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A pequena exibicionista da mamãe

4905 palavras | 1 |3.86
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Conto traduzido e adaptado diretamente da gringa, espero que gostem.

Fiquei nua diante do espelho – uma menina de nove anos, estudando seu corpo.

Acariciando meu peito achatado, fiquei provocando meus mamilos com as pontas dos dedos, amando como eles ficavam formigando e duros ao toque. Eu me virei, olhando por cima do ombro para as bandas brancas como marfim da minha bunda nua, então girei de volta para o vidro, chegando mais perto para admirar a pequena fenda de bebê que a minha buceta tinha.

“Mamãe?” Chamei!

“O que foi?” ela respondeu em voz alta, descendo as escadas. Eu podia ouvi-la se movimentando pelos barulhos do piso, pegando as chaves e a bolsa. “Querida, você ainda não está pronta?”

“Hum, quase. Posso não usar calcinha hoje?” Eu podia sentir um calor adorável lá embaixo enquanto eu dedilhava a linha da minha fenda.

Eu estava doendo de emoção só de imaginar: andando pelo supermercado com um vestido fino sem nada por baixo, garotas e mulheres me olhando com luxúria nos olhos. Eu sorri para o meu reflexo nu enquanto me lembrava da semana passada, quando mamãe e eu fomos ao shopping. Eu usava uma regata muito fina e um shortinho branco sem calcinha, e obtive exatamente o tipo de resposta que eu esperava – algumas mulheres sensuais ficaram boquiabertas e uma adolescente muito gostosa roçou na minha bunda várias vezes na locadora depois que ela me pegou olhando para ela…

Parada na porta do meu quarto, mamãe cruzou os braços, com uma expressão exasperada, mas divertida no rosto ao perceber que eu ainda nem havia colocado meias, muito menos qualquer outra coisa.

“Julie, Julie, Julie…” ela suspirou, vindo até onde eu estava para se ajoelhar atrás de mim, seus braços deslizando em volta da minha cintura. “O que diabos eu vou fazer com você?” Ela me olhava no espelho com olhos risonhos, seus dedos deslizando sobre meus minúsculos mamilos eretos para beliscá-los de brincadeira enquanto ela me segurava por trás.

Eu me virei e a abracei, esfregando meu corpo nu contra o dela vestido. “Sei de uma coisa que gostaria que você fizesse comigo, mamãe…” murmurei.

Ela se afastou, lançando-me um olhar severo. “Agora não querida, comporte-se… temos que ir ao mercado, ou então vamos ter que comer pizza velha com ketchup na janta de hoje. Você pode esperar até voltarmos pra casa para brincar?”

“Tudo bem”, disse fazendo beicinho, então dei à mamãe o meu sorriso mais doce. “Mas eu não preciso colocar calcinha, certo?”

Ela riu. “Ok, ok, minha pequena viciada em sexo. Venha, porém, vamos encontrar algo para você vestir que não leve nós duas pra uma delegacia”. Mamãe começou a vasculhar meu armário de roupas, segurando diferentes cabides contra a luz, examinando os vestidos e tops pendurados neles.

Sentindo um certo impulso perverso, rastejei atrás dela e enfiei minhas mãos sob o vestido da mamãe, acariciando seu lindo bumbum grande através da calcinha de seda que ela usava. Ela engasgou quando eu corri meus dedos para cima e para baixo em sua bunda, um doce arrepio surgiu no seu corpo.

“Querida… você tem que parar com isso agora, ou nunca vamos sair daqui!” ela gemeu, desajeitadamente se afastando de mim, agarrando um dos meus vestidos contra seus peitos retos.

O rosto de minha mãe estava vermelho e eu sabia que sua buceta estava pingando, mas decidi mostrar-lhe misericórdia. “Desculpe, mamãe,” eu disse, dando a ela meu melhor olhar de criança inocente. “Seu bumbum ficou tão bonito que tive que tocar nele…”

“Eu juro, você é tão provocadora…”, ela fez uma careta, pegando um vestido de verão amarelo amanteigado do cabide e segurando-o no ar para eu vestir. “Ainda bem que eu te amo tanto assim, ou trocaria você com os ciganos por um… um aquecedor de ambiente ou algo assim.”

Dei um sorriso sorrateiro, permitindo que ela deslizasse o vestido pelos meus braços estendidos e sobre o meu corpo. Ela alisou o tecido onde cobria meus mamilos rígidos, e eu senti uma pontada de prazer que quase fez minhas pernas dobrarem debaixo de mim. Não é preciso muito pra me deixar quente e exitada.

Fazendo uma pausa para acalmar minha excitação latente, calcei minhas sandálias, coloquei um colar de conchas azuis e me virei para me apresentar a mamãe com os braços abertos. “Como estou?”

“Esse vai servir”, ela assentiu. Eu poderia dizer que ela amou o que viu; sabia que a tentação dela de arrancar meu vestido e me chupar, ali mesmo no chão do quarto era forte. “Agora leve esse seu bumbumzinho lindo para a garagem e entre no carro, antes que eu perca o controle de mim mesma.”

“Eu não me importaria se você perdesse o controle…” comecei!

Ela me interrompeu com um tapa rápido no meu bumbum. “Marche!” ela ordenou, empurrando-me para o corredor e para o topo da escada.

Eu desci os degraus de dois em dois, então olhei de volta para mamãe, levantando meu vestido para dar a ela uma amostra rápida da minha bunda nua. Ela apenas sorriu, fazendo um som alto de beijo enquanto me seguia escada abaixo. Mas eu sabia o que ela realmente queria beijar!

Me da muito tesão deixar minha mãe toda excitada, fazê-la precisar de mim. É esse o pequeno segredo que guardamos em nossos corações, unindo-nos para todo o sempre. Desde que ela e eu nos tornamos amantes quando eu tinha oito anos, somos mais próximas do que qualquer mãe e filha que conheço.

Entramos na garagem. Mamãe abriu a porta do carro do meu lado e eu pulei no banco, puxei o cinto de segurança na minha cintura e o afivelei. Ela deslizou para o banco do motorista e prendeu o dela. Um de seus peitos estava pendurado no cinto de segurança, então estendi a mão para beliscar levemente seu mamilo. Eu sou uma garotinha tão má – mas mamãe adora, mesmo que às vezes ela tenha que fingir que não.

Ainda assim, temos coisas a fazer, então ela me lança seu olhar de “Por favor, comporte-se enquanto eu ligo o carro”. “Filha, eu te amo muito, mas é melhor você parar com as essa mão boba, senão eu vou empurrar esse seu rostinho lindo entre as minhas pernas e fazer você me chupar bem aqui no banco da frente, ok?”

Eu ri, lançando minha língua para dentro e para fora como se estivesse lambendo sua buceta, e ela não pôde deixar de rir. Com um aceno de cabeça, ela saiu da nossa garagem e partimos.

Alguns minutos depois, entramos no estacionamento do supermercado. Abri a porta e pulei no asfalto. Era um dia de calor fumegante e minhas sandálias minúsculas não protegiam muito bem meus pés do calor. Dançando na calçada pegajosa, peguei a mão da minha mãe e ela me levou para dentro.

O supermercado estava deliciosamente fresco, e o ar que se movia suavemente parecia subir pelo meu vestido e entre as minhas pernas. Afastei o cabelo do pescoço para secar o suor da minha nuca, depois puxei a frente do vestido. Meus mamilos instantaneamente começaram a endurecer, como sempre acontece quando fico excitada ou com frio. De repente, eu estava com tanto tesão que poderia ter gritado.

Minha mãe notou, é claro. “Nossa, como você está “alegre” está manhã não é mesmo?” Ela me puxou em sua direção, deslizou a mão por dentro do meu vestido e provocou meus mamilos com os dedos. Eu gemi um pouco, sentia uma tempestade de necessidade crescendo em minha barriga, correndo loucamente em todas as direções. Quase ninguém estava fazendo compras naquele momento, então ela continuou a me provocar impiedosamente.

“Nossa mamãe…” falei ofegante, “Você está fazendo minha buceta escorrer pela minha perna. Se você não parar eu vou gozar!”

Com isso, ela me apoiou contra uma das portas de comida congelada, enfiou a mão por baixo do vestido que eu usava e habilmente enfiou um dedo na minha buceta, enquanto seu polegar procurava o meu grelinho (que já estava latejando).

Eu abracei seu braço, meus quadris se movendo quase que violentamente enquanto ondas de prazer envolviam todo o meu corpo infantil. Estremeci, tentando abafar meus gemidos enquanto mamãe me comia com o dedo ali mesmo no supermercado, onde qualquer um poderia nos ver se passasse pelo corredor.

“Isso mamãe, me fode!” eu soltei enquanto me contorcia nos dedos ocupados de minha mãe. Ela fez isso por no máximo uns 5 minutos até que eu sotei “Aiiii mamãe, eu já vou gozar … unh, unh, unh, unnnnmh!”. Minha mandíbula estava apertada, e meus olhos bem fechados quando finalmente gozei. Eu estava pressionada contra o vidro frio, mas dentro de mim só havia calor.

Mamãe me segurou firmemente com seu braço livre até que me acalmei. A mão dela sumiu do meio das minhas pernas, então eu a senti enxugando cuidadosamente o suor do meu rosto com um lenço.

Abri os olhos bem a tempo de ver mamãe se curvar para beijar minha bochecha. “Agora, vamos fazer as compras, ok?” Empurrando o carrinho, ela piscou para mim e chupou casualmente o dedo molhado. Eu a segui de perto, pequenos tremores secundários de êxtase tornando meus passos um pouco instáveis.

Depois de um tempo nosso carrinho de compras finalmente encheu, mamãe e eu fomos até o caixa. Eu estava encostada na lateral, observando mamãe carregar nossas compras para o caixa. Eu levantei distraidamente a bainha do meu vestido de verão para enxugar o rosto, então de repente percebi que havia uma mulher parada atrás de mim que deu uma boa olhada na minha bunda.

Dando uma olhada rápida na senhora, vi que ela era realmente atraente (o tipo de mulher mais velha que me excita totalmente). Suas bochechas estavam coradas e ela estava cobiçando minha bunda, então eu limpei meu rosto novamente como se fosse a coisa mais natural do mundo, dando a ela uma aparência ainda melhor.

Ela sorriu nervosamente para mim, porém aquele sorriso desapareceu quando puxei meu vestido novamente, desta vez totalmente; levantando a barra do vestido até o queixo para que meu corpo nu ficasse completamente exposto a seu olhar de olhos arregalados.

A mulher engasgou e ficou ainda mais vermelha – e eu a observei tremer, o lábio inferior tremendo enquanto ela bebia à vista dos meus mamilos empinados e da minha racha de bebê. Eu girei um pouco, para que ela pudesse me ver ainda mais.

A maioria das pessoas ficaria chocada se soubesse quantas mulheres adultas ficam excitadas com meninas, mas não eu. Eu as reconheço em quase todos os lugares que vou – mulheres presas em casamentos chatos ou namorando homens estúpidos um após o outro e desejando algo melhor. Essas são as mulheres que eu mais gosto de provocar, dando-lhes sentimentos assustadores e excitantes; fantasias de fazer amor com uma garotinha como eu. Como esta senhora na fila do caixa. Pensei “E se eu a seguisse até o estacionamento e dissesse que a achava bonita e que ela podia fazer o que quisesse comigo?” bem, provavelmente antes que eu percebesse, eu estaria estirada no banco de trás do carro dela e ela estaria lambendo minha buceta. Eu podia ver isso em seus olhos.

Eu arqueei minhas costas para fazer meus mamilos rígidos sobressaírem, então separei minhas pernas para que minha boceta, agora visivelmente úmida, ficasse à vista. Percebendo o que eu estava fazendo, mamãe manteve o funcionário do caixa distraído enquanto eu me expunha a minha nova amiga adulta.

A lateral do balcão estva fria enquanto encostava na minha bunda. A boca da senhora estava aberta, e ela estava praticamente tremendo enquanto deixei meu vestido deslizar lentamente para baixo, olhando inocentemente para ela como se não tivesse ideia do que acabei de fazer. Ela virou o rosto corado, tentando, e não conseguindo, se recompor.

Ouvi a voz da mamãe atrás de mim. “Hora de ir, querida.” Eu me virei e segui minha mãe até a saída, saltitando algumas vezes.

“Bem, foi um show e tanto que você deu lá.” Mamãe disse, enquanto carregávamos nossas sacolas de compras no porta-malas. “Nossa, eu estava tão excitada quanto a senhora que estava observando você minha querida. E então? Acha que ela gostou do que viu?”

Eu sorri para ela, balançando a cabeça enfaticamente. “Uh-huh. Ela estava meio assustada, mas sei que poderia “brincar” com ela se quisesse.”

“Eu não duvido disso”, ela disse rindo. Subimos no calor sufocante do carro e eu coloquei o cinto, empurrando meu vestido para baixo entre minhas pernas para absorver a umidade que persistia em minha boceta nua. “Você é uma pequenina sexy e deliciosa… difícil de acreditar que haja alguma mulher que não iria querer você.” Ela ligou o carro; saiu do estacionamento.

“Não me importa”, dei de ombros, dando um tapinha em sua perna e deixando minha mão lá. “Você é a única amante para mim, mamãe.”

Ela me deu um olhar de adoração, do tipo que me transforma em uma poça por dentro. “Awww… que doce menina eu tenho.”

Sentei-me, aproveitando o ar da tarde que entrava pelas janelas baixas, acariciando suavemente a coxa de minha mãe. “Sabe de uma coisa, mamãe? Você me fez sentir muito bem na loja, mas por algum motivo ainda estou com tesão…”

“Sei, como se isso fosse alguma novidade…” ela sorriu, “Então o que você quer que eu faça sobre isso, querida? Temos apenas que ter cuidado, só isso. Caso contrário eu poderia ter grandes problemas se alguém nos pegasse.”

“Sim, eu sei, mas eu amo tanto fazer amor com você mamãe… e é ainda melhor quando fazemos isso ao ar livre. Por que não saímos da estrada principal e vamos para onde não há ninguém por perto? Assim a gente pode fuder um pouco. Podemos fazer isso, por favor?”

Ela começou a falar, hesitou, então balançou a cabeça com uma risada irônica. “Como posso dizer não a uma oferta como essa?”

Soltando o cinto de segurança o suficiente para poder me inclinar para perto da mamãe, dei um beijo em sua bochecha. “Eu te amo mamãe. Você é tão boazinha comigo.” disse sorrindo.

Ela pegou minha mão e apertou ela um pouco. Seus olhos já estavam procurando por uma estrada de saída; algum local adequado para um pouco de amor privado.

Mamãe sempre achou difícil dizer não para mim, mesmo quando eu era praticamente um bebê. Nunca tive acessos barulhentos, chorei ou fiz birra para conseguir o que queria. Eu dominei a arte da persuasão desde cedo na vida.

Percebi aos oito anos que era lésbica. Por mais jovem que eu fosse, fazia sentido para mim preferir meninas a meninos. Alguns meses depois, decidi que queria que mamãe fosse minha primeira amante. E eu a seduzi, fiz dela minha.

Escolhi uma noite em que ela e eu assistimos a um filme com algumas cenas de sexo, incluindo uma com duas mulheres fazendo amor. Eu poderia dizer que ela estava excitada e decidi fazer meu movimento com ela naquela noite. Ela tinha bebido algumas taças de vinho, e imaginei que isso funcionaria a meu favor.

Cerca de quinze minutos depois de irmos para a cama, eu me levantei, tirei a camisola e a calcinha e entrei nua no quarto dela, na ponta dos pés, parando primeiro na porta para espiar lá dentro. Meu timing foi perfeito – ela estava se acariciando, mas ainda não havia começado a tocar sua buceta.

Arrastei-me até a cama e subi nela, aconchegando-me à mamãe, surpresa ao ver que eu estava nua, assim como ela. Ela então me pegou nos braços e me deu um abraço, embora eu pudesse dizer que ela estava desapontada por não conseguir terminar de se masturbar. Eu sorri e disse “Não se preocupe, mamãe… eu cuido de você.”

Comecei a tocá-la por inteiro, colocando beijinhos em seu rosto e pescoço. Ela gostou muito daquilo, achando que era só a filha sendo carinhosa.

Mas meus toques e beijos lentamente se tornaram mais ousados, mais íntimos – e quando mamãe descobriu que eu estava fazendo amor com ela, ela estava muito excitada para dizer não e me mandar de volta para o meu quarto.

Ah, ela tentou resistir no começo, assim que entendeu o que eu estava fazendo, mas eu simplesmente sussurrei: “Estou apaixonada por você, mamãe… quero ser sua namorada”.

Isso a deixou tão surpresa que consegui aproveitar a brecha e dei um beijo sexy na mamãe – e quando seus lábios se abriram de surpresa, enfiei minha língua em sua boca, beijando-a como as amantes lésbicas do filme. Acho que ela simplesmente não resistiu em me beijar de volta, sua língua encostando na minha. Logo, ela estava me tocando, suas mãos descendo para acariciar minha bunda. Foi quando eu soube que teria o que queria.

Fizemos tudo naquela noite. Os clipes de filmes lésbicos que pesquisei online foram meu manual de instruções e coloquei o que aprendi em bom uso. Eu me enterrei entre as pernas da mamãe e lambi sua buceta, que estava bem molhadinha, até ela gozar. Então ela me colocou em cima do seu rosto e me chupou com a boca. Até nos revezamos para lamber o cu uma da outra. E parecia que não conseguíamos parar de trocar beijos ansiosos, nossas bocas se juntavam de novo e de novo.

Desde então, minha mãe e eu curtimos o corpo uma da outra muitas vezes. Mamãe até me levou em uma viagem para as Bahamas, chamando-a de “nossa lua de mel”. Um dia, saímos para o mar em um bote de borracha e fizemos amor, a apenas algumas centenas de metros da praia. Ouvir as vozes das pessoas tão próximas enquanto mamãe lambia minha buceta me fez gozar mais forte do que nunca.

Agora mamãe estava olhando para a esquerda e para a direita enquanto dirigia, procurando uma estrada lateral que nos desse a privacidade de que precisávamos. De repente, com um sorriso vitorioso, ela sinalizou e virou para uma estrada de cascalho, uma que nosso subúrbio em crescimento ainda não havia pavimentado. Ela continuou assim por mais ou menos um quilômetro e meio, o carro levantando nuvens de poeira enquanto avançávamos. Por fim, mamãe nos guiou até a sombra de um enorme pinheiro e desligou o motor.

Virando-se em seu assento, ela me deu um olhar caloroso para mim. “Que tal aqui, querida?”

Eu apenas sorri enquanto desapertei rapidamente meu cinto de segurança, abri a porta e pulei do carro, correndo para o lado da mamãe. Abri a porta do lado dela, peguei sua mão, incitando-a sem palavras a me seguir. Conduzindo-a, subi no capô, e abri bem as minhas pernas. Mamãe tinha um carro branco, então não fazia muito calor para sentar no capô, mesmo no calor do verão.

Agarrei a bainha do meu vestido com uma das mãos, puxando-o para cima até que minha buceta estivesse nua e amostra; sabendo que era uma visão que a mamãe não resistiria.

Com certeza, ela olhou para mim, murmurando baixinho: “Oh, Julie. Você é tão linda, tão perfeita…”

Rolei e fiquei de bruços, estiquei a mão e agarrei a parte da barra do meu vestido, levantei ela ainda mais até que ele subiu sob meus braços e cobriu parte da minha nuca. Minha bunda estavam bem aberta, dando a mamãe uma visão completa do meu cuzinho e da minha buceta. Eu estava molhada, ansiando pelo toque da sua boca gostosa.

“Por favor, mamãe, não me faça esperar por isso… me chupa!” Eu implorei, tirando meu vestido e deixando-o cair no chão enquanto me virava e me deitava, minha bunda pressionada contra a superfície quente e lisa do carro.

Depois desse pequeno showzinho que fiz pra mamãe, uma brisa perdida beijou meu corpo enquanto mamãe lentamente passou as mãos por dentro das minhas pernas e no meio delas, provocando suavemente minha buceta com as pontas dos dedos. Ela olhou ao redor para se certificar de que estávamos sozinhas, então abaixou o rosto entre minhas pernas e começou a lamber minha buceta molhada.

Eu estava me contorcendo no capô do carro, me segurando para aquilo não acabar muito rápido. O suor fez meu corpo brilhar enquanto mamãe me comia – sua língua passava em cada centímetro da minha buceta. Ela continuou brincando com meu grelinho também, até que eu ficasse ofegante.

Então mamãe de repente deslizou um dedo bem fundo pra dentro da minha buceta.

Ela foi um pouco bruta, mas estava gostoso. “Delícia! Aiii, isso é muuuuito bom, não para mamãe, Unh. Unh. Unh. Unh. mais rápido mamãe, mais rápido!
Isso, me fode, me fode mamãe, mais forte, mais forte, ahhh delícia… assim, eu tô gozando mamãe Unh!”

Eu gemi bem alto quando veio o orgasmo, meu corpo estremeceu por completo. Os tremores continuaram vindo um após o outro. Era incrível a forma como meu prazer sexual parecia ficar mais forte e mais intenso a cada dia. Isso foi porque eu estava crescendo?

Mas eu só tenho nove anos, pensei, enquanto me recuperava lentamente, deitada exausta no capô do carro. Eu ainda sou só uma garotinha.

Mamãe me enxugou com meu vestido de verão e depois se curvou para sussurrar em meu ouvido que me amava mais do que qualquer coisa. Suspirei alegremente e sorri para ela enquanto deslizava para fora do capô e a abraçava com força, inclinando meu rosto para o dela para que pudéssemos compartilhar um beijo bem molhado. Eu adoro tanto a minha mãe… quero estar sempre assim com ela.

“Posso fazer a senhora gozar agora?” Eu perguntei, puxando a barra da sua saia.

“Aqui não, querida”, ela riu, saltitando divertidamente até ficar fora do meu alcance. “Não sou tão corajosa quanto você. Vamos esperar até chegarmos em casa.”

Jogando meu vestido para o banco de trás, subi em meu assento e relaxei, ainda completamente nua, enquanto mamãe ligava o carro e nos levava de volta à estrada de cascalho. Eu estava brilhando por dentro com o orgasmo que ela me deu, então apenas sentei em silêncio, olhando pela janela para a paisagem até chegarmos em casa.

Ajudei mamãe a descarregar as compras, carregá-las para dentro e guardar tudo, vestindo apenas minhas sandálias. Assim que terminamos, mandei um beijo para ela e corri escada acima, indo para o banheiro. Eu queria estar bem limpa para a mamãe quando fosse fazer amor com ela de novo.

Abrindo o chuveiro, ensaboei meu corpo todo, depois fiquei sentindo a água fresca e calmante lavar todo o sabão, também brinquei comigo mesma por um tempo sem me obrigar a gozar, depois saí e me sequei. Escovei meu cabelo loiro, não demorou muito porque meu cabelo é curto, e então finalmente desci para encontrar a mamãe.

Ela estava esperando por mim no quarto dela. Senti uma emoção ao ver minha mãe, recém-saída do banho e sem nenhuma peça de roupa. Sua pele estava rosada, o cabelo ainda molhado enquanto ela o enxugava com uma toalha.

Ela sorriu para mim por cima do ombro, e eu caminhei até onde ela estava, estiquei minhas mãos para agarrar a bunda dela e apertar bem forte. Dei alguns beijos brincalhões no cuzinho da mamãe, que fizeram ela estremecer. Então eu abri suas bochechas bem separadas e lambi de cima a baixo toda a sua racha.

Ela gemeu baixinho. “Isso, meu anjo,” ela sussurrou, “mamãe ama tanto você filhinha… Mmmm, meu doce amorzinho.”

Enquanto beijava e lambia ela toda, deslizei a mão entre suas pernas para tocar na sua buceta peluda. Eu adorava os pelinhos grandes da mamãe – Eles pareciam bem macios quando eu os lambia. Por outro lado, eu também amava minha buceta nua e macia então decidi que sempre a manteria assim.

Mamãe abriu ainda mais as pernas para me dar mais espaço, então se inclinou para segurar a cabeceira da cama enquanto eu começava a explorar sua buceta enfiando dois dedos nela.

No espelho, pude ver mamãe acariciando seus seios, puxando seus mamilos e com os olhos fechados, só aproveitando aquele momento. Eu a fodi com mais força, acrescentando mais dedos à ação até que meu pequeno punho estava todo dentro da sua buceta. Ela arqueou os quadris, ofegando freneticamente, seus gemidos ficaram cada vez mais altos enquanto meu braço se aprofundava em sua buceta, elevando-se a um grito bem alto.

“Fala, mamãe,” eu disse, “Fala que a senhora adora quando eu fodo você, fala!”

Ela começou a delirar de tesão. “Oh, Julie, me fode gostoso querida”, “Isso, enfia bem fundo em mim, me dê todo o seu punho”, “Isso põe tudo querida… tá tããão bom… Me fode, me fode, me fode, unh, unh, unh, unh, PORRA querida, eu já vou gozar, cotuinua, continua, continua!”

Eu bombei furiosamente para dentro e para fora. Seus seios sacudiram bastante quando ela gozou. Ela tremia violentamente a cada glorioso espasmo que percorria seu corpo.

Finalmente ela engasgou, “Ai filhinha, para um pouco. Eu não aguento mais!” Minha mão emergiu dela com um “som de gosmento” quando ela se afastou.

Mamãe desabou na cama, me olhando fixamente com os olhos vidrados. Havia sucos escorrendo de sua buceta, gotas de suor em seus seios arfantes. Subindo na cama, ajoelhei-me entre as coxas da mamãe e enterrei meu rosto no meio das suas pernas, dando beijos suaves e reconfortantes em sua buceta. Cada beijinho fazia ela tremer um pouquinho.

Assim que ela recuperou o fôlego, subi na cama e então fiquei em pé acima dela, olhando para baixo. Mamãe sabia o que eu queria – e ela estendeu a mão para mim, guiou meu corpo até que eu estivesse montada em seu rosto. Molhando os lábios, ela me puxou para sua boca e começou a mordiscar minha buceta. Então a língua dela entrou na brincadeira, e as coisas ficaram muito quentes e confusas na minha cabeça.

Querendo brincar, estendi a mão para acariciar os seios fartos e deliciosos da mamãe, estremeci um pouco quando ela gemeu com a boca na minha buceta. Minha mão esquerda continuou sua jornada para baixo – em sua barriga macia, depois mais para baixo, para que eu pudesse brincar com o grelo grande e duro dela. Seu nariz continuou provocando meu cuzinho enquanto ela me lambia em um frenesi.

Nós duas estávamos fazendo todos os tipos de gemidos felizes e extáticos que eu não poderia nomear enquanto dávamos prazer uma a outra, só que ela foi abafada por minha buceta cobrindo a sua boca.

Mamãe e eu lutamos uma contra a outra para ver quem gozava primeiro, mas no fim gritamos em uníssono quando gozamos juntinhas em uma grande investida de prazer mútuo que quase nos jogou para fora da cama. Mamãe arqueou as costas e eu gritei para o teto enquanto ela chupava meu grelinho, meus dedos estavam se movendo descontroladamente entre suas pernas.

Finalmente, nosso prazer desapareceu e relaxamos. Eu rastejei para os braços da mamãe e ela me beijou com ternura. Eu a beijei de volta, apreciando o gosto da minha buceta que ainda estava presente em seus lábios e queixo. Ficamos deitadas juntas por um longo tempo, depois nos levantamos para tomar outro banho – só que desta vez fizemos isso juntas, lavando-nos com amor, limpando-nos da maneira mais agradável que se possa imaginar.

Ela me enxugou, depois eu a sequei e fomos até a cozinha pegar alguma coisa para beber. Enquanto ela tomava um gole de chá gelado e eu bebia um refrigerante gelado, sorrimos uma para a outra como gatos dividindo um canário para comer.

Mas quem era o gato e quem era o pássaro? Eu pensei nisso por um instante e ri.

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1 comentário

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  • Responder ada ID:41igz00sqrj

    Adorei !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!