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Domingão era normal mas terminou com muito sexo anal

2513 palavras | 2 |4.33
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Saí num domingo de manhã para malhar e apenas curtir o dia. Voltei quase sem sentar direito depois de conhecer uma pessoa.

Há algum tempo a Prefeitura de Recife coloca ciclofaixas nos domingos e feriados para que as pessoas cheguem ao centro histórico (Marco Zero) e recentemente criou movimentações no centro comercial (que é perto do Marco Zero). Então, em domingos é possível ir de bicicleta até o centro e ainda curtir com apresentações culturais. Um domingo desses, marquei com alguns amigos (Três homens e duas mulheres ao todo) e fomos de bicicleta passar o domingo por lá. Mesmo quem tem bicicleta deixou a própria em casa e pegou uma dessas disponibilizadas pela cidade (apoio de um banco), pois a gente iria beber e a volta seria de aplicativo ou de táxi.

Era antes do meio-dia e nós cinco já estávamos tomando cerveja em um bar. Foi quando passARAM SANDRO e TEREZA e se juntaram nós. O casal conhecia uma das meninas da nossa mesa e só fez aumentar o bom papo na mesa. Foi TEREZA quem sugeriu que fôssemos para um boteco melhor perto da casa dela (para quem conhece, fica perto do Parque Treze de Maio, também no centro), já que os petiscos e almoços de lá eram muito bons. Fomos os agora sete colegas para o local sugerido, onde a bebida, a conversa e os petiscos eram de melhor qualidade. Foi saindo um, outro voltando mais cedo e, já eram mais de três da tarde quando TEREZA disse que já estava cansada e decidiu ir embora para a casa. Nessa hora só ficaram eu, TEREZA e SANDRO.

– Então vamos todos embora, já deu mesmo por hoje, disse eu
– Você vai embora como, RAMON? Perguntou SANDRO
– Rapaz, vou de aplicativo mesmo ou de ônibus se estiver vazio, tanto faz
– Faça o seguinte: você vai comigo e TEREZA lá para o nosso prédio e de lá pega um ônibus, que tem parada bem perto. Se passar cheio, aí você pega o carro de aplicativo
– Boa, topo

Fomos andando, conversando, comentando o dia e nem demorou já chegamos ao prédio onde moravam SANDRO e TEREZA. Ao chegar embaixo, eu me liguei que deveria ter ido ao banheiro no bar, motivo pelo qual pedi:

– Meus “velhos” amigos TEREZA e SANDRO, a bebida me fez esquecer que deveria ter ido ao banheiro antes de sair e agora a bexiga me cobra o esvaziamento imediato, posso usar o banheiro da casa de vocês?
– Você escolhe a casa que quiser, disse TEREZA
– Não quero a casa, apenas um banheiro, respondi rindo
– Não, você não entendeu. É que eu moro num apartamento e SANDRO em outro
– Ah, pensei que vocês fossem casados
– Não, nem namorados. SANDRO vive me esnobando, disse TEREZA em tom de pilhéria
– Vai, TEREZA, deixa de mentir. RAMON vai mijar no meu banheiro, que eu moro só e você mora com minha “cunhada” e ela não vai gostar de entrar um estranho bêbado lá, respondeu SANDRO completando a piada
– Se vocês demorarem muito, eu nem precisarei de banheiro. Farei nas calças mesmo, falei por fim e todos riram

TEREZA se despediu de mim com dois beijos e um abração (virou minha amiga desde então) e segui para o apartamento de SANDRO, onde corri ao banheiro e resolvi o problema. Quando cheguei na sala, SANDRO já tinha aberto uma cerveja e perguntou se eu não queria a saideira. Peguei o copo e começamos a conversar.

– TEREZA é uma amiga-irmã que tenho, ela mora com a irmã dela e as duas estudam e trabalham.
– Pensei que vocês eram namorados, de verdade
– Não, TEREZA inclusive tem um ficante que é o maior rolo na vida dela, vivem entre tapas e beijos o tempo todo
– Ah, mas mesmo assim é muita sorte ter uma vizinha amiga dessa. E que ninguém nos ouça, mas ela é muito bonitinha, uma tesãozinha, aquela falsa magra deliciosa
– É isso mesmo, só que eu prefiro você

Quando SANDRO disse isso, demorei a processar o que ouvi. Brincadeira? Cantada? Ouvi mal? Fiquei em silêncio por alguns instantes e SANDRO não deixou dúvidas sobre o que tinha falado:

– Juro que eu julguei que você estava com tesão na minha bunda, que modéstia à parte é bonita. Vi você sacando a de TEREZA e vi você olhando para meu rabo também. Aí fiquei com tesão
– Bom, não posso negar que olhei com carinho e interesse para as duas bundas…
– Então vai aproveitar a que pode agora?
– Você é sempre tão direto, SANDRO? Não deixa nem a pessoa pensar?
– Tempo é ouro
– E você gosta de fazer o que na cama?
– Na cama você vai descobrir tudo, já sabendo que minha bunda está disponível para você. E só faço o que a outra pessoa também quer fazer…

Mal acabou de dizer isso, ele veio para mais perto de mim, olhando nos meus olhos, meteu a mão no meu pau, que não estava duro ainda até pelo inesperado da conversa, e me deu um beijo.

Correspondi e a gente começou a se atracar. Peguei logo na famosa bunda dele, mas pedi para tomar um banho, pois eu tinha suado desde de manhã. Nos amassos, já entramos nus no banheiro, ele segurando e agitando meu cacete já duro. Fiz o mesmo nele e vi um pau de uns 18 cm, meio puxado para a direita, duro como pedra e a bunda realmente linda que ele tinha. Tomamos um banho até demorado, entre muito sabonete, sarros, chupadas, amassos e fomos direto para a cama, sem nem nos enxugarmos.

Eu vou ressaltar de novo porque a bunda de SANDRO realmente é muito linda, carnuda, toda lisinha (ele depila até na frente) e, para completar, ele faz bronzeamento artificial com um fio dental bem escroto, ou seja, a visão fica maravilhosa. Confesso que ele não tinha trejeitos que deixassem se saber a preferência sexual (ele é gay assumido, mas podendo ser bissexual em casos excepcionais, e já tinha transado com TEREZA!!!), no entanto, entre quatro paredes ele assumia um lado delicado, bem feminino, até a voz ficava amaciada. Deitou-se com o rabo para cima e me esperou vir, o que não demorei a fazer, começando, como sempre, pela nuca, costas e me detendo no rabo (aquele rabo lindo) e no cuzinho dele. Ele se remexia mostrando tesão, gemia baixinho, me chamava de gostoso, de painho, de macho dele, etc. Ainda fizemos um 69 maravilhoso, onde engoli a rola grande dele, e depois ele ficou de quatro e fui por trás. Fui enfiando bem devagar e logo estava socando aquele rabo lindo e quente, seu cu mordia meu pau, ele olhava com cara de riso e tesão para trás, que trepada delicioso, o meu cacete escorregava no cuzinho dele fazendo barulho. Esperei um pouco ele dizer que estava perto de gozar, para gozar e, ainda com o pau dentro, esperar ele se masturbar e gozar também.

A trepada foi tão gostosa que deitamos ainda com meu pau dentro, que foi saindo aos poucos. Abraçados e cansados de todo o dia, tiramos sem querer um cochilo de, acho, cerca de meia hora. Ao acordar, rimos da situação, nos lavamos juntos de novo, com muitos beijos, e decidimos que eu iria ficar mais um pouco. Pediríamos uma pizza para jantar. Usei um calção de SANDRO. Enquanto a pizza não chegava, só então começamos a conversar do que a gente gostava na cama. SANDRO me disse que era eventualmente bi (como já disse acima), que TEREZA era uma fera na cama (e tem certeza de que ela só quis transar com ele para se vingar do “namorado-ficante”) e que gostava de ser ativo.

– E estou morrendo de tesão na sua bunda, RAMON, completou. Você curte?
– Depende do clima, mas curto
– E o clima hoje está para seca ou para chuva? Ah ah ah
– Seu pau é grande, para mim é desafio, nem sei se consigo. Porém, tenho de tentar. A tesão está grande
– Era isso que queria ouvir

Recomeçamos a putaria, com SANDRO assumindo o lado ativo, ainda com a voz bem amaciada, mas já dizendo que queria comer a minha bundinha, que eu ia ser a mulherzinha dele, que queria que eu fosse a namoradinha dele, que queria me ver gozando no pau dele. Até partimos para o chupa-chupa, só que a pizza chegou e SANDRO desceu para pegar a nossa encomenda.

Apesar da fome, que não era imensa pois a gente ainda estava tomando cervejas, decidimos partir para terminar o segundo round antes de jantar.

SANDRO voltou a me beijar, fizemos um 69, e ele me botou de quatro e veio com a língua direto do meu rabo. Começou a roçar por cima, a fazer carinhos ao redor do com ela e a enfiá-la. Relaxei tanto que ele já enfiava a língua todo no meu cu, “me fodendo” com ela.

– Vai ser agora, gostoso, disse ele se ajeitando atrás de mim e já untando com gel o meu rabo (enfiando o dedo com gel) e enchendo o cacete de gel – gel que nem precisei para comê-lo
– Vá devagar, querido. Seu pau me dá medo
– Só medo?
– E tesão, claro
– Então relaxe, vai virar minha mulherzinha e vai gostar muito, eu garanto

A cabeça daquele pau curvadinho encostou no meu cu completamente já receptivo. Entrou sem dificuldades. SANDRO parou, esperou eu me acostumar. Ficou só me elogiando, dizendo que eu era gostoso, que minha bunda era linda (normal, era apenas elogio de quem queria me fazer relaxar e comer meu cu), que adorava me ver lisinho (eu não me depilo, mas raspo os pentelhos debaixo do saco até a bunda, ou seja, se tenho pêlos por lá são poucos ou pequenos) e, ao sentir que meu esfíncter já estava abertinho, foi enfiando.

– Ai, SANDRO, devagar, que pau grande, está ardendo
– Calma, meu benzinho, eu sei o que é levar rola e sei comer um cu. Fique tranquilo, não vou forçar
– Vai, meu gostoso, mas vá devagar

E assim foi, aos poucos, ardendo às vezes muito (e olhe que o pau dele não era tão grosso) e, quando vi, ele já tinha enfiado TUDO! Nunca me senti tão preenchido tão profundamente como naquele dia, acho que ele tocava “no meu útero” (ah ah ah). Passei algum tempo para permitir que ele começasse o vai-e-vem, pois ainda ardia. E SANDRO foi, foi, foi, quando tirava um pouco do cacete, metia mais gel na parte de fora, enfim, até que consegui relaxar. Sim, no começo ele começou a bombar e ainda ardia até demais, resolvi aguentar um pouco e aquele ardor, aquela dor, aquele sentir algo grande lhe tocando por dentro foi sendo trocado por uma tesão incontrolável. Eu chiava, gemia baixinho, apertando os olhos no início pela dor e depois pela tesão, meu olho do cu já estava aberto por completo, e SANDRO manteve a pegada.

Ele enfiava tudo, dava 3 ou 4 bombadas bem fortes e ligeiras, enfiava tudo e segurava um pouco lá dentro, tirava, mexia o cacetão em círculos querendo abrir ainda mais meu furo, e tome virilha na minha bunda. Meu pau já chorava de gozo, eu estava sentindo que ia gozar sem tocar no cacete. Ele nem falava mais nada, a gente só escutava o barulho do sexo, do cacete dele entrando no meu cu totalmente arrombado, dele batendo na minha bunda, das tapas em que ele deu na minha bunda.

– Vou gozar, minha putinha, quer leitinho, quer?
– Ai, me dê leite, meu gostoso, puta que pariu que tesão da porra

E mandou “um litro” de leite dentro do meu cu. Eu sentia o cacetão dele pulsar dentro de mim, fiquei extasiado, comecei a gozar também, só que não foi um gozo completo, foi como se eu ainda tivesse que gozar. Nessa “meia gozada” apertei com o cu o cacete dele e SANDRO achou maravilhoso. Travei o cu com a rola dele então, meti a mão no meu pau e completei a gozada. Foi tão forte, mas tão forte, que “saltei” do cacete dele, me deitando na cama. Fiquei em transe, só sentia um arrepio tomar meu corpo da cabeça aos pés e logo em seguida sentir a porra escoando do meu cu.

– Meu cu deve estar todo lascado, eu disse
– Quer ver?
– Queria

SANDRO pegou o celular e tirou uma foto em close do meu cu, ainda todo melado do leite dele. Me colocou de quatro e de novo tirou foto. Eu me assustei! Nunca tinha visto meu cu tão aberto, acho que cabia um bola de tênis de mesa lá (a de tênis mesmo, espero que não ah ah ah). Eu pisquei o cu e ele tirou uma foto, vi que ainda tinha chance de o cu voltar ao normal, mas essas três fotos guardo até hoje, principalmente pela quantidade de leite ao redor. SANDRO ficou gargalhando com meu espanto e disse que era normal.

Ele ainda me fez, mantendo a posição de ativo dominador, sentar no box e mijou litros, eu tive de beber muito da mijada, pois ele forçava e me dava ordens para isso. Foi a única coisa que ele me fez sem me consultar, era uma tara dele. Fiquei um tempo mijado (ele mijou na boca, na cara, na cabeça e no meu corpo) e sentado no box, com o cu ardendo e com saudades da trepada.

Comemos a pizza, chamei o carro do aplicativo e fui embora perto das 10 horas da noite. Quando estava entrando no carro do aplicativo, TEREZA estava chegando com a irmã e, surpresa com o encontro, me disse “Ainda por aqui? Menino doido”.

Eu ri, disse que depois a gente se falava e entrei no carro morrendo de vergonha, pois se via que, apesar de ser a mesma roupa da manhã, minha aparência era de alguém que estava limpo e de cabelos lavados.

TEREZA sacou o ocorrido, até porque SANDRO não teve como esconder depois a verdade de uma amiga e mesmo porque, depois, comecei a frequentar a casa de SANDRO e ela até teve um dia que saiu do apartamento de SANDRO para nos deixar “a sós”.

Ainda continuo sonhando com TEREZA e SANDRO não é contra minha ideia… Quem sabe um dia? Até lá, volto da casa de SANDRO sempre com a bunda doída, um sentimento de vazio no cu e muita saudades daquele cacetão e das espetaculares trepadas.

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2 Comentários

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoia

    Que delicia adoro quando é assim; serviço completo, dar, comer, chupar e o que mais vier. Sexo bom é assim, sem restrições.

    • Moreno sul de Minas ID:7r05evpd9k

      Concordo plenamente com vc Nelson