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O Vendedor Ambulante – 2

1774 palavras | 6 |4.63
Por

Segue a saga de um vendedor ambulante de rua, e seu encontro com duas lindas meninas deixadas a sós em sua própria casa. Leia, antes, a parte 1.

O vendedor ambulante agora estava dentro da casa, a sós com as duas meninas pré-adolescentes. Entretanto, sabia que era necessário ir com bastante cuidado, para não assustar as duas princesas que tinha em sua companhia. A oportunidade surgiu e um pouco de calma da cabeça de cima seria necessário para encaminhar algo que a cabeça de baixo julgava ser bastante promissor.

Ele abriu as malas no chão do cômodo de entrada, dentro da casa. Era uma casa humilde, com paredes de pintura já desbotada, sem laje no teto, denunciada pela visão direta das telhas no alto. Além daquele cômodo de entrada, parecia ter mais um outro no quarto, talvez também uma cozinha e um banheiro.

Sara, a irmã mais nova, apressou-se em aproximar-se para saber as novidades que as malas escondiam. Tinha o mesmo rosto lindo e angelical da irmã, o corpinho um pouco mais infantil mas que também prometia desabrochar em curvas femininas sedutoras. Seus cabelos também eram claros, porém ligeiramente mais escuros que os da irmã.

– Você é tão linda quanto sua irmã. Então, seu nome é Sara… E quantos anos você tem, Sara? – perguntou o homem, enquanto seus olhos percorriam o corpo da criança com mais volúpia.

– Eu tenho 9 anos. Minha irmã Ana, tem 11 – ela informou, enquanto observava o homem espalhando as roupas pelo chão e também ao lado do sofá encardido, onde ele sentara.

– Vou fazer 12 no ano que vem – retrucou Ana, orgulhosa.

– Vocês duas são lindas demais! Então, Ana, você é quase adolescente… E vai ficar ainda mais bonita… Veja essa saia como ficaria linda em você – disse o vendedor, segurando uma saia jeans que fez questão de aproximar da menina, colocando-a encostada à sua cintura, num primeiro contato físico disfarçado.

O volume do pênis sob a calça aumentou repentinamente, enquanto as duas inocentes meninas tinham seus olhares voltados para a peça de vestuário que lhes era apresentada.

Ana observou os detalhes da saia que o homem colocava por cima de sua cintura. Seus olhos, pela primeira vez, demonstraram certa doçura e um discreto sorriso surgiu em seus lábios.

– Acho que vai ficar bonita em mim também. Será que ela serve em mim? – indagou Sara, na tentativa de ter atenção também para ela.

– Acredito que vai ficar bem em qualquer uma das duas. Vocês são duas princesas que merecem ter roupas bem bonitas – respondeu o homem, levando a mesma peça de encontro à cintura da mais nova.

O homem, aos poucos ganhava a confiança das crianças e, à medida em que espalhava e mostrava as roupas, tentava, a cada oportunidade, roçar mãos e dedos sutilmente sobre seus pequenos corpos ainda em formação. Ana, a de 11 anos de idade, já não se mostrava tão arredia e parecia um pouco mais à vontade com a situação de ter um homem estranho dentro de sua própria casa.
As peças de roupa foram sendo retiradas das malas, tanto pelo homem, quanto pelas meninas, que já o faziam sem cerimônia, curiosas pelas novidades. Entre essas, Sara encontrou uma calcinha e esboçou um sorriso infantilmente malicioso para a irmã.

Com ar de naturalidade, o homem informou:

– É uma calcinha para mulher adulta mas também tenho calcinhas para mulheres crianças – disse o homem, retirando da mala calcinhas menores, com temas infantis.

– Eu sou uma criança quase adulta – Ana fez questão de informar, algo que soou confuso para o homem.

– Eu também – retrucou Sara, que não queria sentir-se inferior.

O ambiente caminhava numa direção mais descontraída e o homem sexualmente mais aceso. Mostrou-lhes calcinhas infantis e também calcinhas adultas e bem pequenas, dessas que deixam a bunda bem à mostra, provocativas. As duas riram, admiradas e inocentes com o tamanho e transparência de algumas peças.

– Bem… de tudo que já viram, o que gostaram mais? – indagou o estranho, com segundas intenções.

– Eu gostei dessa blusa e dessa saia. Acho que combinam – disse Ana.

– Eu gostei dessa saia e dessa… calcinha – disse Sara sorrindo e esperando a aprovação da irmã.

– Então, podem ir trocar para ver se ficaram bem em vocês. Eu aguardo aqui – determinou o homem, com falso respeito.

As duas meninas se olharam com um sorriso surpreso nos lábios, sem saberem bem o que fazer. O estranho, então, foi convincente com suas palavras:

– Vocês já viram alguém usar alguma roupa sem saber se ficou bem em seu corpo? Precisa experimentar para saber se ficou boa, não é?

Sara foi a primeira a decidir:

– Eu vou lá no quarto da mãe me trocar. Vamos, Ana?

Ana, visivelmente curiosa para saber como as roupas ficariam nela, acabou sendo vencida pelo ímpeto repentino da irmã mais nova. E foram as duas experimentar suas escolhas.

O homem observou as duas desaparecerem por trás de uma cortina de pano que servia de porta para o outro cômodo, enquanto seu membro masculino avisava, com impaciência, que estava adorando aquela experiência. O viajante nunca havia se envolvido sexualmente com crianças mas pensar que estava com duas meninas adoráveis, inocentes e curiosas aos seus cuidados, sem testemunhas por perto, lhe permitia imaginar muitas coisas possíveis para aquela noite que começava a cair sobre uma casa tão distante de tudo e de todos.

Enquanto aguardava que as meninas retornassem, seus pensamentos obscenos o levaram a certificar-se de trancar a porta por dentro e fechar janelas para que nada do que já arquitetava ter ali pudesse ter outros olhos, além dos dele e das meninas que começavam a ficar sob seu controle.

Elas retornaram, sorridentes e tímidas, exibindo suas novas peças de roupa. Ana estava ainda mais linda, com a barra da saia acima de seus joelhos e a blusa justa realçando seu corpo em formação. Sara vestia sua saia nova e ensaiou um tímido desfile, para ouvir os elogios do homem.

Ele se deu conta de que Sara, apesar de mais nova, era mais impetuosa e atirada, mais safadinha do que sua irmã. E, disposto a se aproveitar da situação que lhe caiu no colo, começou a perceber que talvez pudesse investir um pouco mais de atenção na mais nova do que na mais velha. Esta última, por ser maior, em teoria deveria ser a mais desinibida mas não era o que parecia e isso poderia ser um obstáculo mais difícil de vencer. No entanto, as duas deveriam ser bem trabalhadas.

– Uau! Vocês estão maravilhosas. Não imaginei que vocês pudessem ficar ainda mais lindas – elogiou, malicioso, o vendedor ambulante. E acrescentou:

– Ana, suas roupas estão perfeitas. Essa roupa ficou perfeita em você. E você, Sara… acho que estou apaixonado! – disse, fazendo a menor derreter-se de dengo.

Enquanto alisou a blusa e o corpo de Sara, supostamente apenas para examinar o caimento da roupa, também alisou sua saia, dando ênfase à parte de trás, quando alisou e apertou, levemente e prolongadamente, sua bundinha proeminente. A menina sentiu o toque do homem de 46 anos nas diferentes partes tocadas e um ligeiro calafrio percorreu seu corpo. Disfarçadamente, procurou saber se a irmã tinha notado o que ele fez. A mais velha não deu mostras de ter percebido nada, pois estava também em busca de elogios do mesmo homem.

– O que você achou? – perguntou a menina de 11 anos, oferecendo as costas ao homem.

– Ana, você está magnífica com essa saia – ele respondeu, da mesma forma alisando sem cerimônia sua bunda redonda. Ela também percebeu o toque mas prosseguiu admirando-se.

– Mas Sara, você também levou outra peça para experimentar, não é? – indagou o homem, maliciosamente.

– Foi a calcinha… – ela retrucou, um tanto tímida.

– Vamos ver como ficou – e dizendo isso levantou a saia da criança sem cerimônia, deixando à mostra a calcinha que, apesar de ser destinada para uma mulher adulta, por ser tão pequena e cavada, também revelou o belo contorno de sua buceta inchada e deixava de fora sua bundinha, infantil mas apetitosa. O pau duro do predador já doía, apertado dentro da cueca.

– Ai, moço – exclamou Sara, com vergonha e um sorriso amarelo.

– Meu anjo, eu preciso ver cada detalhe. Afinal, não vou querer que você use uma roupa que lhe vendi e não ficou bem. Olhe, venha aqui, não precisa ter vergonha do tio – completou, puxando a menina para ele e abraçando-a enquanto ele mesmo permanecia sentado no sofá. Ele a trouxe para perto, sentindo o calor do corpo da criança de encontro ao seu e fazendo com que seu membro masculino (e já duro) encostasse na bunda exposta da menina.

– Ana, você não acha que ficou muito bem a calcinha nela? – ele indagou a irmã, procurando envolver a irmã mais velha no clima sexual que passava a permear o ambiente.

A irmã mais velha, demonstrando um ligeiro sinal de ciúme, mostrou-se preterida com o aconchego que o estranho dedicou à mais nova. Aproximou-se também do homem e disse:

– Ah, mas eu também posso experimentar uma calcinha depois, não é?

Enquanto mantinha Sara colada ao seu corpo com um dos braços, com o outro ele puxou Ana também para si e disse quase sussurrando em seu ouvido:

– Claro, meu amor. O tio vai ver cada detalhe de cada uma de vocês. Vamos combinar uma coisa? Vocês podem experimentar todas as calcinhas para o tio ver como ficaram, está bem?

Sara, com alegria, puxou a mão do homem, deixando-a colada ao seu peito liso e plano, nitidamente entregue aos seus carinhos e desejando que aqueles toques fossem mais além. A safadeza passou a dar lugar à inocência. Uma menina de 9 anos, intuitivamente, despertava para o mundo da sacanagem, antes mesmo de sua irmã de 11.

As duas, abraçadas ao homem, se entreolharam e Sara tinha mais malícia em seu olhar. O homem acabava de concluir a etapa de sutil sedução que envolveu, com sucesso, as duas crianças. Naquele momento, ele deixou de ser um estranho invasor da casa delas e revelou-se um elemento carinhoso e bem excitante para duas crianças que despediam-se da inocência. A invasão, em breve, seria de seu duro pinto pulsante em seus corpos macios e frágeis.

– continua –

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6 Comentários

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  • Responder Claudio dias ID:7xbysxs544

    Muito bom esse conto queria logo a terceira parte

  • Responder Euu ID:41ihtdirm99

    Continuaçãooooooooooo

    • Arthur ID:1ckmlqenelr5

      Nossa!!

  • Responder Bucetuda ID:on904iuk0b

    Não demorar pra continuar

    • Ricardo ID:g3ipytbjq

      quero ver esse nome em uma calcinha pequenina em vc!!!
      telegram Flávio Júnior

  • Responder Negroeamor ID:81ri9kx8r9

    KD a continuação??