Maria, a “amiga” que eu estuprei

Esse é o relato de como eu abusei de uma “amiga”, gozei dentro e ainda saí impune. Aproveite.

Eu sou um grande entusiasta de jogos de tabuleiro, e conheci essa garota (14 anos) durante uma das jogatinas que eu tive, seu nome é Maria Rita, ela tem um senso de humor parecido com o meu, embora eu não goste da companhia dela, por alguns outros fatores.
De qualquer forma, não é isso que chamou minha atenção naquela garota, e sim seu corpo, sua pele branca, cabelos lisos e castanhos, peitos grandes, lábios carnudos bunda média e suas coxas grossas.
Nunca nos encontramos sozinhos, como eu disse, nunca gostei muito de estar acompanhado dela, exceto quando estávamos com um outro amigo em comum.
Em um desses passeios, esse amigo precisou ir embora mais cedo, o que fez com que surgisse uma idéia em minha mente. Convenci a Maria a me acompanhar até um terreno, em uma rua deserta de um bairro pobre da nossa cidade, e por algum motivo ela aceitou meu convite.
Não perdi tempo, enforquei aquela putinha e fui tirando suas roupas, mesmo com ela tentando ao máximo se soltar de mim. Houve um momento em que aquela desgraçada conseguiu arranhar meu rosto, o que me deixou ainda mais violento, me fazendo bater o rosto dela contra uma parece repetidas vezes.
Depois disso ela não resistiu mais, aproveitei para me satisfazer com o boquete dela, de começo ela estava meio desmotivada, mas nada que alguns tapas e ameaças não resolvam, em alguns minutos ela já estava chupando como uma profissional, passava sua língua pelo meu saco e a cabeça do meu pau sem parar, e o melhor, colocava tudo para dentro da garganta, determinada a receber leite na boca.
Obviamente só isso não me satisfez, logo coloquei ela de quatro e comecei a penetrar a buceta dela enquanto estimulava o cuzinho, foi delicioso, ela gemia bastante e não tentou me impedir de gozar dentro!
É importante falar que durante toda nossa diversão ela passou gemendo e chorando, confusa, sem saber se sentia prazer ou medo.
Mesmo depois de gozar, não deixei ela ir, ainda não era o momento, não antes de comer aquele cuzinho.
Tenho que admitir, eu era inexperiente nisso, foi gostosinho, mas poderia ter sido melhor, de qualquer forma, comer o cu de uma mulher aos prantos deixa qualquer um contente, os gritos e gemidos dela poderiam seduzir qualquer um.
Depois de fazer tudo isso, estava claro que eu não poderia deixar ela ir, se não seria o fim da linha para mim.
Pensei em matar ela de alguma forma, mas se descobrissem a punição seria pior…
Felizmente, para o bem de nós dois eu tive uma idéia melhor, tirei várias fotos e gravei vários vídeos dela, e intimidei ela de uma forma que eu não imaginava que era capaz.
Convenci ela a não me denunciar, a se afastar de mim e de qualquer conhecido em comum, caso contrário ela seria exposta na internet, e nós dois teríamos as vidas destruídas.
Confesso que essas fotos e vídeos são o meu maior orgulhos, as fotos dos peitos, bunda, pés e boca dela são relíquias! Assim como os vídeos dela me chupando, me dando sua bucetinha, e principalmente seu cuzinho virgem.

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