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Minha prima. Amor de infância.

1474 palavras | 2 |4.13
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Quem nunca teve uma tara ou um lance com primo/prima??

Os relatos a seguir tem um pouco de realidade sobre as pessoas envolvidas, mas os acontecimentos “gostosos” são fictícios …infelizmente.
Lembro que durante minha infância e pré adolescência eu sempre fui muito próximo de uma prima, poucos meses mais jovem que eu. Seu nome é Magali.
Sempre brincávamos juntos de tudo o que era possível e nossa proximidade não incomodava ninguém da família, afinal éramos primos e primos apenas brincam.
Em meados dos anos 80 as meninas tinham o hábito de usar um short bem curtinho mesmo que mostrava a popa da bunda, e com minha prima não era diferente, mesmo minha tia tentando não colocar um short “tão escandaloso”, e pra mim aquilo era muito normal, pois sempre estava com minha prima, era quase irmã.
O tempo passando, a gente crescendo e a curiosidade também crescia junto, e em um dado momento comecei a perceber que mostrar parte da bunda era visto por mim e meus amigos como algo muito interessante, e foi então que percebi que eu tinha esse privilégio com frequência …de ver a bunda da minha prima.
Um certo final de semana minha tia estava em casa, e como de costume, eu e minha prima dormíamos em um colchão na sala, enquanto os adultos ficavam nos quartos. Na primeira noite, eu cheio de pensamentos na cabeça decidi que naquele dia eu veria a bunda da minha prima sem roupa e também iria passar minha mão na bunda dela pra sentir como era.
Depois de todos dormindo, nós dois na sala conversando um pouco, somente com a luz que entrava da rua, resolvemos dormir. Ela deitou de lado, de costas pra mim, com um shortinho de dormir menor que o de uso normal. Quando vi aquele shortinho enfiado no reguinho da bunda dela fiquei de pau duro na hora. Eu precisava ver aquela bunda e sentir.
Esperei alguns minutos para ela dormir, e quando achei que estava dormindo, comecei devagar a passar a mão na bundinha dela. Branquinha, macia, quente, uma delícia. Era um garoto sentindo na mão a bunda da prima. Magali ficava quietinha, não se mexia, o que pra significava que estava dormindo, então resolvi ir mais além. Bem devagar comecei a puxar o short dela pra baixo, eu queria ver a bunda dela, e fui descendo com dificuldade. Quando estava no meio da bunda ela segurou a minha mão e eu no maior susto não sabia o que fazer.
Ela virou o rosto pro meu lado ainda segurando minha mão e disse. “eu sei que você quer ver minha bunda, só precisava pedir”. Confesso que não entendi bem o que estava acontecendo, mas ela apenas pediu pra não fazer barulho e continuou tirando o short, e pra minha surpresa, ela tirou também a calcinha. Pegou minha mão e colocou sobre a bunda dela e falava baixinho pra eu alisar e apertar, e claro eu obedecia, e fiquei alguns minutos assim.
Não satisfeita ela olha pra mim e diz pra eu passar a mão na pepeka dela, e como ela estava deita meio de lado, ficou fácil. Nessa hora aproveitei a luminosidade da rua pra olhar também, afinal nessa época eu via sempre a bucetinha da minha irmã mais nova, e queria comparar. Olhei e vi uma bucetinha toda rosinha no meia daquela branquinha. Eu nunca tinha visto uma buceta desse ângulo, sempre de frente, e confesso que foi a melhor visão que já tive, aliás até hoje adoro ver uma buceta por trás, e meter também.
Olhei e passei a mão bem devagar e toda a bucetinha dela, igual fazia com minha irmã, e logo senti que ela estava ficando babadinha, igual acontecia com minha irmã. Era o sinal que estava fazendo certo. Continuei bem devagar e fui aproveitando aquele momento único que talvez nunca mais se repetisse, e com o passar do tempo notei que minha prima começou a mexer as pernas, em alguns momentos apertando meus dedos, sua respiração foi ficando diferente, quando de repente ela fechou as pernas segurando minha mão na bucetinha dela e começou a tremer o corpo. Eu já sabia oque estava acontecendo porque com minha irmã era igual, mas com Magali foi diferente porque eu senti um liquido quente na minha mão e sabia que não era xixi. Ela estava gozando na minha mão.
Quando terminou de gozar ela tirou minha mão e subiu o short dela me deixando sem ação, e pior, de pau duro. Mesmo estando quase gozando eu precisava de mais dois minutos de sacanagem com ela pra gozar. Tentei colocar a mão dela no meu pau, mas ela não deixou. Disse que eu poderia me esfregar na bunda dela, mas sem tirar minha roupa, e eu sem perder tempo aceitei. Foi apenas o tempo de ficar de conchinha e me esfregar um pouco pra sentir meu pau gozando dentro da roupa, melando tudo.
Ela me empurrou e me mandou dormir e disse que naquele dia já tínhamos feito coisa errada demais. Dormimos e logo pela manhã fui o primeiro a acordar e correr pro banheiro me limpar falando pra minha mãe que quase mijei na cama. A desculpa colou porque o banheiro era do lado de fora da casa e não podíamos sair à noite sozinhos.
Durante o dia eu e Magali conversamos sobre o ocorrido e ela me disse que estava errado porque a gente era primo e que não podia fazer mais, e que se eu tentasse ela contaria pra minha mãe. Eu sob ameaça fiquei na minha, mas quando a noite caiu as coisas mudaram.
Durante a tarde nossos pais exageraram muito nas bebidas. Minha mãe e minha tia que não tinham o hábito de beber ficaram completamente embriagadas. Meu pai e meu tio não sabiam nem onde estavam. Só me lembro do meu pai indo deitar e me falando para arrumar tudo, fechar a casa e dormir.
Com todos dormindo e roncando muito, tinha certeza que ninguém acordaria tão fácil, e deitado no colchão com minha prima eu fui mais uma vez tentar a sorte e pra minha surpresa não teve resistência, o que eu adorei.
Magali virou de frente pra mim e disse que queria a mesma brincadeira que eu fazia com minha irmã, e me contou que minha irmã viu a gente se pegando e conversou com ela durante o dia contando tudo o que e gente fazia. Com tudo isso a brincadeira tomou outro rumo. Ela já ficou mais solta, foi tirando a roupa e tirou também a blusa, ficando peladinha na minha frente. Ela já tinha peitinhos, coisa que minha irmã não tinha, e como tudo vira safadeza comecei a passar a mão nos peitinhos dela e descendo a mão pra bucetinha dela, e sem que ela falasse qualquer coisa já tirei minha roupa e fiquei pelado também. O medo de alguém nos ver era alto, mas o tesão era maior.
Mostrei pra ela como eu esfregava meu pau na bucetinha da minha irmã. De frente e de quatro, mas sem penetrar. Esfreguei bastante na bucetinha dela que ficou toda meladinha, chupei os peitinhos dela mesmo sem saber o porquê. E ficamos na sacanagem durante alguns minutos até que senti que ia gozar. Eu estava de frente pra ela, com o pau na bucetinha dela e ela também estava quase gozando. Quando fiz movimento pra me afastar dela e gozar, ela me segurou e disse pra fazer em cima dela, igual fiz com minha irmã. Gozei na barriga dela uma quantidade de porra que nem eu sabia que tinha.
Fiquei preocupado em como limpar aquela bagunça, mas fui surpreendido. Magali tinha pego papel higiênico no banheiro antes de deitar e deixou embaixo do travesseiro. Nos limpamos, nos vestimos e fomos dormir.
Pela manhã, dia dos meus tios irem embora, eu e Magali conversamos sobre tudo e ela me disse que tinha gostado, mas que não faria de novo, e que eu poderia ficar tranquilo que o segredo da minha irmã ficaria guardado.
Depois que eles foram embora, voltei a dormir no meu quarto com minhas irmãs, e depois que meus pais estavam em sono profundo, minha irmã me chama e diz que queria uma brincadeira igual fiz com a Magali, e que ela ficou nos espiando enquanto todo mundo dormia, e queria que eu chupasse os peitinhos dela também …
Mas isso fica para outro conto.

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2 Comentários

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  • Responder Fabiano ID:831hpc2oic

    Lembrei das minhas primas Roberta e Regina. Td começou qdo flagrei meu primo Júlio com a Roberta nos fundos do quintal. Ele 17a e ela 12. Ele com as calças arriadas e a Roberta chupando ele. Qdo vi a cena, falei que ia querer tbm, e já fui abaixando a calça. Eu quis comer ela, mas o Júlio não deixou, disse que ela só chupava e tocava punheta, e ele só chupava ela tbm. Ela era gordinha, e a buceta dela já era bem peludinha. Ela tinha um atraso intelectual em relação as meninas da idade dela, era virgem e o Júlio não comia ela justamente pelo fato dela ser “bobinha”. Depois de gozar na boca dela, ele mandou ela me chupar tbm, e ela fez isso bem demais. Aí todo dia né. Qdo o Júlio foi pro Exercito, fiquei dono da situação, e cansado só de boquete e punheta, resolvi que ia torar as preguinhas dela, e torei mesmo. O que essa menina chorou foi de partir o coração, mas no outro dia, quis de novo, e quase não chorou. Qdo o Júlio saiu do exército e voltou pra casa, soube que eu comia o cusinho dels e que não tinha dado nada, ele meteu a rola tbm, mas o safado tirou o cabacinho dela. Ele dizia pra nunca gozar dentro pra não engravida-la. Ela a cada dia se mostrava mais safada e mais fogosa, tanto que muitas vezes a própria pedia pra meter na xotinha e no cusinho ao mesmo tempo. Era demais satisfazer essa vontade dela. Qto a Regina, ela tinha 9a e eu 16 qdo comecei brincar com ela, e fazia isso bem escondido do Júlio e da Roberta pra evitar deles flagrarem. Lembro que ela estava me chupando qdo mostrei uma revistinha pra ela. A safadinha ficou vidrada, apontou pra uma foto e falou que queria fazer daquele jeito tbm. Que delícia que foi tirar o cabacinho dela, e encher a bucetinha dela de gala. Mas o que mais me impressionou, foi ela aguentar minha rola inteira, e dei mais tesão ainda ouvindo ela choramingar, gemer e suspirar feito uma puta enquanto eu socava a rola naquela bucetinha deliciosa que ela tinha. Ela já estava com 13a qdo o Júlio descobriu que eu comia ela.

  • Responder Baixinho pirocudo ID:8ciqa52hrk

    Ótimo conto, continua …👏👏👏