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O Vendedor Ambulante – 4

2434 palavras | 5 |4.29
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Aqui está a última parte. Não deixe de ler as partes 1, 2 e 3 dessa excitante história.

As duas crianças de 11 e 9 anos ainda admiravam e agarravam, curiosas, o pau duro daquele viajante de 46 anos, sem nenhuma roupa e sentadas com ele no sofá de casa. Ele estava explodindo de tesão, enquanto observava aquelas duas lindas princesas descobrindo, através dele, as delícias que a safadeza e o sexo trazem.

Aos poucos, o tesão daquelas meninas estava retornando após a experiência do primeiro gozo, suas pequenas bucetas sem qualquer pêlo, com cheiro vaginal infantil, voltaram a ser acossadas pela chama do desejo de mulher. Elas queriam experimentar mais daquela sensação maravilhosa de prazer que, até poucos minutos atrás, desconheciam. Queriam que aquele macho lhes desse mais.

Agarravam o mastro viril com curiosidade e prazer, o instinto lhes guiava os movimentos e pensamentos. Sara, a mais novinha, sentia a boca aguar, tal a vontade de sentir em sua boca o calor e gosto daquele membro masculino. Como pode uma criança dessa idade ter pensamentos tão libidinosos? Ana, a irmã mais velha, já não se importava em manter seus modos recatados, de menina comportada. Sua buceta infantil lubrificada era algo novo e revelador. As duas meninas acordaram para o sexo.

O cenário sexual estava posto mas o homem sabia que penetrar as meninas, do modo como fazia com mulheres adultas e de bucetas largas seria traumatizante para elas. Entretanto, sua cabeça de baixo desconhecia a razão e pulsava de vontade. Ele encostou-se no encosto do sofá sujo, deixando o caralho quente de tesão ainda mais exposto e trouxe as meninas para mais junto dele.

– Vocês já tinham visto um pinto de homem assim de perto? – inquiriu ele, percebendo olhos fixos no membro ereto e inchado.

– Eu vi o do meu primo uma vez, quando estava fazendo xixi. Mas não era grande assim – informou Ana, querendo parecer mais adulta mas sem desviar o olhar do brilho da cabeça do caralho.

Sara, quis demonstrar a intimidade que sentia com a situação:

– Tio, por que eu sinto uma coisa aqui na minha perereca quando eu pego nele? E eu gosto de pegar, é bem gostoso – indagou Sara.

– Meu amor, você sente uma coisa na perereca por que seu instinto de mulher deseja que ele entre dentro de você – ensinou o ‘professor’ viajante.

– Dentro de mim? Mas não vai caber, tio – disse Sara.

– Caber, ele cabe, meu amor. Mas nas primeiras vezes, dói um pouco nas meninas, até a perereca acostumar com o tamanho. E você pode chamar sua perereca também de vagina ou buceta.

– Buceta? Que nome estranho, tio. Mas… se dói assim… – disse Ana, desanimando com a ideia inicial que ela formou.

– Bem, para doer menos, é melhor fazer coisas diferentes com meninas na idade de vocês. Tem muitas coisas gostosas que vocês podem descobrir fazer antes do pinto entrar na bucetinha – continuou o homem com sua lição.

– Que coisas diferentes, por exemplo? – quis saber Sara.

– Por exemplo, sentir ele entrar no buraquinho do bumbum primeiro. Depois, quando você estiver maior, pode deixar ele entrar no buraquinho da buceta.

– Mas não dói também no bumbum, tio? – arguiu a mesma menina.

– Também dói um pouquinho nas primeiras vezes. Mas na idade de vocês, dói menos do que no buraquinho da buceta. E tem que deixar ele entrar devagarinho com calma, muito carinho e um creminho para fazer ele escorregar melhor para dentro.

Aquela conversa fazia o homem ter mais e mais tesão. As meninas também. E continuavam agarradas em seu pau duro e, se mexessem um pouquinho mais nele, ele seria capaz de gozar nas mãos delas. Sara logo associou o tubo plástico que viu na mala à informação do creme misterioso para escorregar.

– O creme é esse tubinho aqui, tio? – indagou.

– Esse mesmo. Vou mostrar como se usa. Não vou fazer nada de mais, só vou mostrar como se usa – informou o homem, mentindo.

Elas se olharam, sem entender. O vendedor iniciou levando, novamente, o dedo na buceta de uma, vibrador na outra. Elas já estavam completamente nuas e voltaram a se animar novamente, com o retorno da sensação que tornou a tomar conta de suas emoções. O homem inclinava-se para um lado, beijava uma no pescoço; inclinava-se para o lado oposto e lambia o mamilo de outra. A putaria com as meninas foi rolando solta, enquanto ele as apalpava e beijava em todas as partes de seus corpos. Elas se deliciavam com as sensações, rindo de excitação, adorando as carícias; levantavam do sofá, caíam no colo dele, rolavam. Mas sempre voltavam a pegar no caralho duro dele. O cacete duro era como a lâmpada acesa que atrai os insetos curiosos à noite.

A sacanagem deliciosa permaneceu em nível alto entre os três. Por fim, ele sugeriu que elas dessem beijinhos na cabeça lisa de seu caralho. A princípio se negaram, mas ele disse que fazia parte do que ia mostrar a elas. Sara aderiu mais rápido à brincadeira do beijinho, como sempre, e numa das abaixadas para um beijinho desses, experimentou abocanhar de uma vez o pau teso do homem, fazendo a cabeça inteira desaparecer dentro de sua boca. Ele exultou de prazer ao sentir aquela boquinha de criança engolindo seu pau de adulto e precisou de esforço sobre-humano para não gozar dentro da boca daquela criança tão safada e precoce.

Se tinha beijinho na pica, deveria ter beijinho também nas bucetinhas. O homem, então, ensinou para as crianças o que é uma boa linguada em suas bucetas infantis. Na primeira vez de cada, acharam bastante estranho. Mas ao provar a sensação de uma língua percorrendo desde a entrada da gruta até o clitóris, já se revezavam no arreganhamento e abriam bem as pernas para receber a língua áspera daquele homem rude e sedutor.

Muitas linguadas depois, pediu que Sara virasse a bunda infantil para ele, lambuzou o creme em seu dedo médio e buzuntou o cuzinho da criança com o KY. Ao sentir o dedo masculino vasculhar seu ânus e depositar o creme em volta e na entrada dele, ela sentiu nova sensação indescritível. Algo tão bom quanto a sensação da língua dele em seus pequenos lábios da buceta e clitóris, momentos antes. Ela queria que ele dedasse um pouquinho mais, pois permaneceu na mesma posição virada, com o cu voltado para ele.

Mas ele precisava oferecer a mesma sensação à Ana que, instintivamente, também virou seu rabo para que o estranho buzuntasse seu orifício anal. O homem sentiu quando o cuzinho de Ana piscou, ao receber o toque de seu dedo na entrada de seu pequeno e apetitoso cu. Ele achou que ela merecia receber um pedacinho de seu dedo médio, melado pelo creme, dentro de seu cuzinho.
Impossível aguentar mais. Sentir o ânus daquelas duas princesas em seu dedo fez o homem decidir que era hora de dar o passo final.

– Sara, agora você fica de frente para o tio, abre bem as pernas como se fosse sentar no meu colo, de pernas abertas, e deixa meu pinto duro encostar no buraquinho do seu bumbum. Não vou fazer nada, apenas quero que você veja como é que se faz. Você está no controle e vai dizer até onde podemos continuar com a brincadeira. Se doer, você faz parar, ok? – instruiu o vendedor.

– Tá bom, tio. Se doer, eu paro – disse a obediente menina.

– Ana, veja direitinho como é, para você fazer a mesma coisa depois, tá bom?

Sara foi fazendo como o homem ensinou. Havia um misto de excitação, medo e curiosidade em seus movimentos. Para manter o equilíbrio, ela apoiou suas mãozinhas pequenas nos ombros do homem e ele, então, ligou o vibrador e encostou-o na pélvis da menina. Com uma das mãos mantinha o vibrador em operação; com a outra segurava as costas da criança.

Sara voltou a sentir a mesma sensação de antes, quando gozou pela primeira vez. Mas agora também havia a sensação de um pinto encostado na entrada de seu cuzinho, onde também há muitas terminações nervosas e que proporcionam muito prazer.

O homem empurrava o vibrador cada vez para mais baixo, entre ele e Sara, aproximando-o do clitóris da menina. O prazer proporcionado fazia a menina ir perdendo o controle das pernas, ou seja, o controle que ela fazia de quanto a piroca do homem podia encostar e até invadir parcialmente seu ânus. Ela passou a sentir prazer e dor ao mesmo tempo, à medida em que a cabeça do pênis adulto forçou a entrada de seu cuzinho infantil.

Não só a menina ia perdendo o controle da entrada. O adulto também perdia a batalha para a razão e, após sentir que a cabeça já se alojara dentro do cuzinho dela, segurou a cintura da menina com as duas mãos e passou a movimentar sutilmente seu pequeno corpo, para cima e para baixo, sentindo o avanço vagaroso de seu pau no reto apertado da criança.

Ela balbuciou algumas coisas, sinalizando que estava doendo, e quis cessar a entrada. Mas as forças eram poucas até mesmo para falar e era um caminho sem volta. Era um caminho que não admitia volta, ele precisava meter um pouquinho mais. Metade de seu membro estava dentro do cuzinho da criança. A força, na verdade, estava com o homem que, a cada leve estocada, sentia o prazer imensurável da introdução de seu membro no ânus dela, embora sem brutalidade.

Ela sentia o cuzinho arder mas gente da roça é mesmo valente. Ele procurou fazer pequenos movimentos, para não judiar demais da criança. Apesar do desconforto, ela sentia prazer em imaginar o caralho, que tanto alisara momentos antes, invadindo seu cuzinho apertado. O corpo da criança estava entregue ao homem e já não conseguia controlar nada. E o homem de meia idade desfrutava da criança de forma deliciosa, de forma nunca sentida antes com qualquer mulher. Descobriu a delícia que é desfrutar de uma mulher-criança, fazendo seu caralho transformar uma inocente menina em mulher gulosa por um pinto quente em suas entranhas.

Ao cabo de poucos minutos estocando lentamente o caralho duro naquele cu infantil, seu pênis explodiu em rajadas intensas de esperma, inundando o ânus da menina com seus fluidos masculinos. Ao fim de seis ou sete pulsações, um sentimento de profunda satisfação foi surgindo em seu corpo, relaxando-o como um todo.

Permaneceu alguns segundos engatado no cu da menina e percebeu que o vibrador ainda se encontrava próximo ao clitóris dela. Retirou o vibrador e, em seguida, também foi retirando lentamente seu pau, que já amolecia, de dentro dela. Ele a abraçou carinhosamente, que desabou sobre seu peito. Havia lágrimas em seu rosto e ela parecia em transe.

Sua irmã Ana, que esteve ao lado todo o tempo, surpresa e ligeiramente assustada com a cena, achegou-se e colocou a mão sobre o ombro da mais nova.

– Sara, tá tudo bem? – perguntou Ana, um tanto preocupada.

A menina assentiu afirmativamente com a cabeça. Segundos após, recobrando um pouco das forças, exclamou:

– Puxa, tio, doeu – foram as palavras dela, num fio de voz.

– Depois que você fizer mais vezes, não vai doer mais. Eu prometo – disse o homem com um selinho em sua pequena boca.

Colocou-a com cuidado ao seu lado no sofá e limpou, com sua própria cueca, o rabinho da menina, de onde ainda escorria parte da porra que ele depositou.

O viajante sentiu também uma sensação de remorso pouco depois, por ter gozado com a mais nova. Queria desfrutar mais tempo das duas irmãs e imaginava que o mais natural e mais fácil seria gozar com a mais velha. Mas aquela pequenina mexeu tanto com os sentimentos dele…

À noite já avançava e os três não perceberam o passar do tempo devido às suas, digamos, atividades. Ele ajudou Sara a caminhar com dificuldade e deitar-se na cama de casal simples do outro cômodo. Viu que havia dois colchões estirados no chão e deduziu que era ali que as meninas dormiam, com seus pais em casa. Mas na ausência deles, elas poderiam dormir com mais conforto na cama maior.

Mais recuperada, porém sonolenta, Sara abraçou sua irmã. E esta, sem rodeios, quis saber:

– É muito doído?

– É, sim. Mas é muito bom, Ana. Você precisa experimentar! – incentivou Sara.

Ana levou seu olhar em direção ao homem, que procurava ser o mais gentil e amoroso possível naquele momento de descanso.

– Você vai passar a noite aqui? – perguntou.

– Vou passar a noite com vocês, para não ficarem sozinhas. Antes do dia amanhecer, vou embora – respondeu o homem, com sinceridade em seu olhar.

Ana resignou-se e aconchegou sua irmã no travesseiro. Era uma noite quente, ainda fazia calor. Ela fez menção de que iria dormir em um dos colchões do chão. O homem pegou sua mão e, gentilmente, apontou para a mesma cama onde estava sua irmã. Ela entendeu, sentou-se na cama e olhou para ele, que estava de pé. A menina apontou para o espaço da cama entre as duas e sorriu.

O homem acomodou-se entre as duas meninas. Sara já havia caído em sono profundo. Ana virou-se para o homem e fitou seu rosto. Ele deu um selinho em seu rosto angelical, de criança ainda, e ela lhe sorriu outra vez. Os dois deitaram-se e ela esticou a mão até o pênis do homem que, imediatamente, sentiu a vida retornar à sua parte de baixo. Uma alegria imensa invadiu o coração do homem quando Ana virou-se para o outro lado, dando as costas para ele, e encostou a cabeça de seu pinto, que deu nítidos sinais de recuperação. A menina sentiu o pau dele ficar duro, outra vez, em sua mão. Encaminhou a cabeça do pau duro até à entrada de seu cuzinho, ainda lambuzado de KY, e suspirou quando ele agarrou sua cintura com força.

A manhã do dia seguinte ainda estava longe. Eles ainda tinham bastante tempo…

– FIM –

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5 Comentários

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  • Responder Gérson ID:gy38n96xpce

    Já comi duas irmãzinhas tbm de dez e doze anos, aliás tirei a virgindade da duas. A mais velha só consegui comer, depois de ter comido a mais nova, que convenceu a irmã que era muito gostoso. Eu já vinha brincando com a mais nova a pelo menos dois meses, até que não resisti, e parti pra loucura. Pois uma coisa, é brincar outra é ir até os finalmentes. A menina no início se mostrou bem apreensiva, com medo mesmo, dizia que minha rola era muito grande(16cm) e achava que não ia caber na sua minúscula bucetinha…mas coube sim, tanto na buceta qto no cusinho. Tá certo que fazer anal com ela foi mais que loucura, e antes que os especialistas em rola, cu e buceta venham falar algo, eu afirmo e reafirmo, que “cabe” sim…e depois da primeira vez então, é só alegria. Até tirar o cabacinho da mais velha, eu metia com a mais nova quase que regularmente, e a safadinha tomou gosto por trepar, e gozava como gente grande tbm(outra coisa que muitos idiotas dizem ser impossível, mas não é, meninas dessa idade gozam e sentem tesão sim), e as vezes eu tinha que dar uma desculpa pra ela, senão era foda todos os dias. A mais velha, foi convencida após “assistir de camarote”, a irmã caçula dar um show de putaria na cama. Mas no dia em questão, ela só tocou uma punheta e participou de um boquete com a irmã. Dois dias depois ela cabulou aula, e enquanto a irmã estava na escola, ela foi pra minha casa. Queria brincar tbm, mas a timidez de fazer as coisas com a irmã por perto a impedia. Enfim, tirei o cabacinho dela com gosto, fiz a safadinha até se urinar toda qdo gozou, e como a irmã, a guria tomou gosto pela coisa tbm, e no dia seguinte, após chegar da escola, veio em minha casa afim de trepar, e aproveitei a vontade dela, e tracei o cusinho tbm. Como a irmã, chorou sentida, mas foi guerreira, não quis ficar por baixo, qdo disse que a irmã não chorava, gostava qdo eu metia no cusinho dela. Fiz delas minhas putinhas, e durante os quase quatro anos que morei lá, fui soberano com ambas.

  • Responder Pançudo ID:7r05i91b0d

    Escreva a continuação urgente, passo a passo

  • Responder JH ID:g3jki3t0j

    Que tesao da porra que esse conto me deu. Escreve outros aí, meu amigo

  • Responder CP ID:8k4je32v9a

    Cara, que tal fazer uma continuação? Caralho, que história foda, e muito bem escrita.

  • Responder XD ID:1so806k8

    Você tem uma habilidade incrível na escrita, espero ler mais contos publicados por você aqui.😉