Acostumando meu filho

Uma mãe que deseja o melhor para seu filho.

Minha rotina com meu filho tem progredido muito bem, exatamente para o que eu mais desejo.

Acostumando aos poucos, devagar, com um nível delicioso de intimidade.

Namoro com ele com todos os meus sentidos. Gosto de olhá-lo brincando, se divertindo com seus brinquedos, tão distraído e contente.

É no olhar que nosso romance começa. Vê-lo assim, tão docemente ingênuo e a minha disposição, aguça meus sentidos e atiça minha libido. Saber que ele está ao meu alcance e que eu posso curti-lo sempre que quiser é um afrodisíaco maravilhoso.

Eu fico excitada olhando para ele. O tempo todo. Eu sei que não posso exagerar, então na maioria das vezes eu me controlo.

Mas tem momentos que não dá. E eu decido curti-lo com meu próximo sentido: meu tato.

Interrompo a brincadeira de maneira muito gentil, com um abraço afetuoso e uma série de afagos, pontuando com beijos carinhosos no rostinho dele.

Ele sorri gostoso enquanto acaricio ele todinho, sentindo a maciez do corpinho ele em minhas mãos, meu tato se deleitando com aquele corpo tão jovem e cheio de potencial sexual que eu pretendo explorar completamente.

“Meu amor… vamos para o quarto. A mamãe quer brincar um pouco com você.”, eu anuncio, com a voz carregada de tesão que eu sei que ele é incapaz de interpretar corretamente.

“Tá”, ele responde de uma maneira doce, meiga e submissa, provocando um outro sentido meu: minha audição, que se diverte sentindo toda a textura de pureza em sua voz.

Eu o levanto facilmente e ajeito no meu colo. Não é mais apenas um momento de mãe e filho. É também um momento entre uma mulher e seu pequeno amante. Entre uma esposa e seu maridinho. Entre uma devassa e seu brinquedinho sexual.

Caminho pela casa com ele no colo, tão excitada e triunfante, e ele me abraçando docemente.

Sento-o na beira da cama, me ajoelho para enfim ficar numa altura adequada para amá-lo, e beijo sua boca pequena.

Ele, obviamente, não retribui até eu mandar.

“Dá a linguinha pra mamãe, dá”

Ele obedece, e sinto minha língua dançar com a linguinha dele. Língua e boca tão pequenas perto das minhas.

Fecho os olhos e tiro momentaneamente a minha visão da festa, mas os demais sentidos se amplificam.

O meu tato sentindo nossas línguas e lábios se entrelaçando e roçando, destaque para a diferença abissal entre nossos tamanhos, minha habilidosa paixão e o jeito desajeitado e inocente dele me incendeia ainda mais.

Meu paladar aguçado com a nossa saliva, aquela mistura de tesão e pureza.

A audição se diverte com o contraste entre a nossa respiração, a minha pesada de tesão e a dele entrecortada.

Meu olfato já consegue sentir o aroma delicioso do shampoo infantil que fica docemente impregnado nos cabelinhos dele.

Interrompo o beijo, hora de avançar. Começo a despi-lo com desejo. Tomo cuidado para não assustá-lo, mas quero que ele sinta meu tesão a cada peça de roupa perdida.

Eu não despi meu filhinho. Eu descasquei, como quem descasca uma fruta que está prestes a comer.

Olho para a nudez dele, beijo ele todinho, acaricio e cheiro, fico gemendo de tesão enquanto ele ri de cócegas e inocência. Uma festa para todos os meus sentidos de mãe pe????la.

Antes de provar sua pequena masculinidade, eu tiro a minha própria roupa. Com pressa. Com tesão. Eu me ajoelho novamente, e não hesito em colocar todo aquele pintinho delicioso na boca.

Chupo com delicadeza para que não sinta medo, mas com voracidade suficiente para que sinta o meu desejo. Para que sinta o quanto ele é amado pela própria mãe.

Sugo ele todinho, passando a língua, coloco até o saquinho na boca. Fico gemendo enquanto chupo para que ele entenda que ele é muito gostoso para mim.

Paro e me declaro para ele.

“Você é o gostoso da mamãe, meu amor.”

Aproximo meus seios do pintinho dele. Começo pelo direito… diante do olhar atento dele, roço aquele pintinho diminuto e molhadinho de saliva materna no meu mamilo ereto, circulando toda a minha aréola. Repito com meu seio esquerdo.

Suspirando de desejo, vou para cima dele e ofereço meu peito direito para a boquinha dele.

“Chupa”, eu mando, enquanto esfrego meu mamilo ereto nos labiozinhos dele. Ele abre a boca e começa a sugar meu mamilo, e eu deixo um longo e apaixonado gemido escapar da minha boca.

Ele viu que eu esfreguei meus biquinhos no pintinho dele, os mesmos biquinhos que ele agora está chupando e saboreando, com saliva mesclada com sabores de pauzinho e peito.

“Isso é bom”, eu penso. Bom que ele acostume com certos conceitos. Pode ser que um dia eu decida que ele deve colocar outras coisas na boquinha.

Não me aguentando de tesão com tantos pensamentos pervertidos, eu quero gozar logo. Faço ele deitar na cama de barriguinha pra cima e me posiciono bem acima do rostinho dele, fazendo com que ele veja bem de pertinho o lugar de onde veio.

“Olha pra mamãe… olha como a mamãe é bonita. Olha bem. Olha”

Ele obedece, o que só aumenta meu tesão, de ver a carinha dele tão perto, sabendo que está sentindo todo o perfume do meu tesão materno.

“Dá um beijinho aqui na mamãe, dá…”, eu completo.

Ele obedece e solto outro gemido, sentindo os lábios darem um beijo muito delicado e meigo.

“Não pára de olhar. Veja como a mamãe te ama e te quer”

Começo a me masturbar, buscando o ponto certo entre a sutileza para não amedrontá-lo e a energia necessária para chegar ao meu objetivo.

O tesão é grande demais. Não tem sexo mais gostoso do que esse. Eu não demoro. Nunca demoro. O gozo vem forte, o gemido que parece um uivo, e desabo na cama ao lado dele, que me olha paciente enquanto recupero o fôlego.

Suada e satisfeita, olho para ele e agradeço por ser tão obediente e gostoso.

Beijo a boca dele, um simples selinho de agradecimento, e pergunto o que ele quer ganhar de presente por brincar mais uma vez com a mamãe.

Quase sempre ele responde: “sorvete de chocolate”.

É por isso que sempre tenho dois potes no freezer, e preciso repor toda semana.

Ele merece.

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