# # #

Stranger Things II: Bukake no porão da festa

2756 palavras | 4 |4.56
Por

Quando Mike cancela noite D&D, Will resolve ir em uma festa,, ele sabia que os caras queriam os seus serviços, só não esperava ser um banquete.

Na noite de sábado em que a tradicional sessão de D&D é cancelada porque Lucas e Mike tem outros planos, Will hesita antes de se deixar arrastar por Patrick McKinney, do time de basquete, para uma festa com pessoas que ele conhece bem e sabe o que vai acontecer. Patrick que está completamente bêbado e oferece bebida para Will, diz que seus companheiros precisavam se divertir um pouco, que todas as meninas estavam regulando e com nojo de paus e todas se recusavam a aliviá-los. Will vê ali uma oportunidade de fazer algo e atender ao seu chamado naquela noite.

Um ensaio da camgirl Aurora
Will não tem muito a perder, não há sessão de D&D, não há Mike, não há nada. Patrick o leva direito para o porão da casa onde a festa rolava no andar de cima. Will nem chega a ver quem está na festa, mas ele sabe quem são. No porão já havia seis deles. Todos bêbados. Will também já está bêbado, nunca foi forte com bebidas e ali por influência deles acabou ficando um pouco chapado também, mas todos já eram de maior.

Will já esteve em algum momento com todos alí. Nunca todos juntos, mas isoladamente em algum momento daquele ano, todos já se aliviaram em Will. Estão em circulo onde o beck passava de mão em mão, Will sentado no meio de velho sofá. Quando já estão todos alterados, Patrick puxa a cabeça de Will até entre suas pernas. Ele já está duro, suado e o cheiro é forte, Wil sente seu membro pulsar por cima do tecido da calça.

Sem entender como acontece, logo ele começa a foder sua boca de todas as maneiras possíveis. Aparece outro, e outro, e outro. Vai ficando mais violento e selvagem até que ele pense que sua garganta vai estourar, profunda e áspera. Ninguém usa camisinha, Will nunca pediu. Aos poucos todos gozam nele até seu corpo rejeitar o fluido que ele não consegue reter. Eles o obrigam a engolir, sua barriga doí. Andy pergunta se uma bicha pode engravidar ao despejar tudo em Will e eles riem, tentam engravidar a bicha do Will Byers naquela noite.

Alguns caras sobem aliviados para festa que rola bem em cima deles, Will sabe que provavelmente Lucas está lá em cima. Alguns caras entram no porão, tão bêbados quanto os que saíram, novamente ele os satisfaz e deixa alguns caras despejarem seus orgasmos nele, na boca, garganta, rosto, corpo e até cabelo. Nesse momento ele entende que não deveria ter misturado álcool com a erva. Em algum momento ele leva uma surra de rola no rosto de todos que estavam no cômodo, fazem fila para chicotearem seu rosto com as rolas duras, flácidas, meladas, secas, esporradas ou ainda não. Novamente alguns sobem e outros chegam, ele já não sabe quantos estão ali, consegue identificar oito, mas sabe que tem mais, alguns não se aproximam, apenas assistem. Ele está ali em baixo à duas horas. Imundo, humilhado, agredido, mas os monstros em sua cabeça desaparecem, substituídos pela dor crua, pela sensação de ter cinco paus diferentes sendo enfiados ritmadamente na sua boca sem cuidado, sufocando-o até vomitar e não sentir mais o corpo. Will gosta mais da dor do que da escuridão. Ali ele acredita que não há demogorgon ou devorador de mentes. É algo que ele escolhe.

É bom e doloroso ao mesmo tempo, mas ele está quebrado e o Devorador de Mentes o chama novamente. Ele sempre o chama e ele responde. Andy arrisca a dar tapas com a mão aberta no seu rosto, só para ver sua pele branca ficar marcada de vermelho. Tão forte que seu rosto vira com o impacto. Ele sente o rosto queimar enquanto um outro membro é enfiado em sua boca até ele engasgar e quase vomitar. Tem cheiro e gosto forte, Will se pega na duvida se foi lavado ultimamente quando mais um tapa o acerta. Do outro lado dessa vez, queima mais uma vez. Ele aceita tudo calado, quieto sem nenhuma reação, apenas pequenos gemidos de dor que servem como incentivo para que continuem. Lágrimas verdadeiras brotando de seus olhos por conta própria, seu corpo cedendo ao próximo tapa e ele cai no chão, se encolhendo para fora da dor. Ele pensa em Mike, em meio a risos, em seu lindo sorriso e lindos olhos escuros que não brilham mais para ele e se pergunta se teria doído tanto se o fluído de Mike estivesse se movendo dentro dele também. Estaria doendo tanto se Mike fosse um daqueles caras?

Ele está quase desmaiado e ouve quando alguns garotos comentam em tirar a sua calça e fude-lo, algo que ele nunca permitiu. Will desfalece, não sabe por quanto tempo, mas sabe que alguém ainda esporrou dentro da parte da frente da sua calça enquanto ele ainda não conseguia se mover. Não o violaram, isso ele sabe. Entende que deve sair dali antes que as coisas saiam ainda mais do controle e perca talvez a única virgindade que lhe resta.

Will tenta se levantar para evitar que aconteça, mas alguém empurra sua cabeça contra o chão. A sola escura de um tênis pressiona seu rosto vermelho pelos tapas contra o chão. Enfiam o tênis sujo pelo asfalto Hawkins na sua boca. Ele começa acordar, Patrick esta na sua frente, o negro alto do time de basquete está com o membro de mais de 17 cm para fora da calça. Will não vai chupa-lo, ele sabe que Patrick já esporrou duas vezes nele, Patrick não quer que ele o sugue, ele balança o membro grosso e com veias flácido e de lá sai um jato grosso e quente de urina que bate diretamente no peito de Will.

Will não foge, ele se sente bem, é quente, reconfortante, relaxante, logo seu corpo todo está molhado e ainda continua a sair mais. O cheiro forte toma conta daquele porão. A maioria deixa o local, está ficando muito pesado para eles, sem controle, mas ainda há ao menos uns três, talvez mais. Patrick se abaixa, mas sem que seus joelhos toquem o chão molhado. Aproxima a glande da sua rola na boca de Will e solta os últimos jatos ali dentro. Will sente o gosto salgado, sente sua garganta arder e fica com medo de cuspir, então engole. Ele se sente melhor. Sente dor, mas não mais à escuridão. Ele gosta do novo jeito que pode ser útil.

Terminado de mijar Patrick apenas se levanta e sai, ele também deve sair dali, está perigoso para ele. Will ainda não consegue se levantar, mas se sente distante do mundo invertido e do devorador de mentes e isso é o bastante para ele.

Nessa hora uma mão pousa em sua bochecha vermelha, quente e macia. Ele pisca, olha para cima e vê Jason Carver olhando para ele. Sua expressão é vazia, quase fria e desdenhosa, mas Will aperta os olhos e olha mais longe. E é provavelmente porque ele está bêbado, chapado e quebrado que ele vê um leve vislumbre de tristeza naqueles olhos claros e as narinas que se dilatam.

Ele ouve os outros caras aplaudirem. Andy pergunta se ele quer brincar com a bicha também. Jason faz uma careta de desgosto, engasgando e recusando a oferta, sua voz para Will é fria como gelo. Will olha para baixo, sentindo-se enjoado, à beira de vomitar, o gosto salgado da urina de Patrick e amargo do sêmen dos demais se misturando com o álcool e a erva. Ele engasga, seu corpo treme, suas mãos estão frias. Ele ouve passos apressados ​​para fora do porão. Will fica sozinho com Jason. Ele sabe que é perigoso, sabe que Jason nunca o procurou, conhece Carver e sabe que já deveria ter saído dali a muito tempo.

O capitão da equipe de basquete provavelmente vai surra-lo, talvez urinar também nele mas isso Will não se importa tanto, talvez mata-lo. Ele tenta engolir a saliva com o resto de urina, sua garganta queima e dói horrivelmente, como se estivesse cheia de espinhos. Ele quer ir para casa e se aconchegar em sua cama, quente e segura. Ele não se arrepende de ter feito tudo aquilo e provavelmente faria de novo se seu corpo pudesse suportar mais. No entanto, ele atingiu seu limite à noite.

Uma toalha toca seu rosto. Ele olha para cima. Jason está limpando o resto sêmen e urina de sua bochecha e lábios com aquela mesma expressão meio fria, meio estranhamente dolorosa. O gesto é estranhamente gentil e doce e ele estremece. Will sente que apaga, Jason o leva para o andar de cima da casa que deve ser dele. Will permanece jogado no chão do quarto, quando acorda já não há mais a música alta, apenas vozes no andar de baixo. Jason quase ordena que Will tome banho. Ele assiste Will tomar banho no banheiro de seu quarto. O olha diretamente com olhar duro, como uma carranca. Ao terminar, seu corpo está melhor, ele já está melhor. Jason acaricia seu rosto, afasta uma mecha úmida de cabelo colada em seu rosto, fazendo-o pular de susto. Will endireita seu corpo magro, pelado e molhado, estremece e a expressão de Jason se aprofunda.

– Porque você faz isso?” ele pergunta antes entrega-lo a toalha.

Will olha para Mike, tão bonito, e seu coração incha dolorosamente. Ele pisca e desvia o olhar, seus olhos retornam em Jason que está olhando diretamente para ele, mastigando seu cérebro distraidamente. Mike não está ali, nunca esteve. Essa é a primeira vez que Jason fala com ele, pede ajuda a ele, Will tem medo de que Jason o machuque de propósito. Afinal o capitão da equipe tem namorada e ao contrário dos outros não precisa dele para se aliviar. Jason não parece muito confiante com o silêncio de Will. Ele pergunta a Will quanto ele cobra e Will dá de ombros, diz que depende do que ele quer e como ele quer fazer.

Já amanhece e Janson o fode com Will por trinta dólares. Will espera dor e humilhação. Não há nenhum. Ele é estranhamente gentil e cuidadoso, leva seu tempo para prepará-lo, lubrifica e desliza nele lentamente e é bom, rompendo a sigilosa virgindade que Will ainda guardava. As mãos de Jason vagam em suas costas e ombros, suaves, quentes e reconfortantes e é um pensamento estranho, tanta gentileza vinda do garoto que faz a vida de todos os nerds um inferno. Ele o penetra com preservativo, é paciente e doce, seus lábios roçando o ombro de Will, sua respiração umedecendo a pele.

Apele de Will arrepia quando Jason lambe sua orelha todo dentro dele. Will se mexe respira fundo e se movimenta experimentando sentir como é ter tudo dentro e antes que pudesse realmente perceber, acaba. Will não entende como termina, não sabe como identificar quando não tem fluído nele. Entretanto ele sabe que sua virgindade se foi e dói, arde, queima, embora Jason tenha sido gentil a ponto de deixá-lo em casa no final da noite, mas sem trocar nenhuma palavra.

Jason torna-se um regular, um daqueles que sistematicamente pagam. Eles nunca falam ou trocam nada além do serviço que Will oferece. No entanto, Jason é sempre gentil, como se não quisesse machucá-lo, e Will não sabe porquê. Às vezes, Will se sente tão bem quando ele vem. Ele pouco vem. Tão pouco que ele se pergunta se deveria simplesmente esquecê-lo, mas Janson ainda vem.

Quando vem ele preenche seu vazio, lento e cuidadoso, e os dedos dos pés de Will se dobram fazendo Jason sorri, um sorriso suave e pequeno. Ele observa enquanto Will cavalga atingindo o orgasmo pela próstata e nem se importa que Will tenha sujado sua barriga. Na escola, eles nunca falam ou se reconhecem na presença do outro. Will arrisca a perguntar uma vez por que ele transou com ele naquela noite. É a primeira vez que eles ensaiam uma conversa depois do sexo e Jason está apertando o cinto. Ele arqueia a sobrancelha, olha para Will e dá de ombros. Ele não responde, dá a Will seus trinta dólares e sai, Will ainda nu em sua cama.

Mike o ouve histórias sobre a festa. Ele se sente mal por ter ajudado a desmarcar a sessão de D&D. Ele vai até Will no vestiário. Ele sabe que Will estava aliviando um cara mais uma vez após o treino de basquete e o confronta novamente sobre isso.

– Will não é porque você é gay que você tem que colocar cada pau que você encontra na boca! – Will engole o resto de sêmen de Andy e Patrick, que acabaram de sair do vestiário, Mike só viu um, mas eram dois. Will não olha para Mike porque Mike realmente é o único que agora Will deixaria fazer qualquer coisa de graça, mas ele não diz isso. Mike provavelmente suspeita que Will gosta dele mesmo que ele nunca mencione isso, não para envergonhar Will ou envergonhar a si mesmo, Will não sabe.

– Eu gosto disso… Will dá de ombros com desdém. Mike franze a testa e engasga: – Você gosta de ter paus de estranhos enfiados na sua garganta? – Will acena com a cabeça.

– Sim, é divertido. – Ele acha que Mike vai ficar louco ou chorar. Mike parece à beira de ambos.

– Oh Will… O que mais você faz com esses caras?

– Tudo, realmente. Não tenho limites. – Ele mente, jamais imagina dizer que deixa somente Jason o penetrar. Logo Jason que Mike tanto menospreza. Os olhos de Mike estão brilhando com lágrimas não derramadas.

– Ah Will…

– Está tudo bem Mike. Estou bem. Eu realmente estou. – Mike caminha até ele e coloca as mãos em seus ombros esqueléticos, queimando-o com seu toque.

– Não, você não é. Você precisa parar de se considerar como um pedaço de carne e encontrar alguém que vai te amar do jeito que você merece ser amado. Pare de se machucar assim… – Essas palavras fazem Will chorar. Ele não merece ouvir isso. Ele entende que não merece muito, mas não merece ouvir isso de Mike, justamente de Mike. Ele só quer se sentir vivo, sentir alguma coisa, qualquer coisa. Ele só quer Mike, quer segurar sua mão e beijá-lo na bochecha enquanto assiste a um filme. Ele quer que Mike seja seu namorado. Mas Mike nunca será. Mike não é como ele. Mike não foi escolhido pelo Demogorgon. Mike não estava possuído pelo Devorador de Mentes.

Mike não é amaldiçoado.

Continua…

Olá, ATENÇÃO:

1° – Inicialmente quero informar que esta série é uma compilação de contos que achei em língua inglesa na internet, juntei e transformei em uma única história.

2° – Traduzi e minha contribuição foi detalhar algumas cenas e construir vários parágrafos para fazer contos diferentes seguirem uma lógica e criarem uma história com propósito. Todas as fanfics que usei como base para essa série podem ser encontradas no Archive of Our Own.

3° – Por se tratar de uma fanfic com conteudo erótico, alteramos o tempo de modo que nesta história todos os personagens já são maiores de idade, portanto este conto não infringe regras/leis.

4° – O texto contém conteúdo considerado “hard” e até mesmo perturbador. Se você não curte temas como: submissão, BDSM, autodepreciação, terror e etc… ou se estes temas são gatilhos para você, aconselho não ler este. Existem ótimos textos mais leves na plataforma, busque por eles.

5° – Temos um grupo no telegram sobre este e outros contos, se for do seu interesse sinta-se convidado: https://t.me/+m8uGsjmnCF43ZDAx

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 9 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Missquece ID:wc54gc8l

    Muito bom u,u

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Amei ele e o Jason, já shippo muito eles kkkkkk

    • ¥€ ID:gstyzxu9q

      Será que Jason é uma boa influência?

  • Responder Gui ID:g620cvy43

    Quero uma rola invadindo meu cu virgem