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Duas diabinhas! Muita sacanagem e sexo intenso – teenagers!

3028 palavras | 3 |4.57
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Gosto de ser detalhista, então peço aos leitores que tenham paciência. Vou relatar tudo aos poucos.

Minha esposa era sexy, inteligente e muito carinhosa. Nelson Rodrigues a definiria muito bem: uma dama na vida e uma puta na cama! Além de tudo, bissexual, no entanto, eu era o único homem na vida dela, mas para aproveitar ao máximo sua sexualidade, realizávamos alguns ménages com uma ou outra garota que ela escolhia. Se fosse de seu agrado, a deixava a sós com a garota.

Confiança, amor e sexo eram as palavras que definiam nosso relacionamento. Era tudo um sonho. Amanda (vou chamá-la assim) era um furacão. Gozava litros em nossas aventuras sexuais. Nos conhecemos na faculdade. Eu cursava economia enquanto Amanda era uma aluna destaque de Arquitetura. Foi amor a primeira vista!

Até que um caminhoneiro drogado perdeu o controle do caminhão e atingiu o veículo de minha amada quando ela retornava do trabalho, a matando na hora. O caso foi aos tribunais. O imbecil acabou condenado por homicídio e outros crimes de trânsito. Já a transportadora para qual ele trabalhava me ofereceu o valor do seguro do caminhão (80% da fipe na época), mais uma boa grana por fora, para que eu ficasse calado e deixasse a história morrer. Aceitei o acordo. Não que precisasse do dinheiro, mas não aguentava mais tudo aquilo. Justiça, tribunais, reuniões intermináveis com advogados. Além disso, nada traria Amanda de volta. Encarei um período de depressão. Amanda era tudo para mim, assim como eu era tudo para ela. Em conversas com meu terapeuta, cheguei a conclusão que era hora de seguir em frente. Vendi nossa casa no interior de Minas de Gerais e migrei para Santa Catarina.

Um amigo corretor conseguiu um belo imóvel no litoral. Todo térreo. Dois quartos, sala com lareira, piscina, uma ampla cozinha (era eu quem cozinhava para Amanda, coisa que aliás ela odiava e não levava o mínimo jeito). O detalhe é que a casa ficava ao alto de uma colina, logo abaixo a praia. Havia um mezanino que me dava uma bela visão do oceano, praia e pôr do sol. Tratei logo de contratar um limpador de piscinas. O cara fez um trabalho tão espetacular que lhe paguei um extra. A água estava cristalina, muito diferente do aspecto verde de quando a vi pela primeira vez. A piscina é grande (uns 10 por 5 metros), além de funda para uma piscina doméstica (mais ou menos uns dois metros), mas o que me chamou atenção era que em um dos cantos havia uma concha em pedra, onde cabiam duas pessoas.

O piscineiro me explicou que aquela concha era destinada a … digamos… momentos íntimos entre casais, já que era muito escuro e discreto, além da água penetrar (com perdão do termo) apenas 30 centímetros. Adorei a concepção da ideia.

Quando falava em seguir em frente com minha vida, era seguir em frente mesmo! Ainda estava em forma, comprei alguns aparelhos para trabalhar em casa (o básico: halteres, um supino, elásticos…). Faria tudo sob supervisão do meu irmão, que é professor de educação física. Também corria regularmente pela praia. Sou um homem magro, não tenho um corpo definido. Meu rosto tem feições quadradas. Também tenho um pênis que considero de tamanho padrão. Ereto, uns 17 centímetros talvez. Não é grosso, mas rosáceo e cheio de veias.

Não saí por aí desesperado em busca de uma namorada, até porque se comparar a Amanda não era tarefa fácil. Minha loirinha amava ser fodida com força, quando dava o cu, dava com vontade! Socar meu pau naquele reguinho preto, sentindo suas entranhas apertarem em meu eixo enquanto ela clamava por mais era uma sensação indescritível! Eu sempre explodia jatos de porra dentro de seu reto quente e apertado, inundando seus intestinos! Se eu fosse ter outro relacionamento, precisava ser nesse nível! Sexo convencional serviria tão logo como lazer, mas não algo para se fazer todos os dias, até mesmo porque nos meus 33 anos, a libido já não era mais de um garotão.

Bem, era hora de voltar ao trabalho. Tenho alguns investimentos que me rendem mensalmente, mas o grosso do que ganho vem das consultorias. O bom do nosso mundo da “internet das coisas” é que poderia trabalhar 70% do tempo em casa. Uma ou duas vezes por mês teria de ir a Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre ou Rio de Janeiro. Para Porto Alegre, sempre fiz questão de ir de carro.

Então tratei de montar meu escritório no quarto de hóspedes. Fui até uma loja e negociei os móveis (estante para livros, mesa, cadeira, coisas básicas). Embora soubesse que não receberia clientes presencialmente, fiz questão de transformar o quarto de hóspedes em um ambiente corporativo. Isso me ajudaria a manter o foco enquanto estivesse ali, como um universo independente.

O próximo passo era comprar um novo computador. A loja me ofereceu algumas opções, então paguei quase R$ 6 mil em um Dell.

Tudo pronto, tudo certo!

Quando retornei, o freteiro já estava estacionado na frente de casa. Calmamente estávamos descarregando a mesa de escritório, quando me deparo com aquele anjo em forma de menina parada ao lado da entrada da casa. Olho de relance novamente para conferir: cabelos castanhos até o meio das costas, uma pele branca, corpo esguio de seios discretos e o rosto muito feminino, muito “neotênico” (pesquisem o termo que vocês compreenderão do que estou falando). Quando retornei ao lado de fora, me deparo novamente com aquele anjo. Vestia um short folgado e um top que lhe cobria apenas os seios (estávamos na praia, início de dezembro e já fazia calor). Ela olhava com curiosidade para o interior da residência.

– Oi menina, posso te ajudar em alguma coisa?
– Ah, desculpa, meu nome é Mônica, sou sua vizinha e queria te conhecer. É sempre bom conhecer os vizinhos – respondeu ela.
– Claro, prazer Mônica, meu nome é Bruno. Falando em conhecer vizinhos, você é a primeira vizinha que conheço – retruquei, estendendo a mão a ela.
– O pessoal aqui costuma ser bem discreto, mas acho interessante manter algum contato – ela observou.
– Então Mônica, já que você está aí, faria a gentileza de pegar algumas coisas no carro?

Já havia visto Mônica algumas vezes, mas não prestei atenção em sua beleza. Morava duas casas depois da minha (o que implicava mais ou menos uns 50 metros de minha casa, visto que as residências eram bem apartadas). Era um bairro nobre, onde os moradores faziam questão de tranquilidade e privacidade. Casas cercadas por muros, vigilância privada. Um ecossistema próprio.

Ela acenou positivamente, lhe entreguei as chaves e lhe instrui a abrir o porta-malas, onde estava o computador e outros pequenos objetos. Muito prestativa, em poucos minutos o porta-malas estava vazio.

Após o freteiro partir, Mônica ainda se ofereceu para me ajudar a organizar minha nova sala de trabalho. Entre as tarefas, Mônica e eu fomos nos conhecendo.

Ela havia recém completado 15 anos. Enquanto estivesse nas férias escolares, passava parte dos seus dias sozinha em casa. A mãe trabalhava como professora em uma escola pública, já o pai era engenheiro e possuía sua própria construtora, então saía pela manhã e só retornava a noite.

Era estranho como havia uma sinergia entre Mônica e eu. Criamos uma confiança mútua. Mônica passou a frequentar minha casa com regularidade. Juro, leitor, que até então não a via como mulher, mas como uma amiga, ou filha que nunca tive. A menina esbanjava simpatia e boa vontade. Perguntei se ela tinha irmãos, respondeu que possuía dois irmãos mais velhos, mas ambos já haviam saído de casa.

Numa tarde, Mônica aparece perguntando se poderia usar minha piscina. Respondi que tudo bem. Ela foi ao banheiro e vestiu um maiô azul que destacava seu corpo esguio, uma bunda redonda, durinha, empinada! Foi a primeira vez que lhe vi como mulher. Esbanjava beleza, mas sem ser vulgar. Alertei Mônica que a piscina era funda (ela tinha pouco mais de 1,60m). Ela então pergunta se eu poderia mergulhar com ela. O trabalho diário já estava feito, portanto não havia empecilhos. Vesti um calção e mergulhamos juntos. Mônica nadava muito bem, de um lado para o outro. Eu a via dando braçadas e achava certa graça. A piscina virou nossa rotina. Por duas semanas repetimos a dose. Banhos na piscina, nadávamos juntos, e assim foi.

Perto do Natal, estávamos na piscina repetindo nossas doses diárias de exercícios de natação, quando ela para em frente a concha de pedra.

– Bruno, sempre quis te perguntar… para que serve isso?
– Ah… já estava aí quando comprei. Bem Mônica, como posso te explicar… – pensei um pouco antes de falar da forma menos vulgar possível. – Os antigos proprietários fizeram isso com o intuito de ter alguma intimidade sem que ninguém bisbilhotasse, entende? Então a concha virada para o mar impede que alguém veja mais do que deve… provavelmente a casa ainda não possuía seus muros próprios.

Mônica entendeu muito bem para que servia. Quando terminei de falar, seu rosto branco estava coberto por rubor, vermelho. Achei que o assunto terminaria por ali.

– Mas você… já usou? – ela perguntou.
Não consegui conter uma gargalhada.
– Não Mônica, nunca usei, sequer entrei dentro para ver como é.

A menina então colocou metade do corpo dentro da concha, ficando de quatro. Não consegui me conter e dei uma olhadela em sua bela raba. Era simetricamente perfeita. Redonda, dura e levemente empinada! – Que bela metida eu daria nesses buracos – pensei, lascivamente. Ela então me surpreende, virando seu rosto para trás. Impossível que ela não tivesse notado meus olhares luxuriantes para seu bumbum.

– Preciso ir agora. Esqueci de te falar, amanhã vamos viajar para o Rio, então só retorno em janeiro.
– Ah que pena Mônica, gosto de sua companhia.
– Mas você vai ficar aqui sozinho?
– Não minha querida, vou para Minas Gerais, também só retorno em janeiro. Vou passar o Natal com os pais da minha falecida esposa (sou considerado um “filho” por eles”) e o primeiro de ano com meus pais.

Saímos da piscina para nos secar, ela então se veste e me encontra no mezanino, onde eu já estava relaxando, estendido sob o corrimão e apreciando a vista da praia naquele final de tarde. Mônica envolve seus braços em torno da minha cintura, me viro olhando em seus olhos. Ela me abraça de forma apertada, dizendo que sentiria saudades.

– Tudo bem – falei, enquanto acariciava seu rosto – Vamos nos ver em breve, não é?
– Claro que sim, você é o meu melhor amigo.

Após nos despedirmos, a vi sumir enquanto deixava minha casa pela garagem. Tomei a decisão de ir a Minas Gerais de carro. Estava a fim de encarar a estrada. Dirigir é como uma terapia e, só quem tem um Audi sabe o quão prazeroso é guiar um carro com genuína engenharia alemã.

Duas semanas se passaram, no dia 2 de janeiro retornei para SC. Estava descansado, revigorado e com saudades de minha casa (estava me apegando ao meu novo estilo de vida), quando passei em frente a casa de Mônica, vi tudo fechado, constatei que ainda não haviam retornado. Nem me passou pela cabeça lhe mandar alguma mensagem (embora já seguíssemos um ao outro no Insta, Mônica não postava muita coisa lá, era muito discreta).

No dia seguinte, precisei ir a Florianópolis resolver alguns problemas cartoriais. Retornei ao final da tarde. A casa da Mônica já estava toda aberta (era necessário abrir todas as janelas quando a casa permanecia muito tempo fechada, ajuda a eliminar odores e o mofo que eventualmente se instala em alguns locais). Estava com certa ansiosidade esperando para rever Mônica, mas naquele dia específico não rolou nada.

No dia seguinte, era metade da tarde quando toca a campainha, era Mônica acompanhada de outra garota. Abri o portão e fui logo recebendo um abraço da minha princesa.

– Bruno, essa é a Ana Clara, minha prima.

Olhei de cima a baixo para Ana Clara. Assim como Mônica, sua pele era de tez branca, porém, mais amorenada, cabelos lisos e escuros, olhos castanhos e um rosto que parecia preenchido a dedo, fabricado a mão. Os dentes brancos e um sorriso lindo. Não só isso, logo de cara dava para perceber que Ana Clara praticava algum esporte. Se Mônica tinha um corpo feminino, Ana Clara era torneada, definida.

– Prazer em te conhecer Ana Clara!
– O prazer é meu, Mônica falou que vocês são amigos, então vou ficar alguns dias por aqui e vim te conhecer!
– Enfim Bruno, podemos usar a piscina? – perguntou Mônica.
– É claro que podem, só não estarei com vocês agora, ainda tenho trabalho a concluir.

As duas entenderam, a medida que certamente Mônica havia falado de mim para Ana Clara e sabia do meu trabalho.

Voltei ao escritório, mas antes dei uma olhada pela janela. Mônica vestia o mesmo maiô. Ana Clara utilizando um biquíni vermelho. Muito sexy! O corpo bronzeado, definido. Piercing no nariz e, para minha surpresa, no umbigo, que reluzia ao sol. As duas nadavam juntas. Quando dei por mim, já estava duro, meu pau marcando a bermuda.

– Puta que pariu, Ana Clara é mais gostosa que Mônica – pensei!

Poderia foder as duas facilmente, mas só Ana Clara tinha aquele olhar safado que aprendi a reconhecer através das aventuras sexuais envolvendo Amanda e eu.

Terminei minhas tarefas e resolvi me juntar as diabinhas, vesti um calção escuro e mergulhei na piscina. A duplinha nadava de um lado para outro, rindo e brincando. Ana Clara foi se chegando aos poucos. Não tinha como não olhar para aquele corpo lindo.

– Você pratica algum esporte, não é? – perguntei, sem demonstrar pretensões.
– Sim, jogo futebol. Quero ser profissional, mas como você notou?
– Seu corpo demonstra isso, é muito lindo para sua idade – respondi, arriscando um elogio mais ousado.
– Ah, muito obrigado, você além de ser legal é bem gostosinho – respondeu Ana Clara.

Pronto, aquilo era meu sinal verde para seguir em frente. Já estava há um bom tempo sem gozar. Meu pau começou a endurecer no calção. Mônica mergulhava, sem prestar atenção em nossa conversa, até que ela sai da piscina dizendo que precisava ir ao banheiro. Era hora de tentar uma aproximação mais ousada.

Ana Clara aponta para concha.

– O que é aquilo?
– Hahaha… você também reparou?
– Sim néh, não é toda piscina que tem uma coisa dessas.
– Bem Ana Clara, antigamente as casas aqui não tinha muros, então os ex-proprietários construíram essa concha para foder sem serem incomodados.

Ana Clara não ruborizou, pelo contrário, fez aquele sorriso safado e mordeu o lábio.

– Mas, veja bem, isso é só uma história que me contaram quando comprei a casa, não é nada confirmado.
– Você já usou?
– Não, ainda não tive oportunidade.

Estávamos os dois na borda da piscina, virados em direção a casa. Mônica não dava sinal de aparecer. Ana Clara foi se aproximando aos poucos.

– Cara, deixa eu perguntar uma coisa – disse ela, com um sotaque carioca forte.
– Vá em frente.
– Você me acha sexy?
– Bem, vou responder com sinceridade: sim, te acho muito gostosa.

Ela então sorri outra vez.

– Mais sexy que a Mônica?
– Ah, bem… Mônica é uma menina linda também, mas você é mais gostosa. Qualquer garoto que vocês namorarem, terão muita sorte.
– Mas e quem disse que eu gosto de garotos? Eu gosto de homens! – respondeu a diabinha, levando sua mão até meu pau. Ela apertou levemente por cima do calção. Meu pau latejava. Nos aproximamos e trocamos um beijo. Ana Clara definitivamente tinha alguma experiência no assunto, nossas línguas dançavam juntas durante o beijo, ela começou a me punhetar por fora do calção. A sensação era deliciosa. Clara sabia do riscado. Levei minhas mãos pelas suas costas e lhe tirei o biquini, dando uma visão daqueles seios de tamanho médio, bicos pequenos e pontudinhos. Comecei a beliscar e balançar (exatamente como Amanda gostava).

– Você vai me foder, vai me foder agora!
– Agora? Mas e se a Mônica aparecer?
– Porra! Dane-se, eu quero esse pau gostoso dentro de mim!
– Calma menina, vamos com calma.

Por um momento, Ana Clara recuperou a razão.

– Vamos ter muito tempo minha delicinha, mas vamos com calma.

Ana Clara vestiu a parte de cima do seu biquíni e saiu da piscina. Esperei meu pau amolecer antes de deixar a água. Neste momento, Mônica sai da casa com o telefone na mão.

– Ana, a mãe está nos chamando, precisamos ir ao supermercado realizar algumas compras.

Enquanto as duas saíam da casa, Ana olhou para trás e piscou o olho, sinalizando que me mandaria uma mensagem ou ligaria.

Aquela putinha me deixou louco! Fui ao banheiro tomar uma ducha e bati uma punheta pensando nela. O sabor daqueles lábios, aquele corpo gostoso! Gozei na parede do banheiro!

Agora era esperar o seu sinal!

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3 Comentários

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  • Responder Lobo 64 ID:19f65foold24

    O cara veio aqui contar vida mansa que ele vive só isso 🤣🤣

  • Responder Casado muito safado ID:8eez7a6yhk

    Conto muito bem contado parabéns e já vou vou ler a continuação

  • Responder DomMk ID:4adeq532d9j

    Excepcional!
    Porém, deveria ter deixado a razão de lado e fodido a putinha bem a vontade nessa concha. Ficaria satisfeito e ninguém saberia de nada, o que caso a Mônica viesse a descobrir, certamente ficaria na vontade e assim seria um acerto: “Dois coelhos com uma cajadada”.