Minha babá me fez menina

Vou contar como minha babá me fez menina assim como ela fazia com outros meninos que ela tomava conta

Me chamo Carlos e hoje tenho meus 30 anos e vou contar como tudo começou quando eu tinha entre 11 para 12 anos com a minha babá Marceli que na época tinha uns 30 e poucos anos e um filho de 15.

Meu pai faleceu um pouco depois que eu nasci e nem lembro dele mas deixou para minha mãe uma pensão e um seguro que dava uma boa vida para mim e minha mãe. Ela não quis parar de trabalhar e contratou uma babá para ficar comigo qdo eu voltava da escola, a Marceli que eu passei a chamar de Celi. Ela era uma morena linda com cabelos longos cacheados e mesmo nova já tinha um filho adolescente, pois havia engravidado novinha de um primo que fugiu para não ter que assumir a criança.

No começo meu relacionamento com a Celi era normal, ela me buscava na escola e enquanto eu tomava banho ela preparava alguma coisa pra eu comer. Com o tempo a nossa intimidade foi aumentando e lembro de uma vez sair do banho e ve-la sentada no vaso fazendo xixi. Eu fiquei impressionado com a bucetinha dela toda raspadinha e ela vendo minha reação perguntou se eu nunca tinha visto uma xereca antes. Eu disse que não e então ela passa um dedinho dentro da buceta e passa na pontinha do meu pau que estava mole ainda. E então ela me diz no ouvido

– um menino normal da sua idade estaria de pau duro vendo uma bucetinha, mas o seu tá mole ainda…..

Ela se vestiu e saiu. Isso se repetiu por mais uns dias até que um dia ela entrou no box pra tomar banho comigo. Eu fiquei sem graça mas não tinha nada o que fazer. Ela então começou a me dar banho como se fosse uma criança e fez questão de limpar bem meu pau que ficou um pouco duro com o toque dela.

– vira de costas que quero testar uma coisa

Sem entender o que ela ia fazer eu virei. Ela baixou meu ombro fazendo meu quadril subir empinando minha bunda. Ela então abre minhas nadegas deixando a agua molhar bem meu cu e de repente eu senti o dedo dela tocar no meu cuzinho e fazer uma leve pressão pra entrar. Perguntei o que ela estava fazendo e ela apena pediu pra eu ficar quieto, relaxar e fazer um pouco de força como se estivesse fazendo coco. Senti aos poucos o dedo entrando até o talo. Depois de uns segundos ela começa a fazer vai e vem com o dedo e meu pau ficou duro igual pedra….

– vc gosta né? safadinha! vou por mais um dedo, relaxa

Ela colocou então o indicador junto do dedo do meio. Não senti nenhuma dor e qdo ela começou o vai e vem com os 2 dedos ficou tão bom que cheguei a ter meu primeiro orgasmo… uma melequinha que saiu do meu pau que a Celi fez questão que eu comesse. Celi então disse que ainda estava com tesão, sentou no vaso toda arreganhada e com o cabo da minha escova de cabelo se masturbou na minha frente até gozar.

Aquele ritual passou a ser diário em todo banho, eu já ficava ansioso pra sentir os dedos dela dentro de mim. Nos finais de semana qdo a Celi não ficava comigo eu tomava banho enfiando o cabo da escova de cabelo no cu. Certo dia Celi me leva ao quarto da minha mãe e mostra umas roupas de menina em cima da cama. Ela disse que agora qdo eu voltasse da escola iria ficar vestida de menina e iria me chamar de Julia. A principio fiquei com medo e mta vergonha mas ela disse que seu eu não gostasse não ia insistir. Coloquei a roupa que consistia em uma calcinha com desenho de um ursinho, um vestido amarelo de florzinhas brancas, uma meia 3/4 que veste até a atura da coxa e uma sandália melissa. Fez uma maquiagem no meu rosto e colocou uma peruca que estava escondida na bolsa dela. Enfim olhei no espelho e não enxerguei mais o Carlos, eu era outra pessoa… acho que nem minha mãe me reconheceria daquele jeito.

– e então Julia gostou? vou trazer mais roupinhas pra vc se vestir e irmos passear na rua, no shopping, no mercado.

Fiquei com um misto de medo e de excitação me imaginando na rua daquele jeito. Não sabia se iriam me reconhecer, me julgar ou apenas ignorarem. Eu disse então que queria sair vestida para ver a reação dos meninos. Ela ficou mto feliz e disse que tinha outra surpresa pra eu usar qdo a gente fosse sair. Tirou da bolsa um objeto metálico estranho com a base em formato de coração.

– isso aqui é um plug e é pra usar no cuzinho. vou usar um tbm e vamos sair plugadinhas e vc vai ver como é gostoso

Ela então pediu pra eu deitar na cama e com mta delicadeza colocou minha calcinha de lado, passou lubrificante e foi colocando o plug devagar. Senti meu cu puxar aqui pra dentro. Ela pegou o dela da bolsa e colocou nela mesmo em pé apenas levantando uma perna. Ela disse que com o tempo eu tbm ia consegui aquilo. Fomos no shopping e eu ficava olhando as pessoas tentando adivinha o que ela pensavam ao me ver, não sei explicar mas o plug dava uma sensação de poder e era engraçado ver meninos da minha idade me olhando com tesão assim como homens bem mais velhos fazendo o mesmo. No shopping foi engraçado usar o banheiro feminino e ver como outras meninas da minha idade as vezes tentavam se aproximar para conversar mas a Celi não deixava por causa da minha voz. Nesse banheiro entramos na mesma cabine e Celi me fez gozar brincando com o plug no meu cu.

Chegamos em casa e ela tinha uma ultima surpresa…

– Hoje não tem dedinhos, vamos usar um consolo. Trouxe um pra vc e um pra mim.

Os consolos eram copias perfeitas de pênis. O formato, as veias enfim em tudo. Tinha uma base feita para grudar na parede e no chão. Celi como sempre mto delicada me deitou na cama e jogou minhas pernas para trás.

– Relaxa Julia, pode doer um pouco no começo mas lembre-se de fazer um pouco de força como se fosse fazer coco. Isso é só um treino, pois depois vou conseguir um macho para te comer de verdade

Ela colocou a calcinha de lado e tirou o plug e passou mto lubrificante tanto em mim qto no consolo. Senti a pontinha me tocando e depois dela contar até 3 começou e empurrar pra dentro. No inicio senti uma dorzinha sim, mas a quantidade de lubrificante ajudou a escorregar mais fácil. Rapidamente entrou tudo e depois de mandar eu abrir bem as pernas ela começou a tirar e colocar.

– Vai Julinha geme pra mim, vou arrombar esse cuzinho. Sua cadela vadia

Celi se transformou e isso me deixou bem excitado pois ela estava usando o consolo bem forte em mim. Depois fiquei de 4 e ela continuou a meter aquilo em mim bem forte. Depois de um tempo ela parou e disse que ia me ensinar a sentar. Prendeu o consolo no chão e me mostrou como eu tinha que agachar nele. No começo foi mto dificil, pois eu perdia o equilibro e acabava caindo sentado. Com a ajuda dela para encaixar o consolo eu consegui sentar e ai veio a segunda parte dificil, subir e descer. A principio eu conseguia descer mas não subir e só consegui após ela corrigir minha postura. Admito que sentar foi uma das partes que mais gostei. Ela então pegou meu consolo e grudou na parede, depois grudou um segundo consolo no lado oposto da parede, na parte de madeira da cama.

– agora vc vai colocar o cu nesse da parede enquanto chupa o da frente

Esse foi mais fácil de fazer até pq meu cu a essa hora já estava bem laceado. Celi sentou na cama e ficou se tocando até gozar enquanto me xingava, mandava eu rebolar no consolo imaginando um cara bem gostoso me comendo. Eu gozei tbm e depois disse pra Celi que imaginei meu primo me comendo. Ela disse que já tinha um pessoa pra ser meu primeiro e que depois ela ia conhecer esse meu primo pra ver se dava certo.

Essa historia é real e descobri que ela fazia isso com várias outras crianças que ela já foi babá, tanto meninos quanto meninas. Se gostarem eu conto como foi com o menino que ela arranjou e quem ele era.

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