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Já no primeiro final de semana de namoro descobri que ela era uma putinha

1561 palavras | 1 |4.00
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Conheci a Carla quando eu tinha 22 anos e ela 19… Foi quase que “amor a primeira vista”, ficamos quase 1 ano conversando muito, por MSN naquela época. Isso em 2012.

Quando decidimos “ficar”, na verdade decidimos namorar sério mesmo. Já conhecia a família dela e ela conhecia a minha. Nossas famílias era tradicionais, eu sendo homem, foi mais fácil dar minhas escapadas, mas ela ainda não conhecia o “mundo do crime” (haha).

Ainda era Virgem (e era mesmo, constatei depois). Enquanto eu tinha tido algumas experiências anteriormente, nada de muito maluco, tradicional mesmo, “papei e mamãe” escondido com namoradinhas anteriores.

Mas Tratamos tudo com a maior seriedade desde o princípio, e eu estava comprometido a namorar para casar, trabalhando arduamente para juntar dinheiro e dar uma vida tranquila para minha (futura esposa).

Tivemos almoço em família, oficializamos tudo… Era uma terça feira, feriado de alguma coisa que não lembro o que era.

No final de semana depois daquilo tinha um show que ela queria muito ir, eu não gostava muito desses “sertanojos” mas fui bem feliz, com minha namorada (séria), de família, bem criada.

Assistimos o show, dançamos coladinhos, ela na minha frente cantando e eu abraçando por trás, sentindo ela roçar aquela bunda no meu pau, que já estava estourando, duraço e babando muito.

O plano era voltar na mesma noite, afinal eram apenas 100km da nossa cidade, mas o artista atrasou, atrasou tudo, aquele papo d sempre, acabou era quase 4h da manhã e eu estava exausto para dirigir.

Então naquele sábado decidimos ficar na cidade vizinha e dormir na casa de umas amigas dela, que faziam faculdade naquela cidade.

Chegamos lá e uma delas tinha ido passar o final de semana na casa dos pais, na cidade natal. E a outra disse que não perderia a chance de dormir com o namorado que estava sozinho em casa e foi pra casa dele.

Sobrou o apartamento só pra nós, que a princípio dormiríamos no chão da sala, sobrou as camas das meninas pra nós. Escolhemos o quarto da que foi para a casa do namorado pois era de casal.

Tomei banho, ela também… fizemos um lanche e lá pelas 6h da manhã resolvemos ir dormir.

Ali já descobri que ela dormia semi nua, apenas de calcinha, e sem nada em cima, nem camisetinha, mas que estava colocando pois estava com vergonha de mim.
Deixei ela muito tranquila, que não agarraria ela, ou me aproveitaria de nada. Não iria machucar nossa relação.

Ela me deu um beijão, ficou virada de frente pra mim um pouco, e logo virou de costas.

O ar condicionado estava ligado no talo, estava muito frio dentro do quarto, nos tapamos e ficamos de conchinha. Óbvio que meu pau tava torando, doendo dentro do meu calção, mas eu estava ali, comportado, mesmo com ela se esfregando e se “aninhando” nos meus braços.

Alguns minutinhos depois ela começou ‘ressonar’, já estava quase dormindo, eu estava podre também, mesmo já amanhecendo acabei apagando.

Me acordei no susto, peguei o celular para ver a hora, já era 10:30h da manhã, acordei com a Carla batendo a porta do banheiro e voltando para a cama.
Dei um beijinho nela e fui ao banheiro também.

Percebi que meu calção estava todo melado e acabei trocando, colocando uma cueca box que eu tinha levado… que ficava bem colado no corpo, revelando meu mastro meia bomba por causa da ereção matinal.

Sai do banheiro e entrei no quarto, ela deitada, toda tapada, só com os olhos de fora, me olhando e olhando meu pau marcando na cueca.

Estava em forma, músculos em formação, já aparentes por causa da academia. Algo que ela percebeu e me secou dos pés a cabeça.

Fui para o lado dela e “encaixei” de conchinha de novo, perguntei se ela tinha conseguido dormir, se estava mais descansada, e que horas ela pretendia voltar, por causa dos pais dela.

Fomos conversando, ela se esfregando em mim, fomos nos amassando, quando senti ela agarrando meu pau, por cima da cueca… na hora até dei uma gemida no ouvido dela…

Ela com a voz tremendo perguntou o que eu estava fazendo de cueca, porque ela já estava sem calcinha fazia um bom tempo…

Enfiei a mão por dentro da camiseta dela e agarrei o seio, apertei forte e perguntei se ela tinha certeza que queria fazer aquilo… Ela apenas disse suspirando para eu tirar logo.

Assim que me virei para tirar a cueca, ela ficou sentada na cama e tirou a camiseta, revelando aqueles seios lindos e fartos, que cena linda, soltando aquele cabelão por cima dos seios, que eu já cai de boca assim que tirei a cueca.

Mamei, mamei e mamei… passando a mão no corpo dela e descendo até a bucetinha, encontrando o clitóris inchadinho já, massageei bastante, até ela abrir a boca para respirar, pois só pelo nariz não estava dando… logo ela começou a gemer.

Já nos primeiros minutos ela agarrou a base do meu pau e meu saco e enfiou na boca, fundo na garganta… quase gozei… que prática… que chupada épica. babou meu pau e babou, cuspiu da mão e babou a buceta dela… apenas dizendo “eu quero aqui dentro”…

Ora, meu pau não é pequeno, e estava com medo por ela ser virgem, mas estava desconfiado que não era…

Desci até a bucetona linda dela e beijei, lambi, chupei, e enfiei a lingua lá dentro, quando ela deu o primeiro “Pulo”, pedindo calma, porque era a primeira vez dela.

Ok… estranho com toda aquela prática, mas OK.

Posicionei meu pau na portinha da buceta e olhei aquele corpão…

Branquinha, seios fartos, em forma, mas quando abria as pernas e levantava, revelava uns ‘pneuzinhos’ gostosos, que mulher, mulher de verdade… bucetinha rosada e realmente parecendo “intocada”…

Tentei na portinha uma vez, duas vezes, e não foi… Ela estava dolorida…

Totalmente compreensível, afinal meu pau não é muito pequeno.

“desci” até ela, e nos beijamos muito, com meu pau lá na portinha, roçando e tentando…

Até que ela virou de costas, deitou na cama, deixando aquela bunda linda e redondinha pra cima, sem nenhum pelinho, balançando quase fazendo um “clap”… Senhores(as) eu estava diante de uma “cavalinha”… um mulherão que nunca tinha notado, até por usar roupas comportadas, devido a criação da família.

Cinturinha fina e um bundão branco, assim como a bucetinha, o cuzinho rosado também…

Massageei as costas, beijei, arranhei, mordi, mordi o pescoço, e ela cada vez mais arrepiada, balançando a bunda e roçando meu pau…

Ela disse para tentar de novo… Então ali por trás, com ela empinando a bundinha, consegui penetrar a primeira vez, com muita calma, e sentindo o sofrimento dela…

Logo falei pra ela, que se continuasse assim eu iria gozar… Ela se assustou e tirou meu pau de dentro dela, dizendo que não… (até dei uma brochada)…

Ela ainda não tomava nada e estávamos sem camisinha ali (até porque imaginei que não teria nada assim tão no início).

Então ela levou as mãos para trás, agarrou a base do meu pau de novo, posicionou naquele cu rosa, e forçou a entrada, apenas dizendo um looongo “aiii”… e terminando com um “gostoso”…

Pediu para eu “aquecer” ela, para ela relaxar mais… Eu estava maluco, meu pau entrou fácil fácil, mesmo sendo bem apertadinho…

Ela disse que treinou anos com um consolo, esperando o dia que ela receberia porra quentinha de um pau de verdade… mas não quis perder a virgindade da bucetinha…

Que no cuzinho dela eu poderia “judiar” bastante, que poderia ser feliz ali…

Meu pau ficou que nem uma pedra, parece que cresceu mais ainda…

Ela estava com a bunda empinada, deitou na cama completamente, abriu um pouco as pernas, arrumou o cabelo, revelando as costas e a nuca dela… Me chamou pra perto do ouvido dela para sentir minha respiração, agarrou minha cabeça e cabelos e pediu para meter…

Sinceramente não sei como aquela menina aguentou, parecia que eu ia estourar o cu dela e cada vez ela gritava mais, pedindo para não parar e falando “mete mais forte filho da puta”…

E frases como: “Eu sou tua puta”, “goza dentro de mim”, “me arregaça todinha”, “Vou ser só tua”, “meu macho”… Logo começou me chamar de paizinho…

Eu entrei na onda dela e comecei perguntar se “a filhinha queria mais pau”…

Ela foi a loucura… Tomamos um suador devido o ar estar desligado, pois estava frio quando nos destapamos…

Aquele dia fomos na farmácia e compramos camisinhas, comi aquela bucetinha virgem…

Mas foi louco pensar que no primeiro encontro, minha virgem era na verdade uma verdadeira Puta.

Casamos 2 anos depois, fizemos muito sexo, já temos 2 filhos, todos criados no sistema tradicional, bem criado, com costumes, aprendendo a se comportar e se portar.

Somos uma família tradicional. Mas entre 4 paredes, sou o cafetão de uma bela vagabunda.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:xglt74qi

    Muito bom!