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Novo Vizinho

1239 palavras | 1 |4.20
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Quando me mudei, descobri que meu vizinho tinha uma vida bastante… agitada!

Quando meus pais se divorciaram e minha mãe resolveu voltar para sua cidade natal. Fomos morar nos fundos do terreno da casa de minha avó e logo minha mãe começou a trabalhar e eu ficava sozinho em casa e minha avó “cuidava” de mim, mas na verdade eu tinha uma imensa liberdade, mas, longe dos meus amigos e em um bairro que havia poucas crianças da minha idade para brincar. Estudava pela manhã em uma escola longe de casa, única que tinha vagas o que aumentava a dificuldade de encontrar amigos e a tarde, passava ou dentro de casa vendo televisão ou brincando no pátio.
Um dia, brincando no pátio, ouvi um gemido de dor vindo da casa do terreno do lado, a janela estava fechada, mas era daquelas de venezianas de madeira e uma das ripas estava faltando e com a curiosidade típica da idade, pulei o muro, me esgueirei ate a janela e ouvindo agora mais claramente os gemidos e resmungos de dor me aventurei a espiar o que estava acontecendo e perdi o fôlego com o que vi:
Um quarto grande, com uma cama de casal, mobília normal para uma casa de classe média baixa, uma porta, que por aberta deu para ver que levava até a sala e na cama, de 4, uma menina pouco mais velha que eu e em pé, atrás dela, o vizinho, comendo ela… ela era bonitinha, apesar dos esgares de dor que fazia cada vez que o vizinho investia contra o corpo dela, cabelos castanhos claros, cor de palha cacheados, que balançavam conforme seu corpo ia para a frente e para trás e a pele muito branca marcada de vermelha nos quadris onde o homem com mãos firmes segurava com força a cada metida e a cada metida ela urrava e se contorcia… por vezes tentava ir para a frente escapando dele, mas ele a puxava e arremetia… ambos muito ofegantes.
De repente ele a largou e ela caiu exaurida na cama, pude ver a ferramenta do vizinho, grande e rígida, quando ele sentou na cama, pegou a menina pela mão e a puxou dizendo:
-Vem sentar no seu macho cadelinha, quero ver tu quicando com o cu na minha rola.
A menina se ergueu e se posicionou de costas para ele, e foi devagarzinho sentando e nessa posição pude ver ela de frente. A bucetinha era lisinha, sem nenhum pelo e os seios pequenos. Ela era magra, mas tinha coxas grossinhas e devagar, foi encaixando o pau do meu vizinho em seu cuzinho, fazendo caretas, diferente de quando estava de quatro, ela descia e subia vagarosamente e apenas até a metade e enquanto isso, com uma das mãos ele acariciava os seios dela e a outra, enfiava um ou dois dedos em sua bucetinha e ela rebolava gemendo e ele arfava… depois de uns minutos nessa posição, quando parece que a menina cansou de subir e descer, ele se ergueu jogando a menina de costas na cama e sem sair de dentro dela, segurando seus tornozelos arremetia rápida e violentamente e a menina novamente voltou a urrar e fazer esgares de dor e logo ele largou as pernas dela, estendeu a mão e a puxou pelos cabelos e com a outra guiou seu pau em direção ao rosto dela. Foi abrupto e ela acabou caindo de joelhos na frente dele que se ergueu e jogou um jato de porra em seu rosto, em seguida, enfiou com força o caralho na boca dela e ela obviamente sufocou e quando ele tirou, escorria leite da boquinha dela e ele dizia:
– Engole tudo minha putinha… e deu um tapinha no rosto dela…
Ela obedeceu e quando ele a soltou ela caiu ao chão, sem folego e aparentemente exausta… ele se deitou na cama, remexeu em um criado-mudo e acendeu um cigarro… ficaram os dois assim por um tempo até que ela se ergueu, saiu do quarto e ficou um tempo fora, voltou depois, vestida com um shorts de brim curto e uma blusinha verde, as roupas estavam um pouco sujas e amarrotadas, ela tinha uma expressão cansada no rosto e caminhava como se estivesse embriagada e assim que ela apareceu na porta do quarto ele chamou a menina com um sinal e ela com passos trôpegos foi se aproximando, deitou na cama e se aninhou no braço do homem que era muito maior que ela. Ele a beijou no rosto e na boca e falou:
– Minha princesa… tua bucetinha é uma delicia, mas esse teu cuzinho é de matar o veio… essa tua bundinha foi feita para rebolar numa pica!
Ela estava com um rosto estranho, misto de tristeza e dor, mas, mesmo assim, respondeu:
– Dói muito e vou passar dois dias com meu cuzinho doendo seu puto… nem vou vir aqui amanhã senão tu vai querer comer minha bunda de novo.
Ele afagou o cabelo dela – gosto de te ver sentindo dor putinha, e sei que tu gosta da graninha que te dou – ele pegou alguma coisa e entregou para ela que rapidamente colocou dentro da blusa – Achei que amanhã tu ia vir trazendo tua priminha que me prometeu?
– Ah, Pedro, ela é muito novinha e tu quer fazer maldade com ela
– Tu vai receber o mesmo que ela e eu prometo que não vou exagerar, afinal – ele deu um tapa forte na bunda dela que soltou um grito de dor – pra pegar pesado tenho o cuzinho dessa minha princesa aqui! É bom tu trazer ela amanhã que eu to louco pra ver tu e ela mamando meu caralho!
– Vou tentar – Ela deu um beijo nele e saiu do quarto.
Voltei correndo a pular o muro para o pátio da minha casa e a vi saindo pelo portão do vizinho, ela olhou bem para os lados, aparentemente para ver se não tinha ninguém olhando e acho que ela não me viu (eu estava espiando) então pegou um carrinho de mão cheio de latinhas e outros lixos recicláveis e foi subindo a rua. Fui seguindo ela e observei que ela estava descalça e rumava para a direção de uma “favelinha” que havia ali perto, não cheguei a ver até onde ela foi pois estava muito longe e fiquei com medo de me perder.
No dia seguinte, fiquei de olho na rua e depois de duas horas sem avistar nada além dos moradores indo e vindo, e então a vi. Vinha empurrando o carrinho e fuçando nas lixeiras e junto a ela uma outra menina, essa aparentemente uns dois ou três anos mais nova que eu, com cabelos castanhos também e magrinha… vestia uma bermudinha surrada e uma camiseta de menino… assim que vi as duas me escondi e fiquei espiando. A mais velha mexeu no lixo da minha vó, catou umas latinhas na lixeira da frente e parou em frente ao portão do vizinho… ai pegou a menina mais nova, cochichou algo no ouvido dela e observou atentamente as casa e a rua para ver se alguém estava prestando atenção então empurrou o carrinho através do portão aberto de modo furtivo puxando a menina nova consigo e trancando o portão…

continua…

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1 comentário

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  • Responder xxxxxxx ID:wc4vfuez

    Quantos anos vc tinha na época?