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Pecado em forma de ninfeta. 1

1016 palavras | 14 |4.69
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Ethan acaba se envolvendo com uma mãe solteira, tudo vira de cabeça pra baixo quando ela e sua filha Alice vem morar junto dele de baixo do mesmo teto

Yo! Esse é um conto fictício que dividirei em partes!

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Me chamo Ethan, contarei hoje uma história que veio a se desenrolar, atualmente estou com 27 anos mas toda a situação se iniciou quando eu tinha 25.

Trabalhava em um galpão de logística durante as madrugadas e lá conheci uma segurança, seu nome era Lucia e ela era o típico mulherão, morena com peitos e bunda servidos, digna de deixar qualquer candango totalmente bobo, não demorou para que a rotina do trabalho fizesse com que nós dois construíssemos uma amizade que logo se desenrolaria a um namoro.

Lucia era mãe solteira de uma garota de 14 anos, até então eu pouco me importava com sua filha (não era nenhum empecilho já que eu realmente queria algo com a mulher), gostava da ideia de formar uma “família” mas também não forçava nenhuma interação com a mesma, demorei para conhecer Alice, uma garota baixa com cabelos cacheados e um sorriso fofo, eu vinha de um relacionamento frustrado de 8 anos e já tinha pra mim que não iria querer um novo relacionamento, até o surgimento de Lucia que me fez repensar tudo.

Quase dois anos depois de já namorar com Lucia decidimos morar juntos, eu e ela vivíamos um relacionamento dos sonhos, ela não me cobrava nada e eu não cobrava nada dela, quando estávamos juntos parecia que o mundo todo poderia explodir que eu estava pouco me fodendo, e o melhor de tudo; ela me fazia ir para frente.

Ela veio morar comigo depois de boas semanas de conversa, minha relação com Alice durante esses dois anos foi sendo construída de uma forma totalmente saudável, a pequena era inteligente e centrada em tudo que queria, até a forma que ela era empenhada na escola me fazia a olhar e sorrir orgulhoso, Alice estava encaminhando para se tornar uma mulher de ouro.

Todo o caos começou justamente quando começamos a morar juntos, fui transferido para um outro galpão para ser gerente e meu horário havia mudado, foi então que minha relação com Alice começou a se desenrolar de uma forma que eu nunca sequer imaginei.

Minha rotina agora era: trabalhar durante o dia e voltar para casa por volta das 20:30; Lucia saia de casa as 22:00 e toda essa mudança fez com que a gente acabasse por se ver menos durante os dias da semana.

Agora a pessoa que eu mais via era Alice.

Tinha acabado de chegar do trabalho, meu corpo inteiro doía e minha cabeça ainda mais, Lucia estava dormindo para ir trabalhar daqui algumas horas, assim que cheguei em casa me joguei no sofá ainda com a roupa da firma.

—Você devia ir tomar um banho, fedorento! -ouvi a voz familiar e ri de forma abafada já que meu rosto estava enfiado no sofá.

Alice e eu tínhamos uma relação “fofa”, ela tinha virado meu xodó e eu faria qualquer coisa por ela.

—Eu tô cansado sua pirralha, diferente de você eu não fico o dia todo no bem bom. -a provoquei me virando agora de barriga para cima no sofá, meus olhos correram por todo o corpo da pequenina e ela vestia seu costumeiro pijama cor de rosa que era composto de um tecido leve.

Seu olhar de indignada se fez presente, ela abriu a boca para falar algo mas apenas bufou e cruzou os braços em seguida revirando os olhos.

—Eu fiz a janta, vai banhar pra gente comer, a mamãe falou que tá sem fome. -ela disse se sentando no sofá ao lado e pegando o controle da TV não demorando pra colocar um desenho aleatório para assistir.

Sorri levemente e me levantei, antes de ir para o quarto pegar minha roupa fui até a cozinha tomar um remédio pra dor, Alice agora vinha atrás de mim como um gatinho, ela observava atenta cada movimento meu.

—Vai assistir seu desenho. -falei a olhando em uma falsa expressão séria enquanto tomava um bom gole de água.

Ela apenas me olhou sapeca e balançou a cabeça negativamente, se aproximou de mim e me abraçou com força, nesse exato momento todo meu corpo se arrepiou, havia acabado de tomar água mas minha boca se secou por completo, a menor estava quente, se mantinha nas pontas do pé enquanto entrelaçava os braços ao redor do meu pescoço.

—Tô com saudade. -murmurou me olhando.

Odiava quando ela fazia isso, fazia todo meu corpo ficar apavorado, meus pensamentos atropelavam uns aos outros e eu sabia que se tentasse falar qualquer coisa gaguejaria, aquilo chegava a ser engraçado, eu não estava carente, não precisava de sexo e tampouco carinho mas toda vez que Alice ficava dengosa daquele jeito eu sentia meu coração disparar.

Ri de forma fraca e entrelacei meus braços ao redor do seu corpo, a levantei sem nenhuma dificuldade a colocando em cima do balcão da cozinha, me encaixei entre suas pernas mas mantendo uma boa distância de nossos corpos.

—A gente assiste um filme depois do jantar, que tal? -ofereci.

A mãe de Alice tinha pouco tempo para ela e o pai dela era um filha da puta qualquer, era difícil pra mim não me colocar em um papel de cuidador afinal o que ela estava me pedindo não era muito, era apenas companhia.

Seu sorriso de canto a canto foi a resposta que eu tive, ela novamente me abraçou fazendo meu corpo colar ao dela, suspirei fraco sentindo meu quadril se encaixar entre suas pernas, as vezes eu poderia jurar que ela fazia de propósito mas a malicia estava apenas em mim.

—Eu vou tomar meu banho pirralha, já pensa no filme que vamos ver. -falei assim que me recompus, me afasto dela e deposito um beijo fraco em sua testa.

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14 Comentários

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  • Responder Amy ID:1ee2e1rfnm1t

    Eu tinha sempre calcinhas novas, as usadas desapareciam sempre do cesto da roupa, depois percebi que papai dava (ou vendia) para os amigos dele minhas calcinhas usadas. Eles iam lá a casa e eu me tornava o centro de atenções, ele organizava drinks e me mandava distribuir e alguns mais abusados, me tocavam nas pernas. Papai sempre exigia que usasse um vestidinho simples. Na altura eu andava pelos meus 11/12 anos, quando fiz 13, papai fez um grande festa e andei no colo de todos e já senti seus cacetes. Numa outra festa, Se. Heitor, amigo de pai veio com uma conversa estranha, “Você é bem galega, não é?” Eu olhei para ele e disse, “Não sou brasileira”- “Não é isso menina, você é bem loirinha, garanto que aí em baixo nessa bucetinha, há pintelhos loirinhos”, eu fiquei envergonhada e saí. Mas acho que me pai teria dado para ele uma calcinha em que iam alguns pintelhos, foi um começo, um dia conto aqui.

    • Jr ID:1ehp3lb0s3ml

      Termina adorei

  • Responder Caruso ID:gsuffy8r9

    Rogerio ela tem 11 anos, sim tem um cheirinho delicioso bato umas também

    • Rogerio ID:830xmr68rc

      Que legal Caruso. Uma ninfetinha de 11 anos é tudo de bom. Gostaria de estar ai junto de você cheirando a calcinha suja dela e batendo uma punheta. Você já pensou em cheirar direto na fonte?

    • Caruso ID:gsuffy8r9

      Penso sim rogerio, mais não sei como fazer isso sem chamar atenção dela

    • Ricardokw ID:xgmwkbzk

      Que conto Maravilhoso

      CHama no Tele gram

      Ricardokw

    • Rogerio ID:830xmr68rc

      Ola Caruso. Não se pode fazer nada sem o consentimento dela. Procura conversar com ela numa boa, nessa idade já estão com a pepeka pegando fogo. Quem sabe seja a vontade dela dar pra você mas tem medo de falar. Fale com ela no colo e fique alisando as coxinhas dela e suba devagarinho a mão até a virilha fazendo uma leve massagem tocando de vez em quando na pepeka e veja a reação, se ela ficar arrepiada é porque esta sentindo algo e deve ficar excitada. Diga que vai dar um beijinho na pepeka. Se ela concordar foque chupar o grelinho, ela vai subir nas paredes e deverá gozar na tua boca. Acostume ela a ser chupada primeiro antes de comer. Depois nos conte como foi. Boa sorte.

    • Rogerio ID:830xmr68rc

      Outra maneira Caruso. É tentar chupar quando ela estiver dormindo, mas ai corre o risco dela acordar e dar merda. Melhor chupar com o consentimento dela. Seria bom para os dois.

  • Responder Papa ppkinha ID:gsuadkkm1

    Está ficando bom. Eu adoro uma calcinha usada por menininha alguém mais compartilha esse gosto?

    • Caruso ID:gsuffy8r9

      Eu também adoro calcinhas usadas tenho algumas da minha filha

    • Rogerio ID:830xmr68rc

      Olá Caruso. Que idade tem a tua filha? Cheirar e lamber calcinhas usadas e bater punheta deve ser legal mesmo. Calcinha usada com cheirinho de xixi misturado com cheirinho de pepeka é como estar chupando direto na pepeka dela. Só em pensar nisso fico de pau duro e quase gozo.

  • Responder Aninha putinha 🔥 ID:7xbyx5wt0k

    Conde mais

  • Responder Mulher ID:81rv7bwt0k

    Muito bom, esse é o tipo de conto que excita! Trás mas por favor, adorei. Detalhado e informativo muito bom.

    • Malu me chama ID:gqbykb9zj

      Tambem adoro