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Momento pai e filha antes de dormir

1258 palavras | 7 |4.49
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Uma tradição entre pai e filha de contar uma história de dormir, evolui quando a filha quer ouvir histórias mais picantes.

Meu nome é Arthur, e vou contar uma história sobre uma tradição que eu tinha com minha filha Ana, e como isso evoluiu para algo a mais.

Desde que Ana era pequena, eu tinha o costume de contar uma história para ela dormir. Isso virou uma tradição nossa, minha esposa brincava que ficava com ciúmes, mas ela achava bonito e mesmo nos dias que eu não podia, ela preferia não me substituir.

À medida que Ana ia ficando mais velha, o interesse nas histórias ia mudando, não super-rápido, no começo ela queria que eu detalhasse mais os animais, outras vezes os castelos. Sim, a maioria das histórias eram de castelos e princesas.

Porém, quando passou pela puberdade e ela e a mãe dela tiveram a Conversa. Ela ficou mais interessada em romance, e começou de forma mais inocente.

– Pai, a princesa gosta do príncipe?
– Sim, eles se amam.
– Mas só porque ele a resgatou? Que sem graça, muito infantil…

Ela já estava querendo se distanciar de tudo que era infantil, então decidi ir amadurecendo a história, mas logo percebi que ela cada vez se interessava mais e mais na parte de romance.
Até que um dia isso aconteceu:

– E eles se beijaram, FIM.
– Ué pai, acaba assim?
– Sim, não tem mais o que contar filha – Falei sorrindo para ela.
– Casais que se amam assim, só se beijam e pronto? O romance deles tava tão interessante.
– Filha você não quer que eu conte as intimidades deles né?
Nesse momento ela arregalou os olhos, cheios de curiosidade
– Conta sim, to curiosa.

Fiquei sem ação, mas uma parte de mim quis experimentar. Comecei falando sem muito detalhes de como eles se beijaram mais e mais, e começaram a se despir.

Enquanto eu chegava as partes mais picantes, reparei um movimento bem sutil embaixo do lençol da minha filha. Prestei cada vez mais atenção, ela na altura da cintura dela. Meu coração foi a mil, será que ela está fazendo aquilo, se masturbando aqui na minha frente?

Não quis assustar ela e prestei mais atenção, sem parar de contar a história para ela, reparei que ela estava mais ofegante o peito dela subindo e descendo com a respiração mais rápida, e a prova final, as pernas dela se abriram um pouco, o movimento das mãos mais rápidos. O quarto estava escuro e ela embaixo do lençol, não podia ver muitos detalhes, mas tinha certeza do que estava acontecendo.

Me ajeitei na cadeira em que me sentava do lado dela, pelo visto meu corpo estava reagindo para minha própria filha me dando a maior ereção possível. Ajeitei para esconder ela, mas Ana nem estava olhando estava de olho fechado sorrindo. Quando percebi tinha parado de contar a história

– O que foi pai? Algo errado? – a voz dela claramente alterada
– Ana, o que você está fazendo? – perguntei apontando para a mão se mexendo embaixo da coberta
– Desculpa pai, não me aguentei, to muita excitada com sua história. Termina ela para mim por favor pai?
Enquanto falava ela arfava de prazer, e de vez em quando fechava os olhos, claramente estava sendo muito gostoso tudo aquilo para ela.
– Tudo bem filha, vou terminar

Tentei continuar a história, mas Ana começou a soltar gemidos, e também comecei ouvir o som de sua mão trabalhando em sua buceta encharcada, o som de algo molhado preenchia o quarto. Fiquei com medo de ceder pro tesão, então falei

– Desculpa filha, mas te vendo assim, não vou conseguir terminar a história, vou deixar você terminar.
– Não pai, não sai por favor. – Ela suplicou, falando um pouco mais alto que o normal
– Quero tanto gozar pai, me ajudar terminar
– Filha não consigo me concentrar na história mais, desculpa
– Você ta com tesão? Por causa de mim?
– To sim filha, desculpa
– não me importa, mas pai, por favor, me mostra.
Fiquei assustado com o pedido dela, já estava levantado e o volume no meu short estava muito a mostra. Ana olhava direto para ele
– Mostrar o que Ana? – minha mente estava paralisada apesar de saber o que ela queria
– Seu PAU pai, bate ele para mim, deixar eu ver – ela falou, ela estava gemendo enquanto falava, ouvindo ela falar assim, não pude me aguentar

Puxei meu short para baixo, meu pau pulou para fora. Pairando sob ela que estava deitada na minha frente

– Era isso que você queria ver filha?
– Sim pai, bate para mim, bate vai.

Comecei me masturbar, na frente da minha filha, ela parecia hipnotizada com o movimento da minha mão. A curiosidade falou mais alto e arranquei o lençol de cima dela.
Deitada na minha frente pude ver o corpo da minha filha, o pijama dela cobria bastante, mas não tudo.
Em cima seus peitos duros forçavam sua forma pela camisa que estava levantada expondo a barriga, dava para ver o bico de seus seios espetador atrás do tecido. Como estava de deitada de barriga para cima, seus seios estavam menores que realmente eram, mas ainda conseguiam moldar seu pijama.

Já em baixo seu short de pijama estava puxado pro lado, na altura de sua buceta, permitindo que seus dedos penetrassem sua buceta, diversas vezes, continuamente num ritmo hipnotizante.
Fiquei assistindo os dedos de Ana penetrarem com cada vez mais violência sua bucetinha, enquanto o caldo dela escorria e se acumulava ao redor dos dedos. Até que ela estremeceu, olhou para cima, travou as pernas e gozou, pude ver seu corpo tremendo, sua barriga contraindo, até que ela não aguentou e se deixou gemer.

Não sei o quanto tempo ela ficou assim, mas poderia ficar a noite toda vendo-a gozar e se estremecer de prazer. Quando ela se acalmou, olhou pro meu pau, minha mão a todo vapor agora para terminar também.
– Nossa pai, nunca gozei tão gostoso. – Ela falou arfando ainda
– Agora goza para mim, não, goza em mim, vai pai, goza em mim. – Ela falou isso, enquanto se sentava na minha frente, deixando seu rosto na altura do meu pau. Ela olhou para cima e falou
– Pode gozar em mim.
– Ai filha, vou gozar

Senti meu gozo subir quente pelo meu pau e sair com toda velocidade em direção ao rosto dela, primeiro, segundo, terceiro, quarto e até um quinto jato de porra, nunca tinha reparado em tantos, mas quando terminei senti meu pau estremecendo ainda, mas já não tinha porra para expelir.

Minha filha estava toda melada em minha frente, os primeiros jatos foram em seu rosto, os últimos mais fracos acertaram seu peito, escorrendo pelo seu corpo até chegarem no pijama.
Ela ainda ofegante começou a pegar meu gozo com os dedos e lamber.
Enquanto ela se limpava me sentei na cadeira ofegante.

– Não podemos contar isso para ninguém
– Não vou contar né pai, vai ser nosso segredo, melhor, nossa nova tradição
E foi assim, o dia em que minha tradição de ler uma história de dormir para minha filha toda noite, evoluiu para algo maior.

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7 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1dqdfgdagtxl

    Que delícia de conto, continua escrevendo mais sobre o que rolou daí pra frente.

  • Responder [email protected] ID:gsui0koik

    Que delicia, é assim que pai e filha devem brincar..

    • DADDY ID:gsui0koik

      Vc brincava assim com o teu pai? Xupava pica?

    • Daughter ID:gsui0koik

      Brinco até hoje assim com ele, nos meus pensamentos..

  • Responder Alex ID:41igmcerfic

    Mulheres que queiram conversar trocar experiências e relatos podem chamar no telegram @Pixany1
    Não respondo homens

  • Responder segurança ID:469cy0ldm9b

    Muito bom. Um conto diferente, Merece continuação.

  • Responder Pedro santos ID:1dak13epqm

    Tem continuação?