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Dois caras, uma puta

3023 palavras | 3 |4.77
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Lavínia tentava respirar, mas a cada estocada ela se perdia mais em seus próprios pensamentos. – Uma verdadeira puta.

Primeiro me apresentando: Me chamo Lucas, atualmente tenho 18 anos mas este relato aconteceu quando tinha acabado de completar 16. Sou branco, meus cabelos e olhos são castanhos, tenho 1.77 de altura, malho para manter um abdômen bonito e em geral, eu consigo atrair tanto homens quanto mulheres com a minha aparência.
Meu pau mede aproximadamente 18 centímetros e meio e tem um diâmetro de 6,1 centímetros.

Tudo começou quando me mudei de escola, eu sempre estudei em uma escola pública, mas consegui uma bolsa razoável e comecei a estudar em uma escola particular, que de certa forma era uma das prestigiadas da minha cidade.
Por ser uma escola grande, era alvo de burgueses e de pessoas que tinham uma alta condição financeira, e convenhamos, não sou lá muito rico, muito pelo contrário, vivo só, com minha mãe, e trabalho em meio período para conseguir ajudar ela a pagar algumas contas.

As pessoas da minha escola são bem intolerantes, e por eu ser estudante de bolsa, vivo sendo vítima de zoações e brincadeiras sem graças. Eu não ligo muito, mesmo que pessoas intolerantes sejam as que eu mais odeio, não dou a mínima, pois sei que se eu estudo em uma escola grande e popular, mesmo com bolsa, significa que sou inteligente e lutei para conseguir conquistar meu lugar na escola.

Eu era estudante do 2° ano do Ensino Médio, na minha sala, sempre havia aqueles grupos populares que sempre chamavam atenção e eram bem famosos na escola toda, e dentro do grupo, havia uma integrante.
Seu nome era Lavínia, seus pais eram donos de um negócio local que fez bastante sucesso, ela tinha 1.62 de altura, branquela, morena dos olhos castanhos, corpo violão e muito bonita, o sonho de qualquer homem. Ela era 1 ano mais velha que eu, sempre que eu trombava com ela, ela nunca escondia aquela cara de ranço e menosprezo, me tratava como se eu fosse um pobre fedido e ela uma rainha, muito egocêntrica e totalmente intolerante. Eu dava bom dia por educação, ela ignorava e seguia seu caminho, como se fosse a dona do mundo.

O tempo passou, no início do segundo trimestre eu já tinha feito um amigo, cujo nome era Eduardo. Ele era bem mais alto que eu, tinha 1.85, não malhava nem nada, não era bonito e também não tinha nenhuma característica que atraísse as meninas. Eu já tinha ficado com duas meninas, uma do terceiro e uma da minha sala, mas foi só beijos e no máximo um boquete, elas não eram majestosa como nossa “deusa” Lavínia, mas eram bem bonitas, e aparentemente tinham gostado de ficar comigo, assim como eu gostei.
Em uma festa comemorativa, aniversário da escola, teve um “baile” que nada mais se resumia em danças, comidas e bebidas, como se fosse uma balada, e todos da escola participaram. Como não sou muito de festas, fiquei no meu canto, ao contrário do Eduardo, que foi curtir o momento. Fiquei sentado em uma mesinha, onde estava só eu, comendo e bebendo, apreciando um pouco da música e me divertindo sozinho, quando de repente, surge a tal Rainha do Baile, rindo e zombando de mim, dizendo frases como “tinha que ser o esquisito, fica sozinho a festa toda porque não tem ninguém para o acompanhar, coitado, ainda bem que não sou alguém como você”, e não me importando muito, a respondi:
— Eu quem digo isso, se eu fosse no mínimo um pouco parecido com você, tentaria nascer de novo e trocar de vida.
Assim que terminei a frase, eu pude perceber a cara de ódio no rosto dela, começou a gritar comigo e me xingar de várias palavras de uma vez, e eu só dando risada em um tom de deboche, o que fez a Deusa ficar ainda mais brava.
Como a música estava alta, ela estava sozinha e não tinha ninguém por perto além de nós dois, ninguém percebia o quanto ela me xingava e tentava me agredir, e eu só bloqueando e irritando ainda mais ela. Até que ela soltou uma frase que me lembro muito bem até hoje…
— Você é tão fracassado que não deve ter nem perdido a virgindade, deve ser um merda que não satisfaz nem uma velha na cama.
De cara não me importei, vindo de alguém como ela, que nunca pegou em um pau antes, era impossível se ofender com uma frase daquelas.

Se eu continuasse, parecia que não ia ter fim, ela só sabia gritar e xingar, tanto que assim que fui sair, ela se aproximou bem e me deu um tapa. Eu me estressei, já sabia o que tinha que fazer com aquela Rainha Grega. Peguei minhas coisas, dei um tchau para o Eduardo e fui direto para minha casa.

Passei a noite toda pensando naquele tapa, imaginando mil formas de me vingar daquela princesinha, a cada vez que doía mais, eu ficava com mais ódio, e depois de um tempo fui dormir.

Acordando no dia seguinte, levantei cedo da cama, fui dar um abraço na minha mãe, ajudei ela a limpar a casa e fui para a academia. Como era feriado, tinha bastante tempo para aproveitar, e então chamei o Eduardo para dar uma volta pela praça que fica perto da academia, conversei bastante com ele e nos últimos assuntos, disse o que a princesinha tinha feito na noite anterior.
Ele ficou muito bravo, inclusive comigo, que não tinha feito nada e só aguentei aquilo tudo calado. Bem calmamente disse para ele:
— Relaxa, já sei como vou me vingar dela, e se quiser você pode participar.
Entendendo o recado, ele olhou para minha cara e deu risada, perguntou que dia e onde, e eu respondi que seguiria ela discretamente da saída do apartamento dela até o caminho da escola, e que tinha uma rua onde ela sempre passava, que era isolada e servia como atalho (eu também usava a rua, encontrei ela diversas vezes indo à escola e sabia que sempre que ia sozinha, passava por lá).
Ele me alertou, disse que poderia dar muito ruim, mas eu logo falei que seria bem planejado, e que não ficaria pra trás. Um plano perfeito, só restava esperar uma boa ocasião.

Dois meses se passaram, era o fim do segundo trimestre, poucos dias faltando para a entrada das férias, ouvi dizer que os pais dela iriam viajar e logo lembrei que ela teria que ir sozinha à escola, já estava tudo pronto, só faltava o lugar onde íamos levar ela.
Os dias se passaram e eu não conseguia pensar em um local bom, já que na minha casa estava minha mãe, na casa de Eduardo já tinha visitas e estávamos sem dinheiro para um Hotel. Conversei com ele, cogitamos na possibilidade de desistir e deixar ela em paz, até que no mesmo dia chego em casa e ouço minha mãe dizer que vai passar um tempo na casa da minha tia lá na praia.
Meu Deus, era tudo que eu precisava, mandei mensagem para o Eduardo e logo combinamos, no mesmo dia que minha mãe partisse, seria o dia da tão esperada vingança contra nossa amada princesinha…

Após dois dias, minha mãe partiu, Eduardo tinha vindo a minha casa e no dia a seguir, iríamos botar o plano em prática, fui dormir ansioso, até bati uma imaginando aquele corpo em minhas mãos.
Acordei, arrumei bem a casa e partimos às cinco da tarde, horário em que a escola começava. Fomos à rua e só nos restava esperar a Lavínia chegar. Minutos se passaram até eu ouvir a voz de alguém falando sozinha, já avisei ao Eduardo e fomos se esconder, esperando para dar o bote.
Assim que ela passou, eu fui caminhando rapidamente e a enquadrei, coloquei minhas mãos na boca dela e a ameacei com uma faca, ela tentou gritar, mas sem sucesso, começou a chorar e entrar em desespero, eu disse a ela que sentiria na pele o que me fez passar desde minha entrada naquela escola.
Agarrei a cintura dela, e disse nos ouvidos que era pra caminhar em frente até eu mandar parar. Dei sinal para o Eduardo que logo foi correndo até minha casa.
Ela chorava implorando por perdão, e eu dizendo que se gritasse seria pior, fui guiando ela até minha casa, e assim que entrei, Eduardo trancou tudo e fomos direto ao meu quarto.
Soltei ela apenas depois de certificar que tudo estava trancado, nesse momento meu tesão já estava a mil e ela já tinha percebido o volume na minha calça. Joguei ela na cama e fui tirando minha roupa. Ela estava desesperada, já sabia o que iria acontecer com ela, me xingava de várias formas, e dizia que ia contar ao pai dela que logo iria me matar.
Eu só ignorei, disse a ela que puta só servia para ser depósito de porra. O Eduardo que estava ao lado, só dava risada e falava pra ela que ela tinha se fudido, e que só sairia depois de ter os buraquinhos alargados.

Assim que tirei minha roupa, estava duro na frente dela, e fui tirar a dela. Ela tentou me bater, me morder, me agredir, mas logo dei um tapa na cara dela e disse que se ela ousasse me desobedecer iria se dar muito mal. Ela entendeu o recado e apavorada, tirou a roupa.

Aquele corpo era majestoso, por um momento eu pensei que era um sonho, uma mulher daquelas a minha frente, desesperada e submissa a mim.
Comecei abaixando ela, disse que se tentasse morder seria pior, e em ameaças, enfiei meu pau dentro daquela boca pequena.
Ela só chorava, não sabia chupar direito e aos tapas iria aprendendo. Eduardo, que seguia o plano de apenas a fuder depois que eu tiver acabando com a sanidade mental dela, estava batendo uma vendo aquilo.

Eu estava gemendo de prazer, aquilo estava muito bom, parecia que aquela boca foi feita pra chupar meu pau. Dentre todos os boquetes que havia recebido, aquele sem dúvidas estava sendo o melhor até agora.
Com o rosto todo vermelho de tapas, sem lágrimas pra chorar, Lavínia já estava entregue, chupava no automático, cada vez mais lento e mais babado.
Passou-se um tempo, até que senti que a primeira gozada viria, enfiei meu pau na garganta dela a sufocando e dei um gemido bem alto. Meu leite já se encaminhava ao estômago da princesa.

Depois de dar uma respirada, Lavínia logo disse:
— Você quer me matar seu desgraçado, agora você já gozou, está satisfeito?
E eu logo a respondi.
— Vou te matar se você não me obedecer, cadelinha. Satisfeito estarei só depois de te arrombar toda, pra você nunca mais esquecer do cara que você humilhava toda semana.

Ela começou a chorar novamente, pedindo perdão seguidas de várias tosses, minha princesinha já estava preparada para receber minha piroca.
Agarrei ela, a coloquei na posição de frango assado e comecei a fuder a buceta dela. Ela gritava, tentava implorar por misericórdia, e eu só a calava com tapas no rosto. Meu pau custou a entrar, aquela bucetinha virgem estava bem apertada, eu sentia o útero dela me espremer, sentia um cheiro muito forte de sangue vindo daquela buceta e eu gemia mais e mais, o interior dela estava me fazendo delirar de prazer. Todas as mulheres que já transei já haviam perdido a virgindade, aquilo era uma experiência maravilhosa, meu tesão estava a mil.
A cada estocada eu gemia mais e mais, e ela continuava a implorar para que eu parasse, até que cheguei no ápice da relação. Eu gozei bem no fundo do útero dela, sentia o corpo dela me apertando. Olhei no rosto dela, ela não fazia nenhum barulho, estava apavorada, então ouço Eduardo falar:
— Cara, você tá maluco?! Você gozou dentro dela! Nós combinamos de tomar cuidado com isso, você jurou que não ia fazer isso!

Só depois eu percebi a merda que fiz, me afastei da cama e pedi desculpas ao Eduardo, que ainda estava assustado. Olhei novamente para o rosto da Lavínia, ela estava chorando e começou a falar coisas como “não acredito que vou ter um filho com alguém nojento como você, eu prefiro morrer do que ter parte da sua família na minha”, eu estava arrependido, mas assim que ouvi ela falando aquilo, olhei pra cara do Eduardo.
— Cara, me desculpa, mas agora lembrei novamente do que vim fazer com ela, você ainda vai querer me ajudar na minha vingança?
— Agora a merda que eu fiz não tem mais volta, se começamos, vamos terminar com isso.

Fui em direção a Lavínia, que novamente começou a chorar. Eduardo já estava mais calmo. Meu pau endureceu novamente e chamei o Eduardo.
— Agora nossa cadelinha vai se arrepender de vez de tudo que falou. – Falei calmamente.

Eduardo subiu na cama, coloquei a cadela de quatro e enfiei com tudo no cu dela. Ela foi gritar, mas Eduardo abafou o grito enfiando a pica na garganta dela. (O pau do Eduardo era mediano, um pouco menor que o meu)
Começamos a foder ela, que a esse ponto, não expressava nenhuma reação mais.

Continuamos até gozar, revezamos várias e várias vezes, gozamos no cu e na garganta dela, estava toda arrombada, mas Eduardo se recusava a meter na buceta dela, então novamente tive que machucar aquele útero.
Lavínia estava submissa a nós, parecia que já tinha se entregado e aceitado o destino de ser nossa puta, já mexia o corpo sozinha, e os gemidos que antes eram de dor, se tornaram de prazer. Ela chegou a gozar duas vezes, depois de bastante foder ela, enfim gozamos pela última vez.

Eduardo então, tirou a pica de dentro dela e foi tomar banho. Eu também tirei, porém deitei na cama e coloquei ela em cima do meu colo.
Eu nunca tinha transado tão intensamente, estava muito cansado, Lavínia não conseguia se mexer de tão arrombada que estava, nas últimas duas gozada não devia estar nem sentindo mais dor. Ela não falava nada, apenas continuava gemendo bem baixo. Fiquei com ela em cima de mim até Eduardo sair do banho, e logo após, era minha vez de tomar banho.
Assim que terminei, voltei ao quarto e vi que Lavínia tinha apagado, Eduardo estava muito cansado também e então, assim que deitei na cama apaguei.

Só fui acordar meia noite, com sons de roncos do Eduardo. Acordei a Lavínia e a provoquei:
— Ei, vadia, ainda tô com tesão, me mama só mais um pouco?
Ela então foi tirando minha cueca sem nem falar nada, meteu meu pau na boca e fez um boquete maravilhoso. Eu gemia de prazer e chamava ela de puta, vadia, e dizia que o dever dela era me servir sem questionar.
Parecia que ela estava adorando aquilo, dava sorrisos safados que me deixava ainda mais com tesão. Uma verdadeira Vadia.
Gozei na boca dela, ela engoliu tudo e fomos dormir novamente.

Acordei só oito horas da manhã, no dia seguinte, os dois ainda estavam dormindo, acordei primeiro o Eduardo, combinamos de levar ela para casa e passar na farmácia para comprar anticoncepcional e tentar se previnir da merda que eu tinha feito, e assim que arrumamos tudo, a levamos.
No caminho fui falando várias coisas safadas para ela, que deixava ela ainda mais estigada, e o Eduardo só rindo, até que chegamos na porta do condomínio dela e então eu disse:
— Ei princesinha, se quiser mais é só me ligar, vou sempre estar disponível para você…
— Pode ter certeza de que vou ligar – Disse ela com um sorriso safado.

Voltamos para casa, conversamos bastante sobre o que havia acontecido, Eduardo até me questionou se ela iria contar para alguém, mas do jeito que ela ficou, era bem incapaz. Só restava esperar pra ver no que ia dar, eu estava um pouco nervoso, com medo de ter um filho.
Conversamos até o fim da tarde e então, Eduardo voltou para a casa dele.

Minha mãe voltou para casa no dia seguinte, agi como se nada daquilo tinha acontecido, minha mãe nem desconfiava que eu tinha estuprado uma cadelinha.

O trimestre acabou, na escola, Lavínia começou a conversar mais comigo e parou de ser intolerante (pelo menos comigo), os amigos dela desconfiavam do comportamento dela, mas só ignoraram. Alguns dias depois Lavínia me chamou em um canto para conversar, disse que tinha feito o teste de gravidez, eu muito nervoso comecei a roer as unhas, até que ela anunciou que tinha dado negativo.

Eu nunca fiquei tão aliviado, perguntei a Lavínia se ela tinha contado a alguém e ela disse que ficaria só entre nós três. Ela me deu um abraço e fomos embora, ela parecia muito bem em relação aquilo, bem até demais…

Até que no dia seguinte, recebo uma ligação da Princesinha, advinha só? A vadia queria mais…

– Continuamos juntos até hoje, uma relação de estupro como forma de vingança, acabou que ficamos mais próximos e consequentemente, sentimentos amorosos surgiram entre nós dois. Hoje, completamos 9 meses de namoro e decidi vir contar a vocês, esse meu relato que tive com a pessoa mais perfeita que já conheci.
Uma verdadeira puta eu diria, não é mesmo?

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3 Comentários

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  • Responder lina ID:40vohk9kt0a

    eu tenho vontade de ser estupr por mais de um homem, quem quiser conversar meu insta lina_dneve

  • Responder . ID:g3ja3kv9b

    Retardado

  • Responder Mel ID:mt9aj2ld2

    Namorado dos sonhos rs