando meu pau.
Deitei ela para frente, ergui sua saia, puxei a calcinha de lado e fiquei pincelando na porta da sua buceta, esperando o ok pois ia ser sem camisinha. Ele mandou meter pois tomava pílula.
Metemos muito ali no meu escritório, em pé…sem nenhum conforto. Até que ela pediu que eu gozasse dentro dela.
Sem pensar, enchi sua buceta de porra.
Ela olhou, me deu um beijo. Enfiou a mao, limpou o que podia com os dedos, lambeu e voltou a trabalhar.
Na terça, tínhamos que trabalhar até as 12 hr. Cheguei cedo novamente. Ela estava de folga, mas foi para o hospital dizendo que tinha que arrumar umas coisas. Entrou na minha sala. Ela estava de uniforme, porem sem calcinha. Entrou na minha sala, trancou a porta e veio direto para mim e disse:
M – Hoje não será uma rapidinha. Hoje vamos transar como se deve. Não tem ninguém no hospital hoje. Quero leitinho na buceta e na boca. Voce vai ser meu hoje
Abriu a blusa, sem soutian, levantou a saia e pude ver que tinha se depilado. Lisinha.
Fiquei ali chupando e mamando até que ela fez o mesmo. Ela pediu para encher sua boca. Eu estava amando aquilo, mas falei:
F – Não. A primeira dose do dia vai ser da sua buceta.
Ela ficou de 4 deitada sobre a escrivaninha. Meti muito forte nela. Até que gozei horrores na buceta dela. Ela tirava e ia lambendo com a maior cara de puta. Eu queria mais. Ela chupava meu pau, brincava com minhas bolas, até que ele deu sinal de vida e ela fez o melhor boquete da minha vida, até que eu gozasse na boquinha dela.
Depois de termos feito tudo bem gostoso ela saiu e fomos embora.
Muitas outras aventuras eu tive com ela no hospital. Depois conto as transas que tivemos e o dia que comi o cu dela.
Se gostaram, entrem em contato: [email protected]

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