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Férias quentes 3

2267 palavras | 2 |4.60
Por

A historia de Mayra e Maysa duas irmãs gêmeas que aprendem a se amar

Bem gente linda, quem leu a primeira parte onde descrevi as duas gêmeas
e elas se descobrindo em um banho juntas, aqui vai o final da segunda parte relato.

Era uma vez …duas gurias tomando banho em um banheiro do hotel, em que estavam hospedadas…..

– Aí¬ meu deus, você quer aprender a beijar, sim ou não.
– Eu quero!
– Mas então, você tem que fazer assim.
Mayra fica em silêncio e observa a marca deixada pelos lábios de sua irmã no box.
– A não ser que a gente faça de outro jeito?
– Mais uma?
– Não Ma, escuta, essa é a melhor de todas.
– Tá, não vem me dizer que teremos de treinar com algum cachorro.
– Para Ma, eu tô falando sério.
Mayra cruza os braços impaciente e diz:
– Ta, desembucha.
– A gente treina entre nós duas.
– Ham?
-Eu tô falando de nós duas, a gente treina uma com a outra.
– Eca mana, que coisa mais esquisita.
– Ué, porque?
– Hã, porque? Porque sim.
– Mas eu vi num filme.
– Mana, que filmes são esses?
– Ma, isso não importa, você não acha que é melhor a gente aprender pra não passar vergonha?
– Mas a gente é irmã.
– Não é nada demais. Beijo tem que aprender na prática Ma.
– Não sei.
– Eu não quero passar vergonha na hora de beijar meu primeiro namorado
– Eu também não.
– Então ué. Imagina que eu sou um espelho.
– Aí¬ Ma, cada idéia você.
– Olha, vamos fazer assim, um beijo só, se for muito esquisito a gente para.
Mayra olha para o lado, se recorda da cena das garotas humilhando a gordinha por nunca ter beijado.
– Só uma vez né. Você promete não contar pra ninguém?
– Claro né mana, ta louca.
– Ta bom.
Maysa fica de frente para Mayra e coloca seu cabelo entre as orelhas.
– Vamos fechar os olhos. – diz Maysa colocando suas mãos na cintura de Mayra.
Sua irmã lhe obedece e a imita.
– Ai a gente encosta a boca – Maysa aproxima o rosto de Mayra.
Mayra em silêncio sente a respiração quente da irmã. Segurando sua cintura ela sente os lábios de Maysa. Macios, tocam-na suavemente dando uma sensação gostosa.
Com as bocas coladas e as mãos paradas na cintura uma da outra, elas começam a mexer os lábios.
Maysa suga os lábios da irmã e Mayra repete o mesmo a imitando.
Suas mãos ficam suadas. Sem descolarem as bocas, Maysa enfia sua lí¬ngua dentro da boca de Maysa. Maysa sente um calor em seu corpo, aperta a cintura da irmã e se derrete com os lábios macios de Maysa. “Que gosto bom” pensava.
Maysa envolve o pescoço da irmã e dá uma pequena mordida nos lábios de Mayra
Seus corações aceleram igualmente e suas línguas se envolviam em sincronia. Um beijo molhado, muita saliva, quente, longo.
Elas abrem os olhos e se afastam dando risada olhando uma pra outra.
– Que nojo! diz Maysa a empurrando
– Eca! – diz Mayra largando sua cintura.
Elas não param de dar risada.
– Viu? Arrancou pedaço? diz Maysa
Mayra sorri e põe a mão em seu lábio inferior
– Você quase me arrancou pedaço sim! – diz rindo.
– Agora sim que eu vou arrancar – Maysa puxa Mayra pra si e tenta a morder.
Mayra da risada e segura seu rosto lhe afastando
– Para Ma! Vai.
Maysa se acalma, envolve suas mãos na cintura da irmã e lhe dá um selinho.
– Vamos brincar de uma coisa?
Mayra a olha desconfiada e pergunta.
– Brincar do que?
-Um jogo que eu inventei agora.
Mayra arruma o cabelo da irmã para o lado e fala para ela explicar.
– A gente aposta quem consegue ficar mais tempo se beijando sem respirar. Quem perder vira escrava da outra.
– Aí¬ Ma, escrava? – pergunta Maysa.
– Sim, ta com medo de perder?
– Eu não perco!
– Então! Vamos ver quem ganha.
Mayra olha para os lábios da irmã, fica feliz por poder tocar novamente, elas se entreolham e sorriem.
– Agora!
Mayra agarra o pescoço de Maysa elas enfiam a língua com desespero na boca uma da outra. Se beijam loucamente como se fosse a última vez, muita saliva, dentes batendo, não se cansam de chupar seus lábios, envolver suas bocas. A respiração de Mayra vai ficando mais curta, ela aperta o pescoço de Maysa e rodeia a língua por sua boca toda.
Mayra se afasta ainda segurando o pescoço de Maysa.
– Deixa eu respirar um pouco – diz sem fôlego.
– Ganhei – grita Maysa
Elas dão risada olhando uma para a outra. Mayra respira com dificuldade retomando o fôlego enquanto olha a irmã fazendo uma dancinha da vitória
– Agora você é minha escrava agora.
Mayra já recuperada pergunta
– É mesmo?
– Sim! E como escrava, a sua primeira tarefa vai ser… me dar banho.
Mayra acha engraçado, não acha que Maysa fala sério.
– Ei, o que você está rindo? Eu tô falando sério, trato é trato.
Maysa pega o sabonete na saboneteira e dá na mão da irmã.
– Me dá banho agora! diz ordenando
Mayra olha novamente para os lábios de Maysa e engole a seco.
– Ta esperando o que? Vai minha escrava. – brinca Maysa dando risada.
De frente uma da outra, Mayra começou passando o sabonete no pescoço da irmã, seus rostos estavam colados, Maysa sorria olhando para a irmã a segurando pela cintura, as mãos de Mayra deslizaram para sua nuca e depois para suas costas.
– Passa em tudo hein! ordenou Maysa em tom jocoso
Mayra deu risada e foi para suas costas.
– Aproveita e coça, ta coçando mana.
Mayra com a outra mão afundou suas unhas na costa toda da irmã
– Isso, aí¬.
Enquanto um uma das mãos ela coçava as costas ensaboadas de Maysa, Mayra desceu o sabonete para seu bum bum, Maysa sentiu uma sensação gostosa, agora com as duas mãos, Mayra espalhava todo o sabão pelos glúteos da irmã que foi ficando branco de tanta espuma.
Mayra estava gostando daquilo, estava achando muito divertido, “que sensação boa” pensou movendo suas mãos pelo corpo de Maysa.
– Limpa tudo
Para lhe irritar, Mayra deslizou o sabonete por dentro da bunda de Maysa.
– Aí¬ meu cu!
Mayra deu risada e afundou ainda mais sabonete.
– Ta sujo, todo fidido! – brincou Mayra.
– Para Ma! – gritou Maysa dando risada.
Maysa afundou as unhas na bunda de Mayra.
– Aí¬ Ma! .
– O seu também ta sujo – brincou Maysa abrindo seu bum bum com as mãos.
Mayra imitou a irmã e com uma das mãos agarrou a bunda de Maysa apertando bem forte.
– Bundinha de criança!
– A sua!
As duas caíram na gargalhada quase tocando os lábios novamente.
– Vai, você não terminou não.
Maysa se virou de costas, se posicionou se encaixando perfeitamente na irmã, puxou a mão de Mayra e a forçou deslizando o sabonete sobre seu umbigo.
– Me limpa todinha.
Maysa sentiu os pelinhos de Mayra em seu bum bum e achou gostoso.
Com a boca perto de sua nuca, Mayra:
– E esse barrigão hein?
Maysa deu risada e jogou suas duas mãos para traz agarrando a cintura da irmã
– Você também!
Mayra fazia movimentos circulares, ensaboando todo o torso de Maysa.
Maysa estava sentindo cada vez mais quente. Nunca havia se sentido assim.
Apesar de estar debaixo da água, sentia que seu corpo estava suando.
Uma das mãos de Mayra espalhavam o sabão em volta do umbigo de Maysa enquanto outra com o sabonete subia entre seus pequenos seios.
– Tetinha – Mayra aperta um de seus mamilos e Maysa grita.
– Ai!
Mayra dá uma gargalhada sobe a outra mão espalhando o sabonete em seu peito. Maysa acha gostoso, sorri.
Sua respiração vai mudando na medida sua irmã vai passando mais sabonete em seu seio.
Maysa sente um calor ainda maior dentro de si, seu corpo vai ficando branco de tanto sabão, Mayra envolve um dos seios de Maysa que escorrega de tão liso.
Maysa joga a cabeça para trás e fecha os olhos pensando que aquela é a melhor sensação do mundo.
Mayra acha estranho naquilo, com cabeça da irmã repousando em seu ombro, ela continua espalhando o sabão pelos seus seios, por um segundo Maysa move seu bum bum e sente novamente a sensação gostosa dos pelinhos da sua irmã em sua bunda.
– Olha, ta toda peluda – brinca Maysa dando uma reboladinha sobre o sexo da irmã.
Por segundos, as duas sentem uma sensação maravilhosa, Mayra morde os lábios e dá uma risadinha.
– Deixa eu ver se você também tá.
Mayra desce sua mão até suas coxas e desliza o sabonete sobre sua buceta.
– Cosquinha!
Maysa joga seu corpo para trás se encostando ainda mais em sua irmã.
Agora ensaboada, Mayra passa o sabão por sua virilha e coloca a mão na buceta da irmã.
– Toda peludinha também – diz no ouvido de Maysa
Maysa se arrepia e dá uma risadinha baixa. Acha gostoso o toque da irmã.
– Limpa ela – diz se virando para a irmã, olham no olho uma da outra.
Mayra passa mais sabão no sexo de Maysa e espalha tudo com a outra mão.
Maysa sente ficar molhada por dentro, suas pernas ficam mais bambas, na medida em que sua irmã vai ensaboando-a, seu corpo vai ficando cada vez mais quente.
Maysa fecha os olhos, sente seu corpo ficar mole. Por instinto, move seu bum bum, sente uma sensação ainda mais gostosa, Mayra estranha, mas gosta, deixa o sabonete escapar, mas continua espalhando a espuma em Maysa.

Maysa dá uma rebolada e Mayra sente uma sensação gostosa. Força seu corpo para frente sentindo o bum bum de Maysa deslizar em seu corpo.
Nenhuma palavra é dita, só se ouve o barulho do chuveiro e dos dois corpos se roçando. As irmãs vão ficando com a respiração mais ofegante.

Maysa empina ainda mais seu rabo e puxa Mayra para si. Começa a esfregar repetidamente sua bunda na irmã enquanto afunda suas unhas em sua coxa.

Mayra tira a mão de seu sexo, mas Maysa a pega e a força novamente para sua buceta.
– Limpa mais – diz quase gemendo.
Com a outra mão Mayra agarra sua cintura e força seus movimentos rebolando junto com ela.
Elas começam a gemer. Juntas sentem seus sexos ficando ainda mais molhados e quentes. Nunca haviam sentido isso em toda a vida.
Maysa vai ficando com as pernas bambas, tira a mão de Mayra de sua cintura e a coloca sobre seu seio.
– Faz de novo – geme de olhos fechados.
Mayra obedece envolvendo um dos seios da irmã, Maysa geme jogando a cabeça para trás, agarra a bunda de Mayra e rebola com ainda mais força.

Elas gemem alto, se movimentam em sincronia, Mayra com mão girando freneticamente na buceta de sua irmã geme em seu ouvido sentindo seu corpo incendiar.

Maysa vira sua cabeça para Mayra e a beija na boca.
Suas línguas se entrelaçam e elas atingem o ápice. Gozam gemendo sem tirar a língua da boca uma da outra. O primeiro orgasmo da vida delas.

Seus corpos tremiam enquanto seus lábios chupavam-se longamente.
– Aiii Ma – Maysa se vira para sua irmã e lhe beija novamente acariciando seu rosto.
Mayra a olha com desejo e diz:

– Faz em mim também.

Maysa se abaixa pegando o sabonete e vira Mayra.
Passa sabão por sua buceta todinha e repete os mesmos movimentos da irmã.
– Que gostoso! – geme Mayra.
Suas línguas se encontram novamente e Mayra rebola segurando os cabelos da irmã.

Maysa faz movimento mais rápidos e agarra o seio de Mayra.
Outro grito de gozo, dessa vez de Mayra que se contorce nas mãos de Maysa.

– Brincadeira gostosa – diz Mayra se recuperando do orgasmo.

Elas terminam o banho, se enxugam e saem do banheiro, vestidas com a toalha no corpo, Maysa e Mayra se jogam na cama e se abraçam olhando uma para a outra.

– Vamos brincar assim todo dia agora mana. – diz Maysa arrumando o cabelo de
Mayra, sorrindo e dando um selinho nela.
Mayra sorri maliciosamente, puxa sua irmã para si, lhe dá um longo beijo de lí¬ngua e diz:
– E agora? O que você quer que sua escrava faça?

Bem gentes, muito obrigada por terem tido a paciência de lerem todinho
Logo estarei postando a terceira parte deste relato, mas tem muito mais ainda pela frente
Quem gostar e quiser trocar ideias sobre incesto, meu E-mail .é … [email protected]

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2 Comentários

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  • Responder mikaela ID:8eez5vj742

    Boa noite Hirinho Bem… carrossel elétrico para casais, são usados nas preliminares e indicam pela tabela da roda a roda da opção da posição do sexo dos jogos …

  • Responder Hirinho ID:830zqz2b0i

    oie, to amando os contos rsrs pode explicar melhor o negocio do carrosel?