Abusado pelo vizinho mais velho

Bem, neste conto, vou descrever uma história verídica que aconteceu comigo quando eu tinha 8 anos. Foi algo tão marcante que até hoje tenho lembrança dos cheiros desse dia, por exemplo.

Antes de mais nada, hoje tenho 30 anos, sou casado e tenho 1 filha. Como dito anteriormente, esse evento aconteceu quando eu tinha 8 anos de idade.

Como na cidade em que eu morava não existia esse medo de violência que existe hoje (isso foi na década de 1990), as crianças costumavam brincar na rua o dia inteiro. Eu era uma dessas crianças, adorava brincar na rua ou casa do meu vizinho. Meu vizinho, que vou chamar de Jailson, tinha a mesma idade que eu e passávamos o dia brincando de absolutamente tudo. O Jailson morava com os pais e um tio de aproximadamente 25 anos, que chamarei de Pedro.

Em um desses dias de brincadeira na casa do Jailson, descobri algo revolucionário para mim na época, um video game. O tio dele, havia comprado um Super Nintendo, que o Jaislon fazia questão de mostrar pra todo mundo. Eles me deixaram jogar por alguns minutos e depois voltamos a brincar as brincadeiras de rua tradicionais. Infelizmente, pra mim, nada tirava aquele Super Nintendo da minha cabeça. Em casa, implorei um aos meus pais que comprassem um pra gente, mas por conta do pouco dinheiro, que hoje entendo melhor, negaram. Então, a minha saída foi ir todos os dias pra casa do meu vizinho, nem que seja para olhar ele e o tio dele jogando. E assim eu fiz. Eventualmente, eu nem ia mais brincar com o Jailson, eu preferia ficar jogando (ou assistindo) com o tio dele.

O tio dele, o Pedro, só ia trabalhar à tarde, no mesmo horário que eu estudava, o que era perfeito pra mim, porque ele estava todos os dias em casa pela manhã jogando Super Mario. Timidamente comecei a estar lá todas as manhãs assistindo ele jogar, até que desenvolvemos algum tipo de amizade. Ele era muito legal comigo, me deixava jogar de vez em quando, o que pra mim era incrível, porque de alguma forma, me animava ter um amigo mais velho. Aos poucos eu meio que deixei o Jailson de lado pra ficar mais com o Pedro, até porque o Jailson não gostava tanto de vídeo game. Outro ponto que pesava era que o Jailson passou a estudar pela manhã, e nesse horário agora só ficava o Pedro em casa.

Aos poucos, o Pedro, ao perceber meu vício por vídeo games, começou a se aproveitar da situação, pedindo coisas em troca de me deixar jogar. Inicialmente eram coisas inocentes, como frutas do quintal da minha casa, até mesmo favores, como ir na quitanda comprar algo pra eles ou tirar o lixo da casa deles. Eu não via problema em nada disso porque eu queria mesmo era jogar.

Em um desses dias, as coisas começaram a tomar um rumo, que muito tempo depois, entendi ter uma contação mais safada. Enquanto jogávamos Super Mario, Pedro começou a falar sobre o novo calção que ele comprou que já vinha com uma cueca. Na verdade era um daqueles calções normais de futebol que possuem um forro interno, mas pra ele aquilo era uma cueca. Ele queria me provar que a “cueca” interna era melhor do que as cuecas normais que todo mundo usa. Pra me convencer, ele pediu pra eu provar um calção dele. É importante destacar que eu não poderia ver nenhum tipo de maldade nisso porque até então não tinha muita noção de sexo. Então resolvi experimentar. Ele foi no quarto, pegou o calção e pediu pra eu vestir. E ali mesmo, na frente dele, eu tirei meu calção e minha cueca, ficando completamente nu, e coloquei o calção dele, que obviamente não servia. Pra me ajudar, ele segurava o calção no meu corpo pequeno enquanto aproveitava para me dar umas apalpadas. Nesse movimento, acabei ficando de pau duro. Nessa época eu já ficava de pau duro aleatoriamente, e não via maldade nisso, mas creio que esse foi o sinal verde para ele entender que poderia avançar no que hoje entendo como o plano dele. Testado o calção, voltamos para a sala pra jogar vídeo game.

Daí em diante, ele passava a me pedir coisas bizarras para me deixar jogar. Em uma das vezes, ele me pediu pra cheirar uma cueca suja dele. Em outra, me pediu pra tirar a roupa e ficar pelado por 20 segundos. Em outra, me pediu pra comer uma goiaba que ele passou no pau. Apesar de hoje essas coisas me darem muito tesão, na época eu via mais como uma zoação do que sexual de fato, e topava tudo. Mas ele sempre fazia questão de me dizer pra não contar pra ninguém, senão eu nunca mais poderia jogar na casa dele. E nem precisava ele falar, eu mesmo não contaria, porque na minha cabeça, seria ruim pra mim mesmo.

Depois de muito preparar o terreno, ele me fez uma oferta que eu queria muito, me emprestaria o vídeo game por uma semana se eu fizesse algumas coisas pra ele. Na minha cabeça, não importava o que fosse, eu toparia. Depois de muito enrolar, ele me veio com uma frase que eu nunca esqueci: “tem coragem de dar?”. Esse conceito de dar e comer ele já tinha me explicado anteriormente e eu já entendia com base no que via dos cachorros da rua transando. Como imaginei que seria algo fácil, topei. Então ele me levou para o quarto.

Antes de dar, ele queria que eu chupasse o pau dele. Na hora eu pensei que não faria nem morto. Mas ele conseguiu me convencer depois de muito falar em como seria rápido, que não teria gosto de nada, que seria bom e que seria rápido. Ele também se ofereceu pra chupar o meu pau em troca, o que me pareceu justo o suficiente, então topei. No quarto, ele pediu pra eu me ajoelhar e abrir a boca, tirou o pau da bermuda e pediu pra eu chupar. Foi a primeira vez que vi o pau dele, muito grosso, talvez tinha seus 17 cm, com aquele cheiro característico de mijo. Não vou mentir, até hoje sinto tesão de lembrar disso. O pau dele estava babando, o que de alguma forma me deixou com muita água na boca. Sem nenhuma ideia de como fazer isso, coloquei o pau dele na minha boca e chupei como se estivesse chupando um bombom. Eu só conseguia ver a cara de prazer dele, enquanto ele me falava coisas como “eu sei que você queria isso”, “engole tudo”, “vou te fazer de putinha”. De vez em quando ele me parava por conta dos meus dentes pegando no pau, mas logo puxava minha cabeça e botava novamente. Não consigo explicar a sensação, era um misto de falta de ar e tesão suficiente pra me fazer querer continuar. O gosto era “ruim”, mas estar naquela posição, de joelhos, me despertou algo. Antes de gozar, ele pediu a última parte da condição, ele queria me comer. Tirei minhas roupas e ele me colocou de bruços na cama, com um travesseiro em baixo do meu quadro. Ele pediu pra empinar a bunda e passou a esfregar o pau no meu cu bem suavemente. Foi uma questão de 10 segundos pra ele gozar na minha bunda toda. Ele não chegou a penetrar e talvez não iria penetrar mesmo, mas fiquei desesperado com o esperma dele na minha bunda, achando se tratar de alguma coisa minha que saiu pra fora. Ele me explicou que era normal, me limpou e me mandou pra casa, pra voltar depois e pegar o video game.

Não sei o motivo, mas enquanto ia pra casa, um sentimento de culpa gigantesco bateu em mim, sabia que estava fazendo alguma coisa errada. Passei o resto do dia mal e nem voltei pra pegar o vídeo game. Mas ao mesmo tempo, meu corpo reagia de outra forma. Eu tinha gostado daquilo tudo e queria novamente, talvez até mais do que o video game.

Se quiserem, posso continuar contando onde essa história foi parar. Abraços.

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