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Um diário do Brasil Império

1426 palavras | 2 |4.41
Por

Diário de um cara que viveu a séculos atrás, narrando como perdeu o cabaço

Janeiro, 1810
Cidadezinha, Brasil Império.

Bom, estou escrevendo esse diário justamente pq não posso dizer em voz alta certos acontecimentos. No entanto, são coisas que eu realmente preciso externalizar de alguma forma.
Na verdade, isso não é bem um diário, já que eu na real vou contar segredos que aconteceram não necessariamente no dia da escrita, mas conforme eu for me lembrando dos fatos. Então, acho que isso não é bem um diário, mas um livro de memórias (suja e pervertidas).
Desta forma, vou contar da vez que eu perdi o cabaço.
Bom, meu pai é uma pessoa de merda e sempre que podia, maltratava os escravos (e a esposa e filhos tbm, mas com os escravos era pior). Dessa forma, era bem justificável eles odiarem meu pai e tentarem fugir quando tivessem a chance.
Em certo dia, eu estava brincando com uns bonequinhos de pano que minha mãe tinha acabado de comprar em uma feira artesanal que tinha no vilarejo daqui perto. Eu era novinho,caçula de 3 irmãos, tinha uns 10 anos (não lembro com exatidão) e muito ingênuo. Estava brincando tranquilamente quando, do nada, ouço uma voz masculina bem grossa, e com um sotaque carregando esquisito, dizendo ” brincando com os bonequin, pequeno senhor?”. Quando olhei para cima, vi que era o Coelho Preto. Coelho era um homem negro com uns 1,80 metros (mais ou menos), músculoso, cheio de cicatrizes e nenhum pelo no corpo.
– O senhor já é homin e vai casa logo logo. Patrão num vai gostar de saber q o sinhozin anda brincando de boneco!
Ele estava certo, meu pai tinha me prometido pra uma velha rica de uma cidade vizinha, eu ia me casar com 14. E parando pra pensar, de fato não estava longe da ocasião.
– voz mi cê tem q começar a aprender a vira homi logo.
– mas eu gosto muito de brincar- Eu disse com uma voz bem triste.
Quando ouviu isso Coelho deu um sorriso e disse:
– Mas voz mi cê ainda vai brincar, mas brincar como adulto grande.
– E como se brinca como adulto grande???
– Num sei explicar não, mas eu posso te mostra. Afinal, essa é minha função por aqui, né não hehehe.- Na época eu não tinha entendido, mas isso fazia muito sentido. Coelho se chamava assim pq era um escravo de reprodução, ou seja, a função dele era comer as escravas e engravidar elas. Mas, na época, eu não sabia pq ele se chama assim, muito menos oque era um escravo de reprodução. Portanto aceitei o convite bem animado.
– Mi encontra na cachuera que tem lá dentro da floresta, bem di noitinha, quando seu pai já tiver no sono – Coelho disse bem baixinho – mas não conta pra ninguém
Concordei e assim eu fiz. Quando já tava todo mundo da casa dormindo eu pulei a janela do meu quarto e fui pra cachoeira. Demorou um pouco pra eu chegar lá, pq a cachoeira era bem longe de onde eu morava. Mas cheguei lá. Procurei por um tempo o Coelho e não vi ninguém. Mas depois ele apareceu de cima de uma árvore, ele tava se escondendo pra ver se eu tava sozinho (percebi isso só depois). Ele desceu da árvore e veio em minha direção. Logo percebi duas coisas: a primeira era q ele estava peladão. A segunda era q ele estava com um sorrizinho bem obsceno, o mesmo q meu pai fazia pra minha mãe quando estavam indo pro quarto.
Coelho disse que antes de brincar a gente tinha que tomar banho na cachoeira e pediu pra eu tirar minha roupa. Obedeci. Fui tirando minha roupa e ele me olhando fixamente, mordendo o lábio inferior. Totalmente pelado, eu e ele fomos pra baixo da cachoeira. Estava muito fria, mas mesmo assim fiquei firme.
Estava me esfregando, pra me limpar, quando Coelho começa a passar a mão devagarzinho em mim. Pensei q ele estava querendo me limpar então deixei. Ele passou a mão no meu pescoço e foi descendo lentamente para meu peito, depois pela barriga, até que chegou no meu pau. Ele começou a me masturbar bem devagarinho, mexendo sempre na cabecinha. Nunca tinha feito aquilo, e eu estava gostando da sensação, tanto q comecei a gemer bem baixinho. Ele perguntou se eu tava gostando e eu disse q sim. Pra retribuir, eu tentei fazer nele tbm. Peguei o pau dele e comecei a fazer o mesmo, só q eu tive certa dificuldade, porque o pau dele era muito grande, então tive que usar as duas mãos. Comecei meio desajeitado, mas ele pegou minhas mãozinhas e começou a me conduzir, vai e vem, bem devagar.
Ficamos assim por um tempo. Até q em um determinado momento ele apertou minha bochecha pra que minha boca abrisse. Daí ele enfiou o pau na minha boca. Ele enfiou lá no fundo a ponto de eu me engasgar. Tentei empurrar a perna dele pra sair daquilo, mas ele era bem mais forte q eu, além de ter dito que se eu não obedecesse ele, ia tomar uma surra. Portanto, eu preferi deixar ele fazer aquilo. Ele segurou meu cabelo e começou a movimentar a minha cabeça, em movimentos de vai e vem. Ficamos assim por um tempo, até q ele resolveu tirar o pau dele da minha garganta. Ele começou a me arrastar pra fora da cachoeira pelo braço, enquanto eu dizia q não queria mais brincar. Ele me ignorou e continuou me puxando.
Chegamos em uma pedra, que estava perto da cachoeira, e lá ele me deitou de barriga pra cima.
– Fica traquilin – ele disse em um tom que misturava deboche e obscenidade – seu pai gostou, voz mi cê vai gostar tbm hehehe.
Ele se abaixou e enfiou a língua na minha bunda. Começou a lamber de todas as formas o meu cuzinho. E, apesar de assustado, eu estava gostando um pouco daquela língua macia e molhada passeando pela minha bundinha. Quando terminou de me lamber, ele levantou e abriu um pouco mais as minhas pernas. Segurou o pau dele (q estava muito duro) e encostou no meu cuzinho. Senti ele pressionado o pau contra meu rabo, não estava entrando. Daí ele empurrou com mais força. Com isso eu comecei a sentir a cabeça entrando, junto com uma dor infernal. Comecei a chorar e disse q estava doendo.
– Pode gritar se quiser- ele estava gostando de dizer aquilo- trouxe voz mi cê pra cá porque é longe e ninguém consegue ouvi nada.
Com isso ele começou a me penetrar. Ele foi enfiando a piroca bem devagar enquanto eu gritava. Em um momento eu senti minhas nádega encostando na virilha dele, ou seja ele socou tudo de uma vez. Aí ele começou a bombar minha bunda com muita força. No começo era um dor horrível, mas depois ela foi diminuindo e eu comecei a me acostumar. Na minha cabeça estava passando mil coisas enquanto ele me comia. Fato é, eu estava sendo feito de mulherzinha e ninguém podia saber disso.
Depois de um longo tempo me fodendo, ouço Coelho gemer baixinho e a parar de meter. Ele senta no chão cansado e eu sinto um líquido quente saindo da minha bunda. Passo o dedo lá e vejo que é um líquido branco estranho.
Fiquei deitado na pedra por mais um tempo, pensado no que tinha acontecido e em como meu corpo estava doendo. Quando finalmente levantei, percebi q Coelho já tinha ido embora. Então resolvi fazer o mesmo. Fui na cachoeira pra limpar o líquido branco que tava saído da minha bunda e escorrendo pela minha perna. Terminando de me limpar, caminhei de volta pra casa.
Entrei no meu quarto pela janela e cai na cama, ainda pensando no que aconteceu. Quando eu acordei no dia seguinte, a dor no meu corpo tinha almentado, e minha bunda tava ardendo pra caralho. Mas eu ainda estava decidindo se tinha gostado daquilo. Fui tomar café da manhã. Quando cheguei na mesa, vi meu pai nervoso e chingando muito. Quando perguntei oq aconteceu, ele me respondeu vermelho:
– O Coelho Preto!!!! Aquele maldito fugiu ontem a noite!!!!!

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2 Comentários

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  • Responder Escritor mistério ID:nm2yrhi

    Podes explicar mais esse tema. Está maravilhoso. Esse moleque tem que virar puta comedora de paus.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Conto maravilhoso como vai continuar se COELO PRETO fugiu? o moleque pode da para outros escravos bem como o pai dele tambem