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Meu pai, o dia que tudo começou

2285 palavras | 4 |4.57
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Nunca vou me esquecer daquele dia. Era tarde da noite e eu já tinha ido me deitar, mas estava sem sono. Peguei meu antigo Nokia, aqueles azuizinhos que tinham jogo da cobrinha, coloquei no silencioso e fiquei jogando. De bruços na minha cama, embaixo das cobertas, só de calcinha. Eu tinha 7 anos na época e vivia com meu pai, minha mãe e meu irmão mais novo, que tinha 10. Ele dormia no mesmo quarto que eu, que ficava do lado da sala. Era uma casa humilde, de parede de tijolos e não tinha portas, só cortinas dividindo os cômodos.
Estava tudo escuro e silencioso, meus pais sempre dormiam cedo, para trabalhar no outro dia. No meio da noite me deu vontade de fazer xixi. Eu levantei no escuro, na pontinha dos pés, só com a luz do celular. Atravessei o corredor e cheguei até o banheiro. Sentei pra fazer xixi e reparei na camisa que meu pai tinha usado, pendurada no cabide atrás da porta. Eu podia sentir o cheiro meio doce do seu desodorante, misturado com o suor do dia de trabalho. Eu peguei a camiseta e cheirei de perto. Era o melhor perfume do mundo, forte e másculo, como o meu pai. Eu era novinha, mas já estava me descobrindo e sabia bem o que eu estava sentindo. Poucos dias atrás eu tinha descoberto uma antiga maleta do meu pai, que ele deixava escondida numa prateleira. Tinha vários calendários com foto de mulher pelada e umas revistas antigas com gente fazendo sexo. Eu peguei algumas e tinha deixado no meu quarto. Sempre fantasiava que os homens eram meu pai. Eram na maioria altos, fortes e peludos, com barbas grossas, assim como ele.
O cheiro tinha me deixado doidinha, mas não satisfeita. Eu peguei em cima do cesto de roupa suja, a sua cueca e levei pro meu quarto. Eu deixava ela sobre meu travesseiro, deitava de lado com a cabeça em cima dela e com a luz do celular, iluminava a página de uma das revistas. Ainda meio sem jeito, começava a esfregar os dedinhos na minha bucetinha, que ainda não tinha pelos. Era tão gostoso que eu tinha que me segurar pra não começar a gemer e acordar meu irmão.
Enquanto eu estava me deliciando, escutei um barulho e me assustei. Era a porta se abrindo, bem do lado do meu quarto. Era o meu pai chegando, dava para ouvir sua respiração ofegante. Eu não sabia, mas ele tinha chegado do trabalho aquela noite e saído escondido quando minha mãe dormiu, para ir no bar. De vez em quando ele fazia isso, mas só eu sabia. Seus passos estavam lentos e meio cambaleantes, ele certamente tinha bebido de mais. Sentou no sofá da sala, que eu podia ver por entra a cortina e a parede. Tirou a camisa de botões e jogou no chão, revelando seu peito cabeludo e um trilho de pelos que desciam por sua barriga até, bem…
Ele ligou a TV e estava passando um desses jornais que tem de madrugada. Mas não era isso que ele queria assistir. Ligou um antigo VHS que a gente ainda tinha, que só ele sabia usar e colocou uma fita. Era um filme de sacanagem. Mas não era como os das revistas, esse tinha mulheres com cavalos. Nunca tinha visto nada parecido. No começo achei estranho, mas depois fiquei hipnotizada pelo tamanho do pinto do cavalo. Não sei como as mulheres conseguiam fazer aqui caber dentro delas. Meu pai ficava olhando pro corredor, com medo da minha mãe levantar. Quando percebeu que estava tudo tranquilo, tirou o cinto de couro e jogou junto com a camisa. Em seguida, abriu o zíper e puxou seu pinto para fora. De onde eu estava eu não podia ver direito. A porta ficava meio atrás do sofá, estava escuro e ele tinha se sentado mais afastado, depois de colocar a fica. Mas eu sabia o que estava acontecendo e precisava ver.
Devagar e descalça eu levantei e me aproximei mais da porta. Fui engatinhando de quatro pelo outro lado da cortina para espiar. E só via de relance, no meio da penumbra, o pinto grande dele. Parecia tão maior do que nas fotos. Meu coração estava disparado de medo, só que a curiosidade era maior. Eu levantei com cuidado e fiquei olhando enquanto ele subia e abaixava a mão no mastro dele. A pela puxava pra trás e a cabeça brilhava, refletindo a luz da tv.
Foi quando, de repente, um vento forte soprou pela porta que ele tinha deixado aberta e arrastou a cortina. Meu pai olhou pra porta e acabou me vendo de pé. Como estava escuro e ele bêbado, não notou que eu estava com a calcinha abaixada. Ele se assustou e trocou rápido pro jornal de volta.
_ Oi bebê, ainda está acordada. Você vai perder a hora pra escola amanhã.
Ele falava baixinho, enquanto discretamente guardava o pau.
_ Eu escutei o barulho e pensei que fosse alguma coisa, mas já vou voltar pra cama.
_ Também já estou indo. Dorme com os anjinhos.
_ O senhor também papai.

Meu coração estava na boca. Eu subi discretamente a calcinha e deitei na cama. Meu irmão tinha escutado a conversa e se mexia na cama. Mas não viu nada. Eu me cobri e tentei dormir, mas não consegui.

Dia 2 –

Eu não conseguia me concentrar na escola. Minha cabeça voltava à imagem do corpo do meu pai e da aventura que tínhamos vivido. Estava tão tomada de desejo, que me satisfazia lendo o livro de biologia, sobre o aparelho reprodutor masculino e aqueles desenhos. Na hora do recreio, fui ao banheiro e minha calcinha estava molhadinha.
As aulas acabaram mais cedo, um professor tinha faltado e fui direto pra casa. Falei com a minha mãe, que estava cozinhando e entrei no banheiro. Usei a duchinha do chuveiro na minha pepeca. A sensação era tão boa, que quase não conseguia parar em pé. Antes que pudesse terminar, minha mãe bateu na porta me apressando. Tinha perdido a noção do tempo.
Mas ou menos na mesmo hora do dia anterior, meus pais colocaram a gente para dormir. Meu irmão que não parava quieto o dia inteiro, dormia como uma pedra. Dessa vez, sabia que meu pai estava em casa e lamentava que a cena da noite passada não iria se repetir. Ele tomava seu banho antes de se deitar e eu, com sono por não ter dormido na noite passada, logo apaguei também, com a cueca do meu pai ainda embaixo do meu travesseiro.
Não sei a que horas da madrugada eu acordei com o som da porta do banheiro e luz que acabava invadindo meu quarto. Não dei muita importância e voltei a fechar os olhos. Foi quando eu notei os passos se aproximando lentamente. Senti um ar frio entrando no quarto. A cortina tinha sido aberta. Eu fingia dormir e de esguelha, podia ver meu pai na porta, só de samba-canção olhando para mim. Ele se aproximou da minha cama, lentamente pelo meu lado, se abaixou perto do meu rosto e com sua voz rouca e grave , sussurrou no meu ouvido:
_ Eu te vi noite passada e notei minha cueca faltando essa manhã, sua safadinha.
Eu tremia de nervoso. Sabia que tomaria uma bronca. Então respondi baixinho:
_ Desculpa papai. Eu não faço mais, eu prometo.

Ele se afastou do meu rosto e subiu na minha cama comigo, com cuidado. Eu de bruços, sentia seu corpo enorme e forte se encaixar nas minhas costas. A cama rangia um pouco a medida que ele jogava seu peso sobre mim. Ele encostou a barba áspera na minha nuca, que me fez me arrepiar e sussurrou:
_Eu não estou bravo bebê.
Meu pai então acabou de se acomodar sobre mim, apoiado sua cintura contra minha bunda. Podia sentir seu pinto grosso se encaixar no meu rego, mesmo por baixo da cueca. Eu olhava para o lado, preocupada com meu irmão, que estava de costas para a gente, ressonando. E se ele acorda? Mas mesmo que eu quisesse parar (e eu não queria), não conseguiria. O peso do meu pai me imobilizava, me deixava refém de sua vontade.
Com carinho ele acariciava minha bunda e enfiava suas mãos grandes e ásperas dentro minha calcinha. Cuidadosamente, levantou o seu torço e puxou minha calcinha pra baixo. Seu hálito quente se aproximava do meu cuzinho e sua barba roçava no meu buraquinho, enquanto ele beijava minha bunda. Ele pegou meu travesseiro e colocou embaixo de mim. A coberta já estava jogada no chão, mas seu corpo quente me aquecia. Com minha bundinha empinada, ele passava o dedo de leve na minha bucetinha molhada e lambia. Ele puxou o pau para fora da cueca e esfregava sobre minha bunda e na portinha da minha bucetinha. Era tão quente e pulsante, parecia ter vida própria. Suas mãos passavam por debaixo do meu corpo e acariciavam o meus pequenos peitos, ainda começando a crescer. Sua respiração ficava mais alta e ofegante.
Meu pai me virou de frente e me deixou de frango assado, com a bunda sobre o travesseiro, minha buceta ficava elevada. Ele começou a me lamber o grelho e meu corpo se contorcia de prazer. Estava fora do meu controle. Enquanto ele me levava à loucura, me olhava diretamente nos olhos. Comecei a gemer, mesmo que me esforçasse para parar. Com o barulho meu irmão se virou para a nossa direção. Eu temia que ele pudesse acordar e contar tudo para minha mãe. Mas ele continuava dormindo.
Meu pai parou de me chupar e minha bucetinha estava piscando. Agora eu finalmente podia ver seu pau, lindo, grosso e cabeçudo, com pentelhos fartos. Ele cuspiu na cabeça do pau e espalhou por todo o tronco. Eu achei meio nojento, mas não me importei muito. Ele roçava o pau por cima do meu grelhinho e minha pepeca voltava a pulsar. Com cuidado ele apontou e foi lentamente dançando o pau de um lado pro outro, enquanto empurrava para dentro. Eu sentia doer e acabava puxando o corpo na direção oposta. Suas mãos seguraram com firmeza minha cintura e mantiveram no lugar. Ele cuspiu na minha bucetinha, espalhou com os dedos e enfiou dois deles dentro de mim. Doía um pouco, mas já tinha entrado. Ele me massageava por dentro e era ainda mais gostoso do que no grelhinho. Sem me dar conta, estava gemendo baixinho de novo. Bem ao lado do rosto do meu irmão.
Meu pai me virou, me deixando de quatro. Tirou a travesseiro debaixo de mim e colou perto da minha cabeça. Empinou minha bunda e forçou minha cabeça contra o travesseiro. Já não tão gentil ele foi enfiando o caralho dele dentro de mim. Eu sentia a cabeça passando e me rasgando. Era muito grosso e eu muito apertadinha. Aos poucos, porém, a dor passava. Eu virei o rosto de lado, para respirar melhor, de olhos fechados. A cabeça tinha entrado e minha bucetinha começava e desejar por mais. Eu então comecei a mexer a cintura e levar meu rabo de encontro ao pau dele. Eu adorava controlar o ritmo e deixar minha buceta engolir aos poucos mais e mais daquele mastro delicioso. Meu pai vociferava com sua voz grossa e estava cada vez mais difícil segurar os gemidos. O pau já deslizava gostoso, para dentro e para fora. Não entrava todo, mas me preenchia por dentro e levava às alturas.
Eu então abri os olhos e me deparei com meu irmão de olhos abertos, debaixo da coberta. Eu tentei fazer meu pai parar, mas ele não me dava ouvidos. Ele estocava com cada vez mais forte e indo cada vez mais fundo. Sentia que seu pinto estava na minha barriga. Tomada de tesão, parei de resistir. Meu irmão não estava assustado, estava interessado. Eu percebia o movimento da sua mão por debaixo da coberta, quanto nossos olhares se cruzavam.
Relaxei meu corpo, já mole e trêmulo de prazer e gemia livremente. Meu pai também gemia baixinho, enquanto puxava minha bunda na direção do corpo dele e me empalava. Então senti o líquido quente correndo, parte dentro de mim e parte escorria por minhas pernas bambas. As pulsações do seu pau e da minha buceta sincronizadas, enquanto ambos gozávamos. Meu pai subiu a cueca e enxugou parte da porra com minha coberta. Minha bucetinha ele lambeu, engolindo parte da sua própria porra. Subiu de volta minha calcinha e me deixou de novo de bruços, como eu estava antes. Sem forças para levantar, fiquei ali mesmo. Ele virou meu rosto pro outro lado e botou seu pau melado na minha cara. Conduziu minha cabeça de encontro a ele e eu o chupei, lambendo a porra. O gosto era ruim e esquisito, mas de uma forma estranha eu gostava. Ele beijou minha boca e sussurrou:
_Dorme com os anjinhos bebê.
Eu respondi quase sem voz:
_ Você também papai.

Voltei com o meu telegram amores: @Dudxst

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4 Comentários

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  • Responder Bya ID:on91e31hri

    Nossa que putinha gostosa.

  • Responder Marcos301 ID:5pbaxlect0i

    Olá, acho que você equivocou na hora de definir as idades. Você disse que tinha 07 anos e que tinha um um irmão mais novo de 10. Acredito que foi erro na digitação do texto. Pelo contexto e maturidade da menina eu daria uns 11 ou 12 anos. O conto é excelente, abraço!

  • Responder Auri ID:5di5babqm

    Que tesão de conto e com seu irmão não passou nada???

  • Responder 7villanz ID:81ritudv9d

    caralho que tesao… agr fiquei curioso com o teu irmão vendo a cena