Assistindo o jogo da Copa

Como uma mãe e um filhinho que vivem um amor proibido assistem a um jogo da Copa? Descubra aqui.

Assisti todos os jogos do Brasil na Copa com a deliciosa companhia do meu filho.

Comprei camisas da seleção tanto pra mim quanto para ele, e adoro vê-lo vestido com essa camisa. Se eu colocasse um shortinho azul marinho, tênis e meias, ele ficaria um lindo jogadorzinho de futebol.

Mas como os dias estão tão quentes quanto a minha libido, prefiro deixá-lo só com a camisetinha, e completamente nu da cinturinha para baixo.

Observo ele sentado no sofá me olhando atentamente, o seu peru descansando tranquilamente entre suas pernas, e mostro para ele que a mamãe quer ficar igual a ele. Vestida com a camisa da seleção, eu movo minhas mãos para baixo e começo a descer a minha calcinha bem diante dele.

A camisa fica um pouco longa em mim, e eu sei que, na postura ereta, ela esconde a minha perseguida. Como eu quero que ele olhe para ela com frequencia, ergo um pouco a camiseta, o suficiente para que ele possa ver a aranha da mamãe, peludinha mas bem aparadinha, e que é todinha dele.

Deito ele carinhosamente no sofá e me deito ao lado dele, meu corpo coladinho no corpinho dele. Eu me posiciono de forma a me inclinar e colocar um pouco do meu peso em cima dele, especialmente meus peitos. Quero que ele sinta bem o peso dos meus seios no peito dele, mesmo através do tecido das nossas camisas.

O jogo começa e assistimos atentamente

Mas é importante que ele entenda que nossa relação tem que ir muito além da relação de mãe e filho. Somos também amantes vivendo um relacionamento proibido, desigual, desproporcional, mas muito, muito delicioso.

Por isso que, embora meu olhar esteja atento ao jogo, meu corpo procura envolvê-lo num momento erótico incestuoso e gostoso. Passo minha perna pelas perninhas dele, deixando que ele sinta todo o peso da coxa de uma mulher adulta – sua própria mãe – em seu corpinho.

Sinto o pintinho dele, ainda mole, roçando minha coxa, e me encaixo nele de forma que ele consiga sentir o atrito dos meus pelos pubianos na coxinha lisa e macia dele.

Tenho certeza que ele já consegue sentir também a umidade presente na parte mais íntima da mamãezinha dele.

O tempo passa. Primeiro tempo. Segundo tempo. Meu tesão não quer mais esperar o fim do jogo.

Minha mão desliza pelo corpinho dele e começo a acariciá-lo. Desço minha mão até as perninhas dele e aliso suas coxinhas. Subo até a virilha dele e sinto toda aquele maciez impúbere delicadamente.

Apalpo seu saquinho lisinho e envolvo seu pênis na minha mão. Desproporcional, sobra mão para pouco pênis. A sensação gostosa de assimetria entre dois amantes inapropriados me incendeia de paixão.

Beijo o rostinho dele delicadamente enquanto seguro o seu pauzinho com meu indicador e polegar.

“Mamãe te ama muito”, eu sussurro afetuosamente para ele no instante em que começo um delicado vai e vem naquela varinha diminuta.

Ele endurece em poucos instantes, o que me deixa ainda mais aflita de tesão. Já nem presto atenção nas emoções do jogo, apenas observo excitada o que minha mão está fazendo na genitália do meu filhotinho.

Como o rostinho dele está inclinado para o lado, eu encosto e esfrego a pontinha do meu nariz na bochechinha dele, ronronando e gemendo de tesão.

“Você tá ficando durinho, meu amor… assim a mamãe vai querer brincar com você…”

Ele sorri, um sorriso meigo e inocente.

Gemendo baixinho de tesão, encosto a língua no rostinho dele, colando bem a extensão da minha língua quase no queixinho dele, e deslizo por toda a bochecha até quase a orelhinha dele. Vou lambendo devagar, lascivamente, como uma gata no cio cuidando de sua cria mas repleta de intenções maliciosas.

Admiro por um instante a trilha molhada de saliva que deixei na face do meu filhinho, e minha mente é tomada por cenas de inúmeras perversões inconfessáveis, um oceano de possibilidades que estão ao meu alcance, como mãe e dona absoluta do corpo dele.

Tomada pelo desejo, deslizo todo meu corpo para baixo, minha boca procurando a deliciosa genitália do meu filho.

Penso diferente da grande maioria das outras mães. Não aceito apenas o papel de cuidadora e educadora para assuntos mundanos. Pra mim, educação sexual, com aulas muito práticas, também é direito e dever de toda mãe fogosa e pervertida.

É por isso que não hesito em descer meu rosto até a altura da cintura do meu filho, e depois de beijar delicadamente a pele macia de sua virilha, encosto seu membro nos meus lábios carnudos e, com uma delicada sucção, sugo-o todinho para dentro de minha boca.

Ao sentir toda a extensão daquele pintinho dentro de minha boca, solto um gemido de mãe e mulher, de fêmea satisfeita, e começo a chupá-lo. Vais e vens enérgicos, mas curtos e controlados, sugando-o delicadamente, meus lábios bem fechados ao redor aquele pau que é pouco maior que um dedo.

Deixo-o inteiro em minha boca e encosto meu rosto na virilha dele, sentindo a maciez de sua virilha no meu nariz. Sem desalojar sua deliciosa piroquinha de minha boca, minha língua escapa e lambe seu saquinho lisinho e pequeno.

A sensação da minha língua lambendo e circulando seu saquinho gostoso enquanto o caralhinho está durinho e todinho dentro de minha boca é excitante demais, e tomada pelo desejo, deslizo uma mão até a minha xana.

Meu dedo do meio encontra meu clitóris pequenino e alerta, e uma dança frenética e sensual começa entre os dois.

Chupo. Lambo. Gemo. Estremeço. Suada, febril e tomada por uma volúpia incestuosa repleta de tabus pervertidos, meu orgasmo se aproxima rapidamente.

No instante em que sinto ele mover seus pequeninos quadris em minha direção, gesto involuntário de quem está sentindo o precoce prazer que estou proporcionando, buscando oferecer mais de sua pica para a própria mãe, eu explodo num orgasmo poderoso e devastador, cada músculo do meu corpo tomado por espasmos incontrolados acompanhados de um longo e sensual gemido rouco e sofrido.

O tempo para. Nada mais existe, somos apenas eu e ele. Mãe e filho, esposa e marido, mulher e amante. Uma mãe pervertida e seu brinquedo sexual.

Repouso por um tempo minha face na barriguinha dele enquanto me recupero. Meus sentidos voltam, e percebo que o jogo está no fim.

Pênaltis. O Brasil perde.

O resultado me decepciona, mas estou bem acompanhada.

Ergo o meu corpo e sento em cima de minhas pernas dobradas. Nossos olhares se cruzam, entre nós um clima sensual de mãe e filho que acabaram de cometer mais um gostoso pecado.

“A mamãe não vai mais precisar trabalhar hoje, meu amor”, eu informo enquanto tiro minha camisa da seleção com um gesto ágil, expondo meus seios para o meu filhinho sem o menor pudor.

“Podemos brincar gostoso por todo esse restinho de tarde”, eu comunico enquanto engatinho em direção a ele, deixando ele ver bem meus seios alongados pela gravidade e balançando suavemente com os meus movimentos.

“Dá um beijo na mamãe”, eu peço, oferecendo minha boca para a boquinha dele.

Nosso lábios se tocam, roçam e se acariciam por alguns instantes.

“Agora com a língua”, eu exijo. Ele obedece. Nos beijamos novamente, beijo de amantes apaixonados, a diferença de tamanho entre nossas bocas e línguas apimentando ainda mais o momento.

Avolumando todo o meu corpo em cima do corpinho dele, eu olho para o relógio na parede enquanto decido qual a próxima perversão gostosa que vou fazer com meu filho.

Eu sinto meu sorriso se formando na minha face. Sorriso de mãe sexualmente feliz, pois sabe que ainda tem boas horas até o anoitecer para brincar gostoso com o próprio filhotinho.

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