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Jorginho me deixou arrombado

1711 palavras | 3 |4.67
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Era ele metendo e a lágrima descendo. Foram os 20 minutos mais longos da minha vida.

Todas as sextas à tarde, eu já ficava na expectativa de qual amigo do meu irmão viria pegar revistinha, não tinha preferência gostava de todos; Claudinho, Biro, Wilson, Gegê, Juliano, Cícero, Maciel e o Zezinho. À noite, me deliciava contando tudo para o meu irmão, que se acabava de tesão e me fodia como um cavalo. Às vezes não aparecia ninguém, e eu me acabava na punheta.
Caminhávamos para o final do primeiro semestre, mês de junho, e a rotina ainda era a mesma, ficava brincando no quintal até aparecer alguém no portão e me chamar.
Ouvi uma voz, um pouco mais grossa, me chamando. À distância, não reconheci, até porque a pessoa era um pouco mais alta que os garotos que costumavam ir lá. Meio desconfiado, fui ao portão.
_Oi…você não me conhece, sou irmão do Juliano, me chamo Jorge, o pessoal me chama de Jorginho.
_Meu irmão nunca falou de você…
_É eu sei, eu o conheci esta semana, é que eu trabalho, e estou de férias. E fiquei sabendo que você é o garoto das revistinhas.
Quando disse isso, Jorginho deu um sorriso malicioso.
_Sei…e você veio pegar uma emprestado.
_É…eu vim ver o que você tem para oferecer…
Ele continua a falando com um sorriso no rosto.
Jorginho era negro, forte, estava prestes a completar 18 anos, mas parecia adulto, ele usava barba, falava grosso. Chamei-o para entrar e o levei até meu quarto. O Juliano deve ter contado para ele o que acontecia ali, Jorginho estava muito à vontade. Quando peguei as revistas e coloquei na cama, me virei para o Jorginho, e me assustei ao vê-lo de calção arriado, e alisando o pau, e que pau. Grande, grosso, muito maior que os dos garotos.
_E aí…o que você achou? Perguntou ele.
_É…é….é muito grande….nossa….
_Vem…dá uma pegadinha.
Me aproximei, coloquei a mão e deu para sentir o quanto era grosso, e o quanto estava duro e quente.
_Ahhh…isso….agora dá um beijinho nele…
Hipnotizado, obedecia, me abaixei e beijei a cabeça da rola.
_Isso garotinho.. ahhh.. ahhh.. dá uma mamadinha…vai…
Abri a boca o máximo que pude e aos poucos fui engolindo a rola. Ele segurou minha cabeça e forçou mais, me fazendo engasgar.
Depois que ele ficou com pau todo lambuzado, me virou para a cama e pediu para que me apoiasse nela, em pé. Ele salivou meu cú, encostou a cabeca da rola no meu anel e forçou. Travei na hora. Ele pedia para eu relaxar, mas não estava conseguindo, até que ele forçou com tudo e a cabeça entrou. Soltei um grito e comecei a me espernear, pedindo para ele tirar. Jorginho pedia o tempo todo para eu me acalmar e relaxar, senão ia doer mais. Eu não dava ouvidos, só queria que ele tirasse a rola do meu cú. Vendo que eu não parava quieto, ele colocou a mão na minha boca e socou a rola toda, até o talo.
Puta que pariu, me senti sendo partido ao meio. Minhas pernas fraquejaram, amoleceram, e eu caí sobre a cama, com Jorginho caindo sobre mim, sem deixar a rola escapar. Não tinha mais forças para reagir, nem forças para gritar, só me lembro do Jorginho dizendo:
_Agora não dá mais para voltar atrás…tô com muito tesão sentindo seu anel apertando meu pau…você vai ter que aguentar!
Mal terminou a frase e começou a socar. Era ele metendo e a lágrima descendo. Foram os 20 minutos mais longos da minha vida. Até que seu corpo estremece, e gemendo e falando bastante bobagens, ele goza. Sua porra quente e volumosa, parece atingir meu estômago. Sinto seu pau pulsando e despejando as últimas gotas no meu cú. Aos poucos ele vai murchando e me dando alguns segundos de alívio, até que sua porra escorre e atinge as fissuras abertas no meu cú. Meu anel incendeia, e queima de forma ardente, numa dor insuportável.
Jorginho sai de cima de mim, fala algumas coisas, mas eu só entendo o final da frase:
_…vou levar essas aqui…na terça venho devolver…
Não sei por quanto tempo fiquei deitado após ele sair. Me levantei com dificuldade e fui tomar banho. Nem quis ver o estrago que ficou, estava muito dolorido. Prometi que não ia brincar mais, não ia mais dar o cú. Doeu demais.
Meu irmão chegou da rua e percebeu que eu estava quieto, ele não falou nada, esperou nossa mãe sair e veio falar comigo, me chamando para subirmos.
_Parei, não vou mais, esse seu amigo me arrombou, tô todo machucado e dolorido!
Ele riu, e insistiu para eu subir, para ver como tinha ficado. Acabei subindo, mas disse para ele nem mexer.
Pelado, me deitei de bruços e deixei meu irmão ver o estrago. Ney ficou mexendo na minha bunda, acariciando. Quando ele abriu as bandinhas, já senti um desconforto no meu anelzinho.
_É só até aí…não mexe no meu cú! Falei.
_Tá bom…só estou vendo como ficou! Olha…acho que agora você aguenta qualquer rola…seu buraquinho está lindo.
_Já disse, parei…não vou fazer mais.
_Calma, relaxa, você está todo dolorido porque não usou isso aqui ó…
Ney me mostrou um frasquinho, disse que era um lubrificante, e aquilo ajudava na penetração, ajudava a deslizar para dentro, sem machucar.
_Tarde de mais… Falei.
_Bom…vai ficar aqui na minha gaveta. Mas deixa eu olhar mais um pouquinho.
Me virei de bruços novamente, e o meu irmão voltou a acariciar minha bunda. Ficava falando que era uma pena ele não poder meter naquele buraquinho esfolado. Ficou um bom tempo alisando e falando bobagens, até que ele abriu as bandinhas, e senti um jato no meu cú. O filho da puta estava batendo punheta olhando meu cú arrombado, e gozou nele, a porra escorria pelo meu rêgo. Pelo menos não ficou ardendo. Nesse dia fomos dormir cedo.
No sábado, ainda sentia muito desconforto, e no domingo, ardia um pouco. Na segunda, pela manhã, fui para escola, me sentindo bem, sem dor. À tarde, senti um comichão, e passei a analisar a possibilidade de rever a minha promessa. À noite, eu já tinha esquecido a promessa, estava num fogo danado, estava afim de rola, e estava querendo muita rola, passei a pensar no Jorginho, e acabei sonhando com ele me arrombando de novo. Antes de ir para a escola, na terça, me acabei na punheta. Nem preciso dizer da minha ansiedade, esperando Jorginho vir devolver as revistas. E ele veio. Fui ao portão todo sorridente para recebê-lo. Entramos, e sem perder tempo, já fui tirando a roupa. Entre uma passada de mão e outra, Jorginho pede uma chupadinha antes, e eu obedeço.
Confesso que estava com tesão, mas quando vi novamente a rola do Jorginho, me deu um misto de tesão e medo, meu cú não parava de piscar, já imaginando o que estava por vir. Lembrei do lubrificante, peguei e dei a ele.
_Passa um pouquinho…vai ajudar a entrar melhor…
_Humm…a putinha hoje está preparada…
Jorginho enfiou o dedo todo no meu cú, lubrificando até meu estômago. Depois ele passou no pau dele, e pediu para eu ficar de quatro. Me ajoelhei na cama, enquanto jorginho ficava em pé, fora dela. Abaixei minha cabeça até encostar no colchão, e levantei a bunda o máximo que pude. Quando ele encostou a cabeça da rola no meu cú, me veio à mente, toda aquela dor que eu tinha sentido. Tentei relaxar conversando um pouco:
_Vai devagar…
_Tá bom…mas não esperneia como da outra vez, fica quieto e relaxa…até acostumar…
Ainda conversávamos, quando Jorginho forçou a entrada, e aos poucos meu anel foi se abrindo. Me agarrei ao colchão e senti a cabeça me invadindo. O lubrificante não é milagroso, se eu disser que não doeu, estarei mentindo. Mas dessa vez a dor era suportável, não sei explicar mas meu cú não estava ardendo como da outra vez. Jorginho também parecia mais paciente, esperou eu me acostumar com a cabeça no meu cú, e foi enfiando lentamente. Quando suas bolas encostaram na minha bunda, joguei meu corpo para trás, como se quisesse mais.
_Ah viadinho…pelo jeito, hoje você tá querendo rola né?
Jorginho tirou quase toda a rola e enfiou lentamente de novo. Fez isso umas duas vezes. Na terceira, antes que ele enfiasse, joguei meu corpo para trás, com tudo. Agasalhei a rola toda, e no final simulei uma reboladinha. Ele gemeu gostoso e entendeu o recado. Me agarrou com força pela cintura, e passou a meter com tudo, rápido e forte. Agora eu não parava de gemer e Jorginho não parava de meter. Tive dois espasmos, meu corpo estremecia todo. Não havia mais dor, nem receios, eu era só tesão.
Depois de vários minutos metendo, Jorginho puxa meu corpo contra o seu, e explode em gozo. Suas pernas bambeiam, mas continua em pé. Dá mais alguma estocadas, e pára, despejando as últimas gotas.
Enquanto ele se arrumava para ir embora, perguntei quando voltaria para pegar mais revistinhas.
_Agora vai ser difícil, volto a trabalhar essa semana…
É…e ele não voltou mais, só o irmão dele aparecia em casa, o Juliano, e sempre deixava lembranças do Jorginho.
No segundo semestre daquele mesmo ano, ainda dei muito, para o meu irmão, para os amigos dele e para alguns amigos da escola, e eu gostava, gostava de vê-los saindo saciados, gostava de ser o objeto deles, talvez até conte algumas dessas, mas a verdade é que depois do Jorginho, passei a sentir novos desejos, uma vontade louca de testar meus limites, passei a desejar rolas grandes e grossas, e isso eu só iria conseguir com os adultos. Novos caminhos começariam a surgir….

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3 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:ona32u2d9i

    Alguém que queira conversar colocá seu tele aqui tenho 14 anos

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Pica so preta grande a melhor coisa é nossa primeira experiencia com um adulto eu tive aos 11 anos nao parei mais

    • Sandro spzl ID:yaz7tl8k

      Concordo….